4 resultados para Explosive muscular strength

em Repositório Científico do Instituto Politécnico de Lisboa - Portugal


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Introdução – O treino dos músculos inspiratórios (TMI) surge como uma intervenção importante na população com doença pulmonar obstrutiva crónica (DPOC), mas com interesse crescente na população saudável. No entanto, não existem estudos suficientes que comprovem se o treino dos músculos inspiratórios se traduz também numa melhoria da capacidade aeróbia objetivada no consumo de oxigénio (VO2). Assim, a relação entre o TMI e os seus resultados no indivíduo saudável carece de estudo que comprove os efeitos reais do treino. Considerou-se, pelo anteriormente exposto, pertinente a realização de um estudo de investigação na população saudável que permitisse avaliar em que medida um programa de TMI induz alterações na força muscular inspiratória e na capacidade aeróbia. Métodos e análise – A amostra foi constituída por indivíduos saudáveis (n=19) com idades compreendidas entre os 18 e 21 anos que realizam exercício físico regularmente (≥3 vezes por semana ou ≥4h por semana). A capacidade aeróbia foi estimada através do Teste de Ebbeling e a força dos músculos inspiratórios foi medida pela pressão inspiratória máxima (PIM) obtida num dinamómetro específico (MicroRPM®), em dois momentos distintos (pré e pós-treino). A referida amostra foi dividida aleatoriamente em dois grupos (n=9 no grupo experimental e n=10 no grupo de controlo). O grupo experimental (GE) foi submetido a um TMI de alta intensidade (≥50% Pi,máx), enquanto o grupo de controlo (GC) não foi sujeito a qualquer intervenção. O TMI foi realizado através do PowerBreathe Classic® Level 1 e Level 2, que fornece uma pressão consistente e específica para a força muscular inspiratória, independentemente do fluxo inspiratório do indivíduo. Conclusões – Após o treino verificou-se um aumento de 37% na PIM do GE, enquanto o GC apresentou uma melhoria de 7%. Na comparação intragrupos, ambos os grupos aumentaram significativamente tanto a PIM como o VO2 (p<0,05). Já na comparação intergrupos, a diferença foi significativa para a PIM (p=0,000), mas não para o VO2. Serão necessários mais estudos no sentido de concluir e avaliar em que condições o TMI produz alterações na capacidade aeróbia.

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The aim of this research is to investigate the influence of explosive ratio and type of sensitizer on the quality of explosive welds between copper and aluminium alloy plates. The welds were performed on a partially overlapping joint configuration using an emulsion explosive (EE) with two different sensitizers, hollow glass microspheres (HGMS) and expanded polystyrene spheres (EPS). Welds with an improved surface were achieved by using the HGMS sensitizer. A higher wave amplitude was registered in welds produced with the EPS sensitizer. In turn, the dimension of the molten pockets was influenced by the explosive ratio, increasing in size with increases in the values of this parameter. The intermetallic content of these zones varied according to the sensitizer type. Unlike the CuAl2 phase, the Cu-richer phases CuAl and Cu9Al4 were only identified in welds performed using the EPS sensitizer. An increase in hardness was observed at the interface of all welds, which resulted from both the presence of intermetallic phases and the plastic deformation of the materials promoted by the impact. This effect was most evident on the aluminium alloy side. All the welds had a greater strength than copper, i.e. the weakest material of the joint. (C) 2016 Elsevier Ltd. All rights reserved.