10 resultados para Discursos, alocuções, etc. Teses

em Repositório Científico do Instituto Politécnico de Lisboa - Portugal


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Desde meados dos anos oitenta do sculo XX, um conjunto vasto de lderes empresariais e polticos, acompanhados por figuras e grupos oriundos sobretudo dos meios da gesto, da economia e da tecnologia, comearam a promover intensamente escala mundial uma noo anunciada como motor das sociedades inovao. Nas declaraes desses dirigentes, o termo inovao surge geralmente associado a uma ideia entusiasta das novidades tcnicas e impulsionadora do dinamismo econmico. A tais concepes no sero alheias as teses da primeira metade do sculo XX do economista Joseph Schumpeter, segundo as quais a inovao tecnolgica endgena e fundamental ao desenvolvimento econmico, e no um factor externo. Os promotores da inovao procuram implantar este conceito justificando-o com o papel que as conquistas tecnocientficas jogam na mudana econmica e nos reflexos que esta pode ter no bem-estar humano. Nos seus discursos encontram-se aluses constantes importncia da inovao como agente da prosperidade econmica e impulsionador de inmeras vantagens para a vida humana e social. Esse discurso amplamente reproduzido pelas universidades, designadamente, nos cursos de gesto, muitas vezes de modo irreflectido quanto s funes e consequncias das tecnologias.

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Este trabalho de investigao tem como principal objetivo caracterizar os discursos e as prticas de duas mediadoras socioculturais sobre o processo de Mediao num Territrio Educativo de Interveno Prioritria, na rea metropolitana de Lisboa. Do ponto de vista terico, o estudo ancora-se numa perspetiva interdisciplinar que cruza diferentes perspetivas e campos do saber sobre a mediao sociocultural, a Sociologia e as Cincias da Educao. Do ponto de vista metodolgico privilegiou-se a abordagem qualitativa e interpretativa, com recurso aos procedimentos que caracterizam um estudo de caso. Relativamente s tcnicas utilizou-se a entrevista como meio de obter os discursos das mediadoras socioculturais sobre o processo de mediao. Este trabalho de investigao ergue-se, assim, numa base terica e numa perspetiva analtica interpretativa sobre discursos e prticas, procurando relacionar os discursos das mediadoras, no mbito da anlise de uma das dimenses da sua cultura profissional: dimenso da profisso que permite aos mediadores evidenciar prticas de mediao sociocultural e o seu impacto na sua relao com as crianas e jovens e, ainda, na construo de uma escola/agrupamento que afirma que se orienta por princpios cvicos, de trabalho colaborativo e de parceria. Com o recurso das diferentes perspetivas tericas sobre mediao e do cruzamento dos discursos das mediadoras participantes na investigao, foi possvel fazer uma cartografia, ainda que exploratria, das prticas das mediadoras e caracterizar a importncia da mediao sociocultural como um novo espao de interveno nas escolas e, luz desses referenciais, caracterizar as prticas desenvolvidas no agrupamento em estudo. Assim, foi analisado o contexto de duas escolas dos arredores de Lisboa, pertencentes ao mesmo Agrupamento, onde realizmos as entrevistas a duas mediadoras socioculturais que desempenham funes de mediao socioeducativa. Em sntese, o caminho percorrido permitiu cimentar perspetivas tericas sobre os novos habitantes das escolas, sobre a misso destes novos profissionais, na (re)construo de uma escola para todos e que fundamentam a importncia da mediao e do mediador sociocultural como figura importante no espao educativo.

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Os Territrios Educativos de Interveno Prioritria, criados pelo Ministrio da Educao em 1996, atravs do Despacho n 147-B/ME/96 de 1 de agosto e com continuidade atravs do Despacho n 55/2008 de 26 de maro, vieram constituir como instrumentos de discriminao positiva em espaos administrativos, geogrficos e sociais, com populaes em risco de excluso escolar e/ou social, de forma a promover a igualdade de oportunidades entre os alunos, valorizando os atores locais e a constituio de parcerias. neste mbito que, na investigao desenvolvida, se analisou o discurso de diversos atores escolares do Agrupamento TEIP do Rosrio (Lisboa), bem como o projeto educativo e o projeto TEIP, de forma a compreender como realizado todo o processo de integrao, desenvolvimento e avaliao do Agrupamento no projeto TEIP, com especial incidncia nas opes do Agrupamento, analisando o desenvolvimento do processo e as principais mudanas organizacionais e pedaggicas. Do ponto de vista metodolgico, a presente investigao um estudo de caso e privilegiaram-se, como tcnicas de investigao, a anlise documental e as entrevistas semi estruturadas. Atravs da anlise dos discursos verificou-se que os sujeitos entrevistados consideram que a adeso ao programa TEIP de deveu principalmente s caractersticas da populao escolar, carenciada, maioritariamente emigrante e com problemas sociais graves. Desta forma, consideram que a adoo do programa TEIP foi uma medida de incluso para diminuir a excluso escolar. A anlise do projeto educativo e o projeto TEIP aponta, no s para os problemas sociais e escolares, mas tambm para questes/dimenses organizacionais, como a escassez dos recursos humanos e materiais, sendo que a implementao do projeto TEIP veio atenuar algumas destas dificuldades. Os atores entrevistados referiram o quo importante o fato de o Agrupamento possuir instrumentos de avaliao do projeto TEIP, o que possibilita a monitorizao e a refleco sobre a qualidade educativa e a realidade escolar, necessitando, ainda assim, de consolidao.

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No presente trabalho final de Mestrado, o conceito de discurso assumido como fundamental para as Relaes Pblicas, na medida em que permite o estabelecimento e gesto das relaes entre a organizao e os pblicos. Neste contexto surge um desafio aos profissionais de Relaes Pblicas: torna-se vital que consigam captar a ateno daqueles a quem se dirigem. Para isso necessrio que se adeque o discurso aos objectivos que se quer efectivemente cumprir. E foi neste campo que se identificou uma lacuna ao nvel de uma das funes da prtica profissional das Relaes Pblicas, uma vez que, apesar de serem vrios os estudos que se debruam sobre os discursos, so poucos os que analisam de forma aprofundada o discurso de celebrao. Existe portanto a necessidade de definir conceptualmente este tipo de discurso, bem como de apresentar de uma forma clara o seu verdadeiro contributo para a disciplina. Desta forma, o principal objectivo deste trabalho contribuir para o aumento da compreenso e conhecimento desta questo, e para a melhoria da prtica profissional nesta rea, atravs da clarificao dos objectivos e efeitos do discurso de celebrao e, consequentemente, da percepo deste tipo de discurso enquanto elemento fundamental para a prtica das Relaes Pblicas. Para cumprir este objectivo, analisar-se- o discurso de celebrao, sob a rubrica do gnero epidictico, de acordo com a proposta terica de Cham Perelman e Lucie Olbrechts-Tyteca, na sua obra Tratado de Argumentao (2006).

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O Conselho Tcnico-Cientfico do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa (ISEL), na senda da consolidao da divulgao do conhecimento e da cincia desenvolvidos pelo nosso corpo docente, prope-se publicar mais uma edio do Anurio Cientfico, relativa produo cientfica de 2009 e 2010. A investigao, enquanto vertente estratgica do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa (ISEL), tem concorrido para o seu reconhecimento nacional e internacional como instituio de referncia e de qualidade na rea do ensino das engenharias. tambm nesta vertente que o ISEL consubstancia a sua ligao sociedade portuguesa e internacional atravs da transferncia de tecnologia e de conhecimento, resultantes da sua atividade cientfica e pedaggica, contribuindo para o seu desenvolvimento e crescimento de forma sustentada. So parte integrante do Anurio Cientfico todos os contedos com afiliao ISEL resultantes de resumos de artigos publicados em livros, revistas e atas de congressos que os docentes do ISEL apresentaram em fruns e congressos nacionais e internacionais, bem como teses e patentes. Desde 2002, ano da publicao da primeira edio, temos assistido a uma evoluo crescente do nmero de publicaes de contedos cientficos, fruto do trabalho desenvolvido pelos docentes que se tm empenhado com afinco e perseverana. Contudo, nestes dois anos (2009 e 2010) constatou-se um decrscimo no nmero de publicaes, principalmente em 2010. Uma das causas poder estar diretamente relacionada com a reduo do financiamento ao ensino superior uma vez que limita toda a investigao no mbito da atividade de I&D e da produo cientfica. Na sequncia da implementao do Processo de Bolonha em 2006, o ISEL promoveu a criao de cursos de Mestrado disponibilizando uma oferta educativa mais completa e diversificada aos seus alunos, mas tambm de outras instituies, dotando-os de competncias inovadoras apropriadas ao mercado de trabalho que hoje se carateriza mais competitivo e dinmico. Terminados os perodos escolar e de execuo das monografias dos alunos, os resumos destas so igualmente parte integrante deste Anurio, no que concerne concluso dos Mestrados em 2009 e 2010.A fim de permitir uma maior acessibilidade comunidade cientfica e sociedade civil, o Anurio Cientfico ser editado de ora avante em formato eletrnico. Excecionalmente esta edio contempla publicaes referentes a dois anos 2009 e 2010.

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O Conselho Cientifico do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa d continuidade publicao do Anurio Cientfico do ISEL com esta edio relativa ao ano de 2002. Os trabalhos cientficos, artigos, comunicaes, teses e livros, cujos resumos integram este Anurio Cientfico so reveladores do entrosamento do nosso corpo docente com a comunidade cientfica (acadmica e de investigao) e so um indicador da qualidade do trabalho cientfico e de investigao realizado. A investigao uma das obrigaes da academia. Esta actividade, por envolver o desconhecido e a procura de solues inditas, no se coaduna com a imposio de limitaes, especialmente quando estas so artificiais. Todos aqueles que para o trabalho de investigao possuam competncia devem, em nosso entender, ser estimulados a dar o seu contributo para o desenvolvimento da sociedade. No mbito do ensino da engenharia, estamos certos que as alteraes legislativas em curso no nosso pas, se forem orientadas no sentido do incremento da qualidade, tero em conta o real valor de cada instituio e sabero aproveitar o potencial humano, cientfico e tecnolgico do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa, quebrando o actual espartilho legal, cerceador de parte da actividade de I&D, que inibe, presentemente, a concesso dos graus acadmicos de Mestre e Doutor. nosso entendimento que a faculdade de atribuio, pelas instituies de ensino superior, dos graus de ps-graduao deve ser estabelecida com base em critrios, universais e predefinidos, afianadoras das competncias especficas e garantes da qualidade dos resultados.

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O Conselho Cientfico do instituto Superior de Engenharia de Lisboa d continuidade publicao do Anurio Cientfico do ISEL com esta edio relativa ao ano de 2003. O Instituto Superior de Engenharia de Lisboa tem vindo a dar o seu contributo ao desenvolvimento do pas, quer atravs da formao de engenheiros, quer atravs da prestao de servios comunidade, sem esquecer as funes de disseminao de conhecimentos e de transferncia de tecnologia, que tambm lhe competem e que este anurio demonstra. O ISEL possui cursos acreditados pelas associaes profissionais, Ordem dos Engenheiros e Associao Nacional dos Engenheiros Tcnicos, em todas as suas reas de formao. Os conhecimentos cientficos so o suporte das competncias do Engenheiro que lhe permitem utilizar, adequadamente, as tecnologias disponveis. Cincia e investigao so indissociveis e imprescindveis numa escola de engenharia. Este binmio est, muitas vezes, directa ou indirectamente, ligado realizao de teses de mestrado e de doutoramento. Continuamos a insistir na necessidade de levar o poder poltico a compreender que a qualidade de engenheiro no depende do subsistema de ensino superior, mas sim da qualidade da escola de engenharia que os formou. Vem sendo notria, quer pelos trabalhos desenvolvidos, quer pelo nvel acadmico do seu corpo docente, a competncia do ISEL para a concesso dos graus de ps-graduao. Reafirmamos a nossa convico neste propsito e na necessidade de ultrapassar o espartilho legal que o constrange, continuando empenhados em dar o nosso melhor contributo sociedade.

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O Conselho Cientfico do Instituto Superior de engenharia de Lisboa d continuidade publicao do Anurio Cientfico do ISEL com esta edio relativa ao ano de 2004. Nela se evidencia a produo cientfica do corpo docente do ISEL a qual tem vindo a crescer de forma sustentada. O Instituto Superior de Engenharia de Lisboa pauta a sua actividade - ensino, investigao e prestao de servios comunidade - por elevados padres de qualidade. O seu valor como Instituio reconhecido no pas, nomeadamente, na academia, de forma explcita, interessada e estimulante. No entanto,continua sujeito a inibies administrativas que restringem o seu pleno desenvolvimento e inviabilizam um ainda maior contributo que pode dar sociedade. O Instituto Superior de Engenharia de Lisboa, consciente de que o seu desenvolvimento como escola de engenharia com plenitude de competncias s possvel no mbito do subsistema universitrio, opta pela sua integrao, como unidade orgnica com autonomia cientfica, pedaggica, administrativa e financeira, na Universidade de Lisboa. Deciso tomada neste ano de 2005, de forma expressiva, por todos os rgos institucionais do ISEL e aceite pela Universidade de Lisboa atravs da deliberao do seu Senado. Este rumo tem sido firmemente apoiado pelo Conselho Cientfico na convico de que estabelece o caminho que melhor serve os interesses da Instituio e do pas. um facto que apraz realar no momento de fazer mais investigao dos seus docentes, na expectativa de um acolhimento favorvel por parte do Ministrio da Cincia, Tecnologia e Ensino Superior.

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A divulgao do conhecimento resultante da Cincia, Investigao e Actividade Profissional de mrito reconhecido so indissociveis e necessrios numa sociedade em evoluo, sem descurar a vertente pedaggica, numa Instituio de Ensino Superior. Verificou-se que durante este perodo se assistiu a um incremento das publicaes cientficas dos docentes do ISEL. Por outro lado, existiu um maior envolvimento em projectos de investigao e um acrscimo na concluso do grau de Doutor. Assim, o anurio cientfico de 2008 constitui um documento de divulgao desta actividade no Instituto Superior de Engenharia de Lisboa em parceria com outros Politcnicos, Universidades e Centros de Investigao nacionais e internacionais. Numa altura em que se avizinham mudanas estruturais no Ensino Superior, esperamos que o poder poltico avalie as instituies pelo trabalho desenvolvido e pela qualidade dos engenheiros que estas formam.

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Com o anurio referente ao ano 2006 completado um ciclo iniciado pelo Conselho Cientfico do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa no ano de 2002 com a publicao do primeiro anurio cientfico do ISEL. As vicissitudes na publicao da 6 edio do Anurio Cientfico do ISEL, reflectem-se no atraso da sua sada. A implementao do processo de Bolonha, a reestruturao e criao de novos cursos em reas emergentes do conhecimento e toda actividade implcita, para alm de outros factores, ocasionou que me coubesse a concretizao da edio deste anurio, ainda concludo pelo anterior Presidente do Conselho Cientfico, Professor Elmano Margato. Acredito que a divulgao do conhecimento cientfico resultante da Cincia. Investigao e actividade profissional de mrito reconhecido so indissociveis e insubstituveis para uma Escola que lecciona cursos de Engenharia e se afirmou no panorama nacional e internacional.