37 resultados para Cérebro Teses
em Repositório Científico do Instituto Politécnico de Lisboa - Portugal
Resumo:
Vrias so as janelas da Ressonncia Magntica (RM) que hoje tm aplicao na clnica. Servem para fundamentar o diagnstico (p.e., da encefalopatia microvascular do idoso), o prognstico (p.e., do declnio cognitivo), a teraputica (p.e., da desmielinizao primria). Com elas tambm poderemos aceder ao estudo fivel da substncia branca aparentemente normal (T2 convencional), o que ser importante para prever a evoluo. Havendo, agora, uma outra contrastizao quantificvel sem T1 nem T2 , a designao genrica dos mtodos ser RMq. Duas so as nossas interrogaes durante a execuo e interpretao da RMq. A primeira, de ndole executiva, questiona o enquadramento clnico destes estudos estruturais? De modo isolado ou partilhado? Opinamos que as duas janelas da RMq sero complementares e, por isso, de comum aplicao por rotina transferncia da magnetizao (TM) e difuso protnica (D/ADC). Por que as consideramos complementares entre si? Porque cada uma, a seu modo, ou seja, pela interaco da gua ligada s macromolculas, na TM, e pelo movimento molecular activo, na D/ADC, propcia medio da estrutura e da neurobiologia. Para ambas, o substrato ser a clula com a membrana de mielina e a gua, que lhe estar estar associada. Ento, a RMq ser uma sonda in vivo para a funo. A interrogao interpretativa prende-se com a analogia entre a estrutura, que pretendemos ler, e a neurobiologia, que supomos deduzir. Tal resposta tem uma praxis muito estrita, porque a RMq estuda o cérebro vivo e contido no crnio. O conhecimento ter o seu episteme no s na Clnica, que o lidera, mas tambm na Imagiologia, que connosco recriar os protocolos de investigao.
Resumo:
Mestrado em Radiaes Aplicadas s Tecnologias da Sade. rea de especializao: Ressonncia Magntica
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Mestrado em Radiaes Aplicadas s Tecnologias da Sade.
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Mestrado em Radiaes Aplicadas s Tecnologias da Sade. rea de especializao: Ressonncia Magntica
Resumo:
O Conselho Tcnico-Cientfico do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa (ISEL), na senda da consolidao da divulgao do conhecimento e da cincia desenvolvidos pelo nosso corpo docente, prope-se publicar mais uma edio do Anurio Cientfico, relativa produo cientfica de 2009 e 2010. A investigao, enquanto vertente estratgica do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa (ISEL), tem concorrido para o seu reconhecimento nacional e internacional como instituio de referncia e de qualidade na rea do ensino das engenharias. tambm nesta vertente que o ISEL consubstancia a sua ligao sociedade portuguesa e internacional atravs da transferncia de tecnologia e de conhecimento, resultantes da sua atividade cientfica e pedaggica, contribuindo para o seu desenvolvimento e crescimento de forma sustentada. So parte integrante do Anurio Cientfico todos os contedos com afiliao ISEL resultantes de resumos de artigos publicados em livros, revistas e atas de congressos que os docentes do ISEL apresentaram em fruns e congressos nacionais e internacionais, bem como teses e patentes. Desde 2002, ano da publicao da primeira edio, temos assistido a uma evoluo crescente do nmero de publicaes de contedos cientficos, fruto do trabalho desenvolvido pelos docentes que se tm empenhado com afinco e perseverana. Contudo, nestes dois anos (2009 e 2010) constatou-se um decrscimo no nmero de publicaes, principalmente em 2010. Uma das causas poder estar diretamente relacionada com a reduo do financiamento ao ensino superior uma vez que limita toda a investigao no mbito da atividade de I&D e da produo cientfica. Na sequncia da implementao do Processo de Bolonha em 2006, o ISEL promoveu a criao de cursos de Mestrado disponibilizando uma oferta educativa mais completa e diversificada aos seus alunos, mas tambm de outras instituies, dotando-os de competncias inovadoras apropriadas ao mercado de trabalho que hoje se carateriza mais competitivo e dinmico. Terminados os perodos escolar e de execuo das monografias dos alunos, os resumos destas so igualmente parte integrante deste Anurio, no que concerne concluso dos Mestrados em 2009 e 2010.A fim de permitir uma maior acessibilidade comunidade cientfica e sociedade civil, o Anurio Cientfico ser editado de ora avante em formato eletrnico. Excecionalmente esta edio contempla publicaes referentes a dois anos 2009 e 2010.
Resumo:
O Conselho Cientifico do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa d continuidade publicao do Anurio Cientfico do ISEL com esta edio relativa ao ano de 2002. Os trabalhos cientficos, artigos, comunicaes, teses e livros, cujos resumos integram este Anurio Cientfico so reveladores do entrosamento do nosso corpo docente com a comunidade cientfica (acadmica e de investigao) e so um indicador da qualidade do trabalho cientfico e de investigao realizado. A investigao uma das obrigaes da academia. Esta actividade, por envolver o desconhecido e a procura de solues inditas, no se coaduna com a imposio de limitaes, especialmente quando estas so artificiais. Todos aqueles que para o trabalho de investigao possuam competncia devem, em nosso entender, ser estimulados a dar o seu contributo para o desenvolvimento da sociedade. No mbito do ensino da engenharia, estamos certos que as alteraes legislativas em curso no nosso pas, se forem orientadas no sentido do incremento da qualidade, tero em conta o real valor de cada instituio e sabero aproveitar o potencial humano, cientfico e tecnolgico do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa, quebrando o actual espartilho legal, cerceador de parte da actividade de I&D, que inibe, presentemente, a concesso dos graus acadmicos de Mestre e Doutor. nosso entendimento que a faculdade de atribuio, pelas instituies de ensino superior, dos graus de ps-graduao deve ser estabelecida com base em critrios, universais e predefinidos, afianadoras das competncias especficas e garantes da qualidade dos resultados.
Resumo:
O Conselho Cientfico do instituto Superior de Engenharia de Lisboa d continuidade publicao do Anurio Cientfico do ISEL com esta edio relativa ao ano de 2003. O Instituto Superior de Engenharia de Lisboa tem vindo a dar o seu contributo ao desenvolvimento do pas, quer atravs da formao de engenheiros, quer atravs da prestao de servios comunidade, sem esquecer as funes de disseminao de conhecimentos e de transferncia de tecnologia, que tambm lhe competem e que este anurio demonstra. O ISEL possui cursos acreditados pelas associaes profissionais, Ordem dos Engenheiros e Associao Nacional dos Engenheiros Tcnicos, em todas as suas reas de formao. Os conhecimentos cientficos so o suporte das competncias do Engenheiro que lhe permitem utilizar, adequadamente, as tecnologias disponveis. Cincia e investigao so indissociveis e imprescindveis numa escola de engenharia. Este binmio est, muitas vezes, directa ou indirectamente, ligado realizao de teses de mestrado e de doutoramento. Continuamos a insistir na necessidade de levar o poder poltico a compreender que a qualidade de engenheiro no depende do subsistema de ensino superior, mas sim da qualidade da escola de engenharia que os formou. Vem sendo notria, quer pelos trabalhos desenvolvidos, quer pelo nvel acadmico do seu corpo docente, a competncia do ISEL para a concesso dos graus de ps-graduao. Reafirmamos a nossa convico neste propsito e na necessidade de ultrapassar o espartilho legal que o constrange, continuando empenhados em dar o nosso melhor contributo sociedade.
Resumo:
O Conselho Cientfico do Instituto Superior de engenharia de Lisboa d continuidade publicao do Anurio Cientfico do ISEL com esta edio relativa ao ano de 2004. Nela se evidencia a produo cientfica do corpo docente do ISEL a qual tem vindo a crescer de forma sustentada. O Instituto Superior de Engenharia de Lisboa pauta a sua actividade - ensino, investigao e prestao de servios comunidade - por elevados padres de qualidade. O seu valor como Instituio reconhecido no pas, nomeadamente, na academia, de forma explcita, interessada e estimulante. No entanto,continua sujeito a inibies administrativas que restringem o seu pleno desenvolvimento e inviabilizam um ainda maior contributo que pode dar sociedade. O Instituto Superior de Engenharia de Lisboa, consciente de que o seu desenvolvimento como escola de engenharia com plenitude de competncias s possvel no mbito do subsistema universitrio, opta pela sua integrao, como unidade orgnica com autonomia cientfica, pedaggica, administrativa e financeira, na Universidade de Lisboa. Deciso tomada neste ano de 2005, de forma expressiva, por todos os rgos institucionais do ISEL e aceite pela Universidade de Lisboa atravs da deliberao do seu Senado. Este rumo tem sido firmemente apoiado pelo Conselho Cientfico na convico de que estabelece o caminho que melhor serve os interesses da Instituio e do pas. um facto que apraz realar no momento de fazer mais investigao dos seus docentes, na expectativa de um acolhimento favorvel por parte do Ministrio da Cincia, Tecnologia e Ensino Superior.
Resumo:
A divulgao do conhecimento resultante da Cincia, Investigao e Actividade Profissional de mrito reconhecido so indissociveis e necessrios numa sociedade em evoluo, sem descurar a vertente pedaggica, numa Instituio de Ensino Superior. Verificou-se que durante este perodo se assistiu a um incremento das publicaes cientficas dos docentes do ISEL. Por outro lado, existiu um maior envolvimento em projectos de investigao e um acrscimo na concluso do grau de Doutor. Assim, o anurio cientfico de 2008 constitui um documento de divulgao desta actividade no Instituto Superior de Engenharia de Lisboa em parceria com outros Politcnicos, Universidades e Centros de Investigao nacionais e internacionais. Numa altura em que se avizinham mudanas estruturais no Ensino Superior, esperamos que o poder poltico avalie as instituies pelo trabalho desenvolvido e pela qualidade dos engenheiros que estas formam.
Resumo:
Com o anurio referente ao ano 2006 completado um ciclo iniciado pelo Conselho Cientfico do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa no ano de 2002 com a publicao do primeiro anurio cientfico do ISEL. As vicissitudes na publicao da 6 edio do Anurio Cientfico do ISEL, reflectem-se no atraso da sua sada. A implementao do processo de Bolonha, a reestruturao e criao de novos cursos em reas emergentes do conhecimento e toda actividade implcita, para alm de outros factores, ocasionou que me coubesse a concretizao da edio deste anurio, ainda concludo pelo anterior Presidente do Conselho Cientfico, Professor Elmano Margato. Acredito que a divulgao do conhecimento cientfico resultante da Cincia. Investigao e actividade profissional de mrito reconhecido so indissociveis e insubstituveis para uma Escola que lecciona cursos de Engenharia e se afirmou no panorama nacional e internacional.
Resumo:
Perceber a rede estrutural formada pelos neurnios no cérebro a nvel da macro escala um desafio atual na rea das neurocincias. Neste estudo analisou-se a conectividade estrutural do cérebro em 22 indivduos saudveis e em dois doentes com epilepsia ps-traumtica. Avaliaram-se as diferenas entre estes dois grupos. Tambm se pesquisaram diferenas a nvel do gnero e idade no grupo de indivduos saudveis e os que tm valores mdios mais elevados nas mtricas de caracterizao da rede. Para tal, desenvolveu-se um protocolo de anlise recorrendo a diversos softwares especializados e usaram-se mtricas da Teoria dos Grafos para a caracterizao da conectividade estrutural entre 118 regies enceflicas distintas. Dentro do grupo dos indivduos saudveis concluiu-se que os homens, no geral, so os que tm mdia mais alta para as mtricas de caracterizao da rede estrutural. Contudo, no se observaram diferenas significativas em relao ao gnero nas mtricas de caracterizao global do cérebro. Relativamente idade, esta correlaciona-se negativamente, no geral, com as mtricas de caracterizao da rede estrutural. As regies onde se observaram as diferenas mais importantes entre indivduos saudveis e doentes so: o sulco rolndico, o hipocampo, o pr-cuneus, o tlamo e o cerebelo bilateralmente. Estas diferenas so consistentes com as imagens radiolgicas dos doentes e com a literatura estudada sobre a epilepsia ps-traumtica. Preveem-se desenvolvimentos para o estudo da conectividade estrutural do cérebro humano, uma vez que a sua potencialidade pode ser combinada com outros mtodos de modo a caracterizar as alteraes dos circuitos cerebrais.
Resumo:
Relatrio de Estgio apresentado Escola Superior de Educao de Lisboa para obteno de grau de mestre em Ensino do 1. e 2. Ciclos do Ensino Bsico
Resumo:
Na literatura, os valores das mtricas da Diffusion Weighthed Imaging (DWI) no so consensuais. Tanto se relata que o coeficiente aparente de difuso (ADC) uma medida quantitativa das alteraes microestruturais e um marcador sensvel s alteraes precoces no idoso, como a perda de mielina, como existem outros estudos que contrariam a teoria da senescncia da substncia branca (SB) e indicam que o ADC no influenciado pela idade, gnero ou lateralizao do hemicérebro. Objetivos do estudo - Foram objetivos deste estudo contribuir para a diminuio da ambiguidade de opinio quanto s alteraes microestruturais da SB no idoso, correlacionando a avaliao das imagens de RM estrutural com os valores da quantificao por ADC e presumir sobre a potencialidade deste binmio na predio das alteraes precoces da SB sem que estas estejam ainda traduzidas na imagem por RM.
Resumo:
O Conselho Cientfico do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa (ISEL) d a conhecer o trabalho cientfico desenvolvido por esta instituio no ano de 2005 e divulgado em fruns nacionais e internacionais, atravs da 5 edio do Anurio Cientfico do ISEL. O ISEL tem sabido responder prontamente aos desafios de mudana que as sociedades modernas impem, a atest-lo esto a recente formatao de todos os seus cursos ao modelo estabelecido pela Declarao de Bolonha e a criao de novos cursos em reas emergentes do conhecimento. Uma das maiores preocupaes das escolas de engenharia na atualidade diz respeito escassez de alunos. A algum excesso na oferta de vagas e cursos de engenharia aliam-se a retraco do crescimento da populao estudantil e a sua menor apetncia por este tipo de formao superior, em especial nas reas tradicionais. Este problema, que se estende a muitos outros pases, faz apelo a uma reorganizao do ensino da engenharia no nosso pas. Tal reorganizao ter de ser feita com rigor, no respeito pelas instituies, baseada em critrios objectivos avaliazadores de competncias e procurando a sua complementaridade. O ISEL, consciente de que o cabal aproveitamento das suas competncias s possvel no subsistema universitrio, optou em 2005, pela sua integrao na Universidade de Lisboa (UL). Pensamos que a integrao do ISEL na UL, para alm de contribuir para a reorganizao das escolas de engenharia na rea metropolitana de Lisboa, geradora de novas sinergias, das quais resultar, certamente, um melhor servio por ns prestado. Estamos convictos de que as opes tomadas so as que melhor servem os interesses do ISEL e do pas, continuaremos a fomentar as aces conjuntas com a UL e a dar o nosso melhor contributo sociedade atravs da formao de engenheiros qualificados e do incremento das actividades de investigao e desenvolvimento.
Resumo:
O Instituto Superior de Engenharia de Lisboa assume como um dos seus vectores estratgicos de desenvolvimento, a formao avanada e cientfica dos seus docentes. A divulgao do conhecimento resultante da Cincia, Investigao e Actividade Profissional de mrito reconhecido so indissociveis e necessrios numa sociedade em evoluo, sem descurar a vertente pedaggica. O anurio cientfico referente ao ano 2007, onde se incluem resumos de artigos, comunicaes, teses, livros e patentes, constitui um documento de divulgao desta actividade no Instituto Superior de Engenharia de Lisboa em parceria com outros Politcnicos, Universidades e Centros de Investigao nacionais e internacionais. As adversidade de todos os que contriburam para esta publicao, resultantes de um elevado nmero de horas de leccionao, deslocao para outras instituies a fim de realizarem o seu Doutoramento ou Mestrado, entre outras, no so quantificveis nem possveis de condensar neste anurio. A todos aqueles Docentes que alcanaram ultrapassar estas contrariedades , este anurio cientfico, uma forma de reconhecimento da sua mais-valia e trabalho.