15 resultados para Assis, Machado de, 1839-1908 Adaptações para televisão
em Repositório Científico do Instituto Politécnico de Lisboa - Portugal
Resumo:
Este volume tem por tema: "Transbordamentos infinitos: a dramaturgia contempornea"
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Dissertao apresentada Escola Superior de Comunicao Social como parte dos requisitos para obteno de grau de mestre em Audiovisual e Multimdia.
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Este um estudo exploratrio que tem como objectivo identificar se as caractersticas que esto presentes nos programas da serie Big Brother reforam ou contradizem as qualidades dos programas de televisão narrativos mais preferidos pelos telespectadores portugueses.
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Dissertao apresentada Escola Superior de Comunicao Social como parte dos requisitos para obteno de grau de mestre em Audiovisual e Multimdia.
Resumo:
Nas ltimas dcadas, nem um s ms passou sem que tenham surgido, num ou noutro pas, uma grande reportagem, um livro, uma conferncia ou um estudo acerca do servio pblico de televisão (SPT). Ouvimos constantemente que novas leis so adoptadas ou que se sucedem lanamentos de reformas das organizaes de SPT em determinado local. Tudo isto atesta a importncia desta instituio de radiodifuso. Contudo, tal pode ser interpretado como sendo uma evidncia da sensibilidade e da vulnerabilidade do conceito do servio pblico de radiodifuso, que est permanentemente em mutao, necessitando de constantes reajustamento, redefinio, reafirmao da sua legitimidade e adaptao a um novo contexto. A Assembleia Parlamentar do Conselho Europeu referiu que o SPT uma das instituies sociopolticas e de media chave desenvolvidas pelas democracias da Europa Ocidental no sculo XX e que debat-lo , na realidade, discutir acerca dos fundamentos filosficos, ideolgicos e culturais da sociedade e acerca do papel do Estado e do sector pblico em ir de encontro s necessidades dos indivduos e da sociedade como um todo (Public service broadcasting, 2004). Por outras palavras, quando consideramos o modelo futuro do SPT, estamos na realidade a falar no tipo de sociedade em que queremos viver. A referida assembleia chamou os estados membros de modo a se definir um enquadramento apropriado para o funcionamento do servio pblico de radiodifuso bem como a sua adaptao e modernizao de forma a satisfazer as necessidades do pblico e os requisitos da era digital (Recomendao 1641, 2004), criando condies para que o SPT continue a servir o pblico e a cidadania poltica e cultural.
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No advento da televisão em Frana, o jurista e universitrio Fernand Terrou indicava sete motivos que justificariam a forte interveno do Estado na definio e na execuo de um servio pblico: i) impedir que a gesto das frequncias hertzianas, entendidas como um bem raro, se submetesse lgica comercial; ii) superar, atravs de investimentos pblicos, os elevados custos de instalao e de explorao das estaes; iii) acautelar o extraordinrio poder social da televisão, isto , a sua importncia na formao da opinio pblica; iv) aplicar televisão o regime de monoplio estabelecido para as transmisses postais e telegrficas; v) garantir o princpio da universalidade, evitando que a televisão fosse apenas visvel em regies comercialmente relevantes; vi) assegurar o seu direito a dispor de um meio de comunicao susceptvel de informar todos os cidados, nomeadamente no que respeita s grandes orientaes estratgicas de defesa nacional, relaes externas, educao, etc.; vii) precaver as dificuldades, levantadas por interesses privados, que ameaam a plena satisfao de direitos pblicos (a televisão pblica estaria mais habilitada a transmitir manifestaes desportivas, a assegurar a proteco da criana ou a defender a pluralidade de emisses culturais, por exemplo).
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No futuro, o papel da televisão pblica ver-se- condicionado pelo processo acelerado de evoluo que marca uma transio da forma dominante da televisão de fluxo televisão de stock algo que j acontece, alis, nos nossos dias. O meio tem evoludo desde o seu nascimento, respondendo a uma tenso existente entre dois vectores de fora, em cujos plos encontramos, por um lado, a inovao tecnolgica e, por outro, a regulao. O primeiro plo est representado na linha temporal pelo movimento entre o deslumbramento da tecnologia analgica e o da tecnologia digital. O segundo marca o momento em que a televisão deixa de ser considerada um bem pblico (ideia dominante) e passa a ser vista como mais uma indstria. Os dois plos tm mantido uma relao activa e de mtuo condicionamento. Pode-se dizer que a regra subjacente a esta dinmica tem sido a seguinte: a um menor grau de inovao tecnolgica corresponde uma maior regulao; um maior grau de inovao est associado a uma maior desregulao. Se concordamos que o nascimento da televisão corresponde ao grau zero de inovao (pese embora a prpria inveno da mesma tenha constitudo uma novidade espectacular), tambm verdade que esse grau pressupunha o uso de uma tecnologia que possibilitava a transmisso distncia de som e imagens em movimento, sem necessidade de se dispor de um elo fsico. Para tal, nesta fase de desenvolvimento tecnolgico, era utilizada a modulao das ondas hertzianas, um bem escasso que permitia transmitir sem interferncias um nmero limitado de canais.
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Dissertao apresentada Escola Superior de Comunicao Social como parte dos requisitos para obteno de grau de mestre em Audiovisual e Multimdia.
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Num contexto de mudana a nvel de hbitos sociais em que impera a necessidade de comunicar de uma forma mais natural e instantnea quanto possvel, o cada vez mais informado e exigente consumidor tem vindo a adquirir um papel mais participativo na comunicao e construo das marcas. Se outrora assistamos passivamente a uma comunicao unidirecional e desprovida de interactividade, hoje impera a possibilidade de podermos manipular ou construir contedos de acordo com as nossas necessidades e preferncias individuais. Neste contexto, a comunicao nos novos meios tecnolgicos tem procurado responder disperso de ateno por parte do consumidor, que se socorre simultaneamente de diversos ecrs. Porm, no ecr em que o novo consumidor mais despende o seu tempo, e com o qual ainda se sente mais vontade, a televisão, a comunicao interactiva ainda se encontra pouca explorada. Para os profissionais de publicidade, e sobretudo para os anunciantes, o conceito de publicidade interactiva, quando inserida no meio televisivo, deveras recente, carecendo de um maior aprofundamento terico e emprico. Tendo em vista este aprofundamento, o objectivo geral deste trabalho consiste na caracterizao do panorama da publicidade interactiva na televisão em Portugal tendo como termo de comparao o estrangeiro. A dissertao assumiu a forma de um estudo exploratrio e misto sequencial, desenvolvido com base na anlise de contedo de um conjunto de casos nacionais de Publicidade Interactiva na Televisão fornecidos pelo MEO e de casos estrangeiros publicados na Internet. Assentando a anlise numa grelha prpria, procurou caracterizar-se o panorama actual da Publicidade Interactiva na Televisão nacional tendo como termo de comparao o que se passa l fora, do ponto de vista dos contedos, da partilha destes, da dependncia de um second screen e dos objectivos subjacentes aos anncios. Foi possvel concluir com este estudo que, apesar de a Publicidade Interactiva na Televisão se encontrar mais desenvolvida no estrangeiro, em Portugal observaram-se caractersticas singulares e positivas, o que aponta que nos encontramos a evoluir a passos largos para alcanar melhores experincias interactivas.
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A maioria dos rgos histricos portugueses data dos finais do sculo XVIII ou do princpio do sculo XIX. Durante este perodo foi construdo um invulgar nmero de instrumentos em Lisboa e nas reas circundantes por Antnio Xavier Machado e Cerveira (1756-1828) e outros organeiros menos prolficos. O estudo desses rgos, muitos dos quais (restaurados ou no) se encontram prximos das condies originais, permite a identificao de um tipo de instrumento com uma morfologia especfica, claramente emancipada do chamado rgo ibrico. No entanto, at muito recentemente, no era conhecida msica que se adaptasse s idiossincrasisas daqueles instrumentos. O recente estudo das obras para rgo de Jos Marques e Silva (1782-1837) permitiu clarificar esta situao. Bem conhecido durante a sua vida como organista e compositor, Jos Marques e Silva foi um dos ultimos mestres do Seminrio Patriarcal. A importncia da sua produo musical reside no s num substancial nmero de obras com autoria firmemente estabelecida escritas, na maior parte, para coro misto com acompanhamento de rgo obbligato mas tambm na ntima relao entre a sua escrita e a morfologia dos rgos construdos em Portugal durante a sua vida. Este artigo enfatiza a importncia de Jos Marques e Silva (indubitavelmente, o mais significativo compositor portugus para rgo do seu tempo) sublinhando a relevncia das suas obras para rgo solo, cujo uso extensivo de escrita idiomtica e indicaes de registao fazem delas um dos mais importantes documentos s incio do sculo XIX sobre a prtica organstica em Portugal.
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Mesquita, Ana Rita Biscaia de Melo - O papel da Televisão interna na relao com os colaboradores da TAP Portugal. Lisboa: Escola Superior de Comunicao Social, 2014. Relatrio de estgio.
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Relatrio Final de Estgio apresentado Escola Superior de Dana, com vista obteno do grau de Mestre em Ensino de Dana.
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Dissertao apresentada Escola Superior de Comunicao Social como parte dos requisitos para obteno de grau de mestre em Jornalismo.
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Relatrio de Estgio submetido Escola Superior de Teatro e Cinema para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Teatro - especializao em Design de Cena.
Resumo:
Relatrio de estgio apresentado Escola Superior de Comunicao Social como parte dos requisitos para obteno de grau de mestre em Jornalismo.