22 resultados para Agentes antiinflamatórios Teses

em Repositório Científico do Instituto Politécnico de Lisboa - Portugal


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Os agentes qumicos so frequentemente manipulados nos Laboratrios de Anatomia Patolgica (AP), provocando uma preocupao crescente com a segurana, higiene e a sade dos tcnicos de AP. No existe conhecimento relativo percepo que os profissionais evidenciam relativamente perigosidade das substncias qumicas e que paralelismo esta possui com a real perigosidade, tendo em conta que existem instrumentos internacionais que permitem quantificar o risco associado a cada um dos agentes qumicos. O objectivo do trabalho identificar a percepo dos tcnicos de AP relativamente perigosidade das substncias qumicas utilizadas nos laboratrios de histopatologia dos servios de AP na regio de Lisboa e Vale do Tejo e comparar essa percepo com a perigosidade definida pelos instrumentos internacionais, constituindo, desta forma, um ndice de discrepncia. Tambm se procuraram listar os principais sintomas/doenas potencialmente associados actividade profissional. Para tal, recorreu-se a uma amostra no probabilstica, constituda por dezassete tcnicos de AP que trabalham em trs hospitais na referida regio. O instrumento de recolha de dados consistiu num questionrio que agrupava questes sobre a temtica proposta, incidindo na classificao de substncias qumicas quanto sua perigosidade para a sade numa escala de 0 a 5, padecimento ou no de patologias, entre outras. O tratamento estatstico foi realizado em SPSS 12.0. Na generalidade, a discrepncia quanto perigosidade das substncias qumicas baixa, centrando-se em 1 a 2 e observa-se maior discrepncia para as substncias etanol, violeta de cristal e vermelho do Congo. Os sintomas mais referidos foram cefaleias, irritao dos olhos e das vias respiratrias.

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A crescente complexidade dos sistemas computacionais leva a que seja necessrio equacionar novas formas de resoluo para os mais variados tipos de problemas. Uma vertente particularmente interessante, que tem sido investigada, a implementao de sistemas inspirados em caractersticas biolgicas. Os Agentes so entidades autnomas de software que se relacionam de forma social com vista ao cumprimento dos seus objectivos prprios e do sistema como um todo. Apesar das vantagens existentes na utilizao destes sistemas, em termos de utilizao comercial so poucas as implementaes conhecidas. Na sua maioria, estes sistemas so utilizados com fins de investigao e acadmicos. Este trabalho tem por objectivo o estudo e desenvolvimento de uma soluo que permita aproximar este sistema das necessidades reais existentes em sistemas reais, no contexto da interaco transaccional suportada por mecanismos transaccionais comuns. O trabalho apresenta trs vertentes principais: (i) estudo das abordagens existentes para a resoluo de interaces em mbito transaccional; (ii) estudo e concepo de uma soluo adaptada utilizao em ambientes transaccionais reais; (iii) concepo e implementao de um prottipo demonstrativo da abordagem proposta.

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O Conselho Tcnico-Cientfico do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa (ISEL), na senda da consolidao da divulgao do conhecimento e da cincia desenvolvidos pelo nosso corpo docente, prope-se publicar mais uma edio do Anurio Cientfico, relativa produo cientfica de 2009 e 2010. A investigao, enquanto vertente estratgica do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa (ISEL), tem concorrido para o seu reconhecimento nacional e internacional como instituio de referncia e de qualidade na rea do ensino das engenharias. tambm nesta vertente que o ISEL consubstancia a sua ligao sociedade portuguesa e internacional atravs da transferncia de tecnologia e de conhecimento, resultantes da sua atividade cientfica e pedaggica, contribuindo para o seu desenvolvimento e crescimento de forma sustentada. So parte integrante do Anurio Cientfico todos os contedos com afiliao ISEL resultantes de resumos de artigos publicados em livros, revistas e atas de congressos que os docentes do ISEL apresentaram em fruns e congressos nacionais e internacionais, bem como teses e patentes. Desde 2002, ano da publicao da primeira edio, temos assistido a uma evoluo crescente do nmero de publicaes de contedos cientficos, fruto do trabalho desenvolvido pelos docentes que se tm empenhado com afinco e perseverana. Contudo, nestes dois anos (2009 e 2010) constatou-se um decrscimo no nmero de publicaes, principalmente em 2010. Uma das causas poder estar diretamente relacionada com a reduo do financiamento ao ensino superior uma vez que limita toda a investigao no mbito da atividade de I&D e da produo cientfica. Na sequncia da implementao do Processo de Bolonha em 2006, o ISEL promoveu a criao de cursos de Mestrado disponibilizando uma oferta educativa mais completa e diversificada aos seus alunos, mas tambm de outras instituies, dotando-os de competncias inovadoras apropriadas ao mercado de trabalho que hoje se carateriza mais competitivo e dinmico. Terminados os perodos escolar e de execuo das monografias dos alunos, os resumos destas so igualmente parte integrante deste Anurio, no que concerne concluso dos Mestrados em 2009 e 2010.A fim de permitir uma maior acessibilidade comunidade cientfica e sociedade civil, o Anurio Cientfico ser editado de ora avante em formato eletrnico. Excecionalmente esta edio contempla publicaes referentes a dois anos 2009 e 2010.

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O Conselho Cientifico do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa d continuidade publicao do Anurio Cientfico do ISEL com esta edio relativa ao ano de 2002. Os trabalhos cientficos, artigos, comunicaes, teses e livros, cujos resumos integram este Anurio Cientfico so reveladores do entrosamento do nosso corpo docente com a comunidade cientfica (acadmica e de investigao) e so um indicador da qualidade do trabalho cientfico e de investigao realizado. A investigao uma das obrigaes da academia. Esta actividade, por envolver o desconhecido e a procura de solues inditas, no se coaduna com a imposio de limitaes, especialmente quando estas so artificiais. Todos aqueles que para o trabalho de investigao possuam competncia devem, em nosso entender, ser estimulados a dar o seu contributo para o desenvolvimento da sociedade. No mbito do ensino da engenharia, estamos certos que as alteraes legislativas em curso no nosso pas, se forem orientadas no sentido do incremento da qualidade, tero em conta o real valor de cada instituio e sabero aproveitar o potencial humano, cientfico e tecnolgico do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa, quebrando o actual espartilho legal, cerceador de parte da actividade de I&D, que inibe, presentemente, a concesso dos graus acadmicos de Mestre e Doutor. nosso entendimento que a faculdade de atribuio, pelas instituies de ensino superior, dos graus de ps-graduao deve ser estabelecida com base em critrios, universais e predefinidos, afianadoras das competncias especficas e garantes da qualidade dos resultados.

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O Conselho Cientfico do instituto Superior de Engenharia de Lisboa d continuidade publicao do Anurio Cientfico do ISEL com esta edio relativa ao ano de 2003. O Instituto Superior de Engenharia de Lisboa tem vindo a dar o seu contributo ao desenvolvimento do pas, quer atravs da formao de engenheiros, quer atravs da prestao de servios comunidade, sem esquecer as funes de disseminao de conhecimentos e de transferncia de tecnologia, que tambm lhe competem e que este anurio demonstra. O ISEL possui cursos acreditados pelas associaes profissionais, Ordem dos Engenheiros e Associao Nacional dos Engenheiros Tcnicos, em todas as suas reas de formao. Os conhecimentos cientficos so o suporte das competncias do Engenheiro que lhe permitem utilizar, adequadamente, as tecnologias disponveis. Cincia e investigao so indissociveis e imprescindveis numa escola de engenharia. Este binmio est, muitas vezes, directa ou indirectamente, ligado realizao de teses de mestrado e de doutoramento. Continuamos a insistir na necessidade de levar o poder poltico a compreender que a qualidade de engenheiro no depende do subsistema de ensino superior, mas sim da qualidade da escola de engenharia que os formou. Vem sendo notria, quer pelos trabalhos desenvolvidos, quer pelo nvel acadmico do seu corpo docente, a competncia do ISEL para a concesso dos graus de ps-graduao. Reafirmamos a nossa convico neste propsito e na necessidade de ultrapassar o espartilho legal que o constrange, continuando empenhados em dar o nosso melhor contributo sociedade.

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O Conselho Cientfico do Instituto Superior de engenharia de Lisboa d continuidade publicao do Anurio Cientfico do ISEL com esta edio relativa ao ano de 2004. Nela se evidencia a produo cientfica do corpo docente do ISEL a qual tem vindo a crescer de forma sustentada. O Instituto Superior de Engenharia de Lisboa pauta a sua actividade - ensino, investigao e prestao de servios comunidade - por elevados padres de qualidade. O seu valor como Instituio reconhecido no pas, nomeadamente, na academia, de forma explcita, interessada e estimulante. No entanto,continua sujeito a inibies administrativas que restringem o seu pleno desenvolvimento e inviabilizam um ainda maior contributo que pode dar sociedade. O Instituto Superior de Engenharia de Lisboa, consciente de que o seu desenvolvimento como escola de engenharia com plenitude de competncias s possvel no mbito do subsistema universitrio, opta pela sua integrao, como unidade orgnica com autonomia cientfica, pedaggica, administrativa e financeira, na Universidade de Lisboa. Deciso tomada neste ano de 2005, de forma expressiva, por todos os rgos institucionais do ISEL e aceite pela Universidade de Lisboa atravs da deliberao do seu Senado. Este rumo tem sido firmemente apoiado pelo Conselho Cientfico na convico de que estabelece o caminho que melhor serve os interesses da Instituio e do pas. um facto que apraz realar no momento de fazer mais investigao dos seus docentes, na expectativa de um acolhimento favorvel por parte do Ministrio da Cincia, Tecnologia e Ensino Superior.

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A divulgao do conhecimento resultante da Cincia, Investigao e Actividade Profissional de mrito reconhecido so indissociveis e necessrios numa sociedade em evoluo, sem descurar a vertente pedaggica, numa Instituio de Ensino Superior. Verificou-se que durante este perodo se assistiu a um incremento das publicaes cientficas dos docentes do ISEL. Por outro lado, existiu um maior envolvimento em projectos de investigao e um acrscimo na concluso do grau de Doutor. Assim, o anurio cientfico de 2008 constitui um documento de divulgao desta actividade no Instituto Superior de Engenharia de Lisboa em parceria com outros Politcnicos, Universidades e Centros de Investigao nacionais e internacionais. Numa altura em que se avizinham mudanas estruturais no Ensino Superior, esperamos que o poder poltico avalie as instituies pelo trabalho desenvolvido e pela qualidade dos engenheiros que estas formam.

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Com o anurio referente ao ano 2006 completado um ciclo iniciado pelo Conselho Cientfico do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa no ano de 2002 com a publicao do primeiro anurio cientfico do ISEL. As vicissitudes na publicao da 6 edio do Anurio Cientfico do ISEL, reflectem-se no atraso da sua sada. A implementao do processo de Bolonha, a reestruturao e criao de novos cursos em reas emergentes do conhecimento e toda actividade implcita, para alm de outros factores, ocasionou que me coubesse a concretizao da edio deste anurio, ainda concludo pelo anterior Presidente do Conselho Cientfico, Professor Elmano Margato. Acredito que a divulgao do conhecimento cientfico resultante da Cincia. Investigao e actividade profissional de mrito reconhecido so indissociveis e insubstituveis para uma Escola que lecciona cursos de Engenharia e se afirmou no panorama nacional e internacional.

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Mestrado em Medicina Nuclear. rea de especializao: Radiofarmcia.

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Dissertao para obteno do grau de Mestre em Engenharia Electrotcnica na rea de Especializao de Energia

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Trabalho de projeto para obteno do grau de Mestre em Engenharia Informtica e de Computadores

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Os jornais no acompanham o movimento de descentralizao cultural iniciado na ltima dcada do sc. XX e descuida a programao realizada nos equipamentos espalhados um pouco por todo o pas e pelos diversos grupos artsticos e culturais a desenvolver o seu trabalho fora de Lisboa. Que estratgias tm seguido esses equipamentos para contornar esta situao, para ganhar visibilidade de outras formas. Sabendo que a imprensa tem um papel importante ao incitar ao e em formar opinies e atitudes sobre os assuntos, aposta-se na imprensa regional e em meios cuja produo e atualizao depende das prprias estruturas, nomeadamente sites e presena nas redes sociais. No entanto, se se quer atrair visitantes de fora da regio, a imprensa continua a conseguir fixar o interesse e trazer pblico, menor o papel que desempenha junto dos residentes. Levar os residentes a participar algo que passa por outras estratgias de comunicao que no a imprensa nacional, e nessas estratgias que muitas vezes os responsveis por estas estruturas se centram, desenvolvendo e promovendo outras fontes de experincia.

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Relatrio da Prtica Profissional Supervisionada Mestrado em Educao Pr-Escolar

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A diarreia pode ser causada por vrus, parasitas e bactrias e constitui uma das principais causas de doena e morte em crianas menores de cinco anos em Angola. O presente estude assume como principal objectivo identificar os agentes patognicos causadores de diarreia em crianas admitidas no Hospital Geral do Bengo.

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Dissertao apresentada Escola Superior de Comunicao Social como parte dos requisitos para obteno de grau de mestre em Audiovisual e Multimdia.