126 resultados para Qualidade geométrica da via
Resumo:
Introdução – Ao aumento exponencial de informação, sobretudo a científica, não corresponde obrigatoriamente a melhoria de qualidade na pesquisa e no uso da mesma. O conceito de literacia da informação ganha pertinência e destaque, na medida em que abarca competências que permitem reconhecer quando é necessária a informação e de atuar de forma eficiente e efetiva na sua obtenção e utilização. A biblioteca académica assume, neste contexto, o papel de parceiro privilegiado, preparando o momento em que o estudante se sente capaz de produzir e registar novo conhecimento através da escrita. Objectivo – A Biblioteca da ESTeSL reestruturou as sessões desenvolvidas desde o ano lectivo 2002/2003 e deu início a um projecto mais formal denominado «Saber usar a informação de forma eficiente e eficaz». Objectivos: a) promover a melhoria da qualidade dos trabalhos académicos e científicos; b) contribuir para a diminuição do risco de plágio; c) aumentar a confiança dos estudantes nas suas capacidades de utilização dos recursos de informação; d) incentivar uma participação mais ativa em sala de aulas; e) colaborar para a integração dos conteúdos pedagógicos e das várias fontes de informação. Método – Dinamizaram-se várias sessões de formação de curta duração, versando diferentes temas associados à literacia de informação, designadamente: 1) Pesquisa de informação com sessões dedicadas à MEDLINE, RCAAP, SciELO, B-ON e Scopus; 2) Factor de impacto das revistas científicas: Journal Citation Reports e SciMAGO; 3) Como fazer um resumo científico?; 4) Como estruturar o trabalho científico?; 5) Como fazer uma apresentação oral?; 6) Como evitar o plágio?; 7) Referenciação bibliográfica usando a norma de Vancouver; 8) Utilização de gestores de referências bibliográficas: ZOTERO (primeira abordagem para os estudantes de 1º ano de licenciatura) e a gestão de referências e rede académica de informação com o MENDELEY (direcionado para estudantes finalistas, mestrandos, docentes e investigadores). O projecto foi apresentado à comunidade académica no site da ESTeSL; cada sessão foi divulgada individualmente no site e por email. Em 2015, a divulgação investiu na nova página da Biblioteca (https://estesl.biblio.ipl.pt/), que alojava informações e recursos abordados nas formações. As inscrições eram feitas por email, sem custos associados ou limite mínimo ou máximo de sessões para participar. Resultados – Em 2014 registaram-se 87 inscrições. Constatou-se a presença de, pelo menos, um participante em cada sessão de formação. Em 2015, o total de inscrições foi de 190. Foram reagendadas novas sessões a pedido dos estudantes cujos horários não eram compatíveis com os inicialmente agendados. Foram então organizados dois dias de formação seguida (cerca de 4h em cada dia) com conteúdos selecionados pelos estudantes. Registou-se, nestas sessões, a presença contante de cerca de 30 estudantes em sala. No total, as sessões da literacia da informação contaram com estudantes de licenciatura de todos os anos, estudantes de mestrado, docentes e investigadores (internos e externos à ESTeSL). Conclusões – Constata-se a necessidade de introdução de novos conteúdos no projeto de literacia da informação. O tempo, os conteúdos e o interesse demonstrado por aqueles que dele usufruíram evidenciam que este é um projeto que está a ganhar o seu espaço na comunidade da ESTeSL e que a literacia da informação contribui de forma efetiva para a construção e para a produção de conhecimento no meio académico.
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Trabalho Final de Mestrado para obtenção do grau de Mestre em Engenharia Civil Especialização em Edificações
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Hyperspectral imaging can be used for object detection and for discriminating between different objects based on their spectral characteristics. One of the main problems of hyperspectral data analysis is the presence of mixed pixels, due to the low spatial resolution of such images. This means that several spectrally pure signatures (endmembers) are combined into the same mixed pixel. Linear spectral unmixing follows an unsupervised approach which aims at inferring pure spectral signatures and their material fractions at each pixel of the scene. The huge data volumes acquired by such sensors put stringent requirements on processing and unmixing methods. This paper proposes an efficient implementation of a unsupervised linear unmixing method on GPUs using CUDA. The method finds the smallest simplex by solving a sequence of nonsmooth convex subproblems using variable splitting to obtain a constraint formulation, and then applying an augmented Lagrangian technique. The parallel implementation of SISAL presented in this work exploits the GPU architecture at low level, using shared memory and coalesced accesses to memory. The results herein presented indicate that the GPU implementation can significantly accelerate the method's execution over big datasets while maintaining the methods accuracy.
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One of the main problems of hyperspectral data analysis is the presence of mixed pixels due to the low spatial resolution of such images. Linear spectral unmixing aims at inferring pure spectral signatures and their fractions at each pixel of the scene. The huge data volumes acquired by hyperspectral sensors put stringent requirements on processing and unmixing methods. This letter proposes an efficient implementation of the method called simplex identification via split augmented Lagrangian (SISAL) which exploits the graphics processing unit (GPU) architecture at low level using Compute Unified Device Architecture. SISAL aims to identify the endmembers of a scene, i.e., is able to unmix hyperspectral data sets in which the pure pixel assumption is violated. The proposed implementation is performed in a pixel-by-pixel fashion using coalesced accesses to memory and exploiting shared memory to store temporary data. Furthermore, the kernels have been optimized to minimize the threads divergence, therefore achieving high GPU occupancy. The experimental results obtained for the simulated and real hyperspectral data sets reveal speedups up to 49 times, which demonstrates that the GPU implementation can significantly accelerate the method's execution over big data sets while maintaining the methods accuracy.
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This paper introduces a new method to blindly unmix hyperspectral data, termed dependent component analysis (DECA). This method decomposes a hyperspectral images into a collection of reflectance (or radiance) spectra of the materials present in the scene (endmember signatures) and the corresponding abundance fractions at each pixel. DECA assumes that each pixel is a linear mixture of the endmembers signatures weighted by the correspondent abundance fractions. These abudances are modeled as mixtures of Dirichlet densities, thus enforcing the constraints on abundance fractions imposed by the acquisition process, namely non-negativity and constant sum. The mixing matrix is inferred by a generalized expectation-maximization (GEM) type algorithm. This method overcomes the limitations of unmixing methods based on Independent Component Analysis (ICA) and on geometrical based approaches. The effectiveness of the proposed method is illustrated using simulated data based on U.S.G.S. laboratory spectra and real hyperspectral data collected by the AVIRIS sensor over Cuprite, Nevada.
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Trabalho Final de Mestrado para obtenção do grau de Mestre em Engenharia Civil