115 resultados para Professores Entrevistas
Grupo profissional dos professores: proposta de mapeamento da produo cientfica produzida em Portugal
Resumo:
A investigao produzida acerca do grupo profissional dos professores no recente em Portugal e para o seu desenvolvimento tm contribuido investigadores de diversos domnios cientficos.
Resumo:
Mestrado em Educao Matemtica na Educao Pr Escolar e nos 1. e 2. Ciclos do Ensino Bsico
Resumo:
Dissertao apresentada na Escola Superior de Educao de Lisboa para obteno do grau de Mestre em Educao Matemtica na Educao Pr-escolar e no 1 e 2 ciclos do Ensino Bsico
Resumo:
Dissertao apresentada Universidade de Cabo Verde e Escola Superior de Educao de Lisboa para obteno de grau de mestre em Educao - Especialidade: Educao Especial
Resumo:
Este texto incide sobre o tema do pensamento algbrico nos primeiros anos de escolaridade ao nvel da formao contnua de professores. Na abordagem apresentada o tema dos padres surge como contexto estruturante para o desenvolvimento do pensamento algbrico. Comea-se por fazer um enquadramento dos referenciais tericos que fundamentam a adoo de uma proposta didtica desenvolvida nesse mbito, recorrendo em seguida a um estudo emprico que foi desenvolvido, do qual se relata aqui uma parte centrada nas prticas de sala de aula de uma professora do primeiro ciclo em formao, de modo a poder confirmar a eficcia da proposta no ensino e desenvolvimento do pensamento algbrico dos alunos. Os resultados permitem concluir que a professora interiorizou e projetou na sua prtica os aspetos essenciais que conduziram ao desenvolvimento do pensamento algbrico nos alunos. O texto termina com algumas concluses e implicaes para a formao de professores.
Resumo:
Este artigo discute o papel da valorizao das interaes sociais entre os alunos e o professor no desenvolvimento de modos de comunicao e de padres de interao centrados nos conhecimentos matemticos individuais dos alunos. Os dados foram recolhidos por mim, em contexto de trabalho colaborativo, com trs professoras do 1. ciclo do ensino bsico, assumindo uma perspetiva interpretativa da ao e significao das professoras das concees e prticas de comunicao matemtica na sala de aula. O desenvolvimento das interaes entre os prprios alunos e entre estes e as professoras, juntamente com o reconhecimento da singularidade dos conhecimentos matemticos dos alunos, favoreceram a existncia dos modos de comunicao reflexiva e instrutiva e dos padres de extrao e de discusso na comunicao matemtica na sala de aula, gerando um sentido de responsabilidade coletiva sobre a aprendizagem da matemtica e no reconhecimento do conhecimento do outro (aluno e professor).
Resumo:
Neste artigo apresento uma anlise do Programa de Formao Contnua em Matemtica, que se desenvolveu em Portugal de 2005 a 2011. Comeo por abordar a formao de professores que ensinam Matemtica, tendo por base resultados da investigao que serviram de suporte para a definio do Programa de Formao Contnua em Matemtica (PFCM). Sero depois analisados os dados do PFCM em termos do envolvimento dos professores do 1. ciclo a quem ele se destinava. Faz-se uma avaliao da formao a partir de testemunhos dos formandos inseridos nos relatrios institucionais e/ou nos seus porteflios, para concluir que as caractersticas da formao foram determinantes para o aumento da confiana dos professores envolvidos e, em consequncia, para a melhoria da aprendizagem da Matemtica dos nossos alunos. Por fim, referem-se os resultados do TIMSS 2011, que vm corroborar a afirmao feita anteriormente. Uma ideia forte que se transmite a de que a formao contnua de professores tem de ter uma estreita ligao com a prtica letiva
Resumo:
Nos ltimos anos o conhecimento do professor tem vindo a ser reconhecido como um dos aspetos nucleares no, e para o, desenvolvimento do conhecimento matemtico dos alunos. Atendendo a essa centralidade, a formao dever focar-se onde , efetivamente, necessria, de modo a potenciar um incremento do conhecimento dos alunos, pelo conhecimento (e prticas) dos professores. Sendo os nmeros racionais um dos tpicos problemticos para os alunos, fundamental identificar quais as situaes matematicamente (mais) crticas para os professores de modo que, pela formao facultada, possam deixar de o ser. Neste artigo, tendo por foco o conhecimento matemtico do professor e as suas especificidades, discutimos alguns aspetos desse conhecimento de futuros professores sobre nmeros racionais, em concreto o sentido de nmero racional, identificando as suas componentes mais problemticas e equacionando alguns dos porqus em que se sustentam. Terminamos com algumas consideraes sobre implicaes para a formao de professores e responsabilidade dos seus formadores.
Resumo:
Uma consulta aos Referenciais para Formao de Professores, da Secretaria de Educao Fundamental, do Ministrio da Educao do Brasil, do ano de 1999, nos leva a concluir que este assunto pauta importante nas discusses sobre o tema. E no s: h uma inteno sria de proporcionar condies para que se concretize uma formao docente que atenda s peculiariedades da populao brasileira. Esses Referenciais foram publicados pelo Ministrio de Educao e Cultura do Brasil (MEC) aps a divulgao dos Parmetros Curriculares Nacionais (PCNs) e, como diz o prprio texto desse documento
Resumo:
Dissertao apresentada Escola Superior de Educao de Lisboa para a obteno de grau de Mestre em Didtica da Lngua Portuguesa no 1. e 2. Ciclos do Ensino Bsico
Resumo:
Dissertao apresentada Escola Superior de Educao de Lisboa para obteno de grau de mestre em Cincias da Educao - Especializao Superviso em Educao
Resumo:
Relatrio de Estgio apresentado Escola Superior de Educao de Lisboa para obteno de grau de mestre em Ensino de 1. e 2. Ciclos do Ensino Bsico
Resumo:
Resumo I Prtica Pedaggica. No incio da aula de contrabaixo pergunta-se: queres tocar em p ou sentado? uma pergunta que poucos professores fazem, no s porque exige que o aluno saiba tocar das duas maneiras, mas principalmente porque cada professor tem a sua escola e opta por uma forma de ensinar, que acha que a melhor para o aluno. Ser mais conveniente dar a escolher ou determinar a posio com que o aluno vai tocar? Neste trabalho, procuram-se as respostas, analisando as vrias posturas que se podem ensinar quando se toca contrabaixo. Comeando pela questo elementar de estar sentado ou em p e passando pelos vrios detalhes que determinam o posicionamento do aluno em relao ao instrumento, como por exemplo, a altura a que se pe o instrumento ou a forma de apoio dos ps, acaba-se por fazer uma reflexo sobre a melhor forma de ensinar nos dias de hoje. A prtica pedaggica deste ano letivo de estgio, consiste concretamente na observao das posturas adotadas por trs alunos em particular. Foram ensinadas novas posturas a dois alunos e aperfeioadas as posturas j ensinadas a uma terceira aluna. Os resultados finais foram reveladores para a investigao que foi feita em simultneo.
Resumo:
Dissertao apresentada Escola Superior de Educao de Lisboa para obteno de grau de mestre em Cincias da Educao, especialidade Educao Especial, ramo Problemas de Cognio e Multideficincia
Resumo:
consensual que as atitudes e os comportamentos dos professores so um dos fatores que influenciam a postura das crianas nos mais diversos aspetos da sua vida quotidiana. As concees e representaes acerca dos animais no so por isso exceo a este princpio. Este estudo procurou comparar as percees de 210 crianas do 3. e do 4. ano provenientes de 6 escolas da regio de Lisboa e do Porto com as de 82 estudantes do Curso de Mestrado em Ensino do 1. do 2. Ciclo do Ensino Bsico. Para tal, foi aplicado um mesmo questionrio que contemplava 25 animais, sendo os sujeitos convidados a manifestar o seu grau de simpatia atravs de uma escala que variava entre 7 e -7. O questionrio foi devidamente validado e pilotado antes da sua aplicao. Para cada animal foi calculado o valor mdio obtido e o desvio padro em cada uma das amostras consideradas. Os resultados impressionam pela sua similaridade, quer a nvel do ranking final dos animais quer daqueles que apresentam um maior valor de desvio padro. A ttulo de exemplo, dos cinco animais mais apreciados quatro foram os mesmos nas crianas e nos adultos, e a mesma tendncia se verificou entre os menos apreciados. De igual modo, trs dos animais cujos resultados apresentaram um maior desvio-padro foram os mesmos. Aps a apresentao destes resultados aos alunos que frequentaram a unidade curricular de Didtica das Cincias da Natureza do referido curso no ano letivo de 2011/2012, e que igualmente fizeram parte da amostra, foram delineados pequenos projetos de interveno que visaram melhorar a imagem de alguns dos animais. O principal objetivo destes projetos foi desde logo proporcionar uma maior compreenso do papel ecolgico dos animais menos queridos e proporcionar formas de abordar esse papel com as crianas do 1. e do 2. ciclo. Simultaneamente, procurou-se que o trabalho desenvolvido fosse suficientemente marcante nos estudantes do ensino superior para que os mesmos evitassem no futuro muitas das ideias negativas que osprofessores transmitem em relao a alguns animais em contexto de sala de aula, muitas delas no mbito do denominado currculo oculto