86 resultados para Tecnologias do Conhecimento e Decis
Resumo:
A linha condutora desta obra enquadra-se bem nesta citao de Thomas Edison pois rene um conjunto de saberes e experincias dos vrios autores, numa simbiose entre o ensino e a prtica profissional, com o objetivo de ser um contributo para o reconhecimento da profisso. Os ltimos trinta anos tm marcado as tecnologias da sade pelo grande avano que permitiram, nomeadamente na rea da radiologia. A diversidade de tcnicas radiogrficas e as diferentes aplicaes clnicas justificam uma descrio dos procedimentos e tcnicas radiogrficas mais comummente usadas na prtica clnica. Da a necessidade de uma obra em lngua portuguesa que descreva os princpios fundamentais para a execuo de exames radiogrficos e explique as consideraes tcnicas com vista melhoria da qualidade das imagens radiogrficas. O conhecimento apresentado de forma lgica e sequencial, de modo a facilitar a compreenso das diferentes tcnicas radiogrficas. Alm de uma descrio terica, todas as incidncias descritas so demonstradas atravs de um amplo leque de figuras organizadas por regies anatmicas. Inclui a descrio dos procedimentos necessrios para a execuo de incidncias radiogrficas do foro osteoarticular, com ilustraes quer do posicionamento quer da imagem radiogrfica resultante. Estamos certos de que este livro ser uma importante ferramenta auxiliar quer para o ensino da tcnica radiolgica quer para consulta de todos os tcnicos de radiologia que necessitem destes conhecimentos para o desempenho da sua atividade profissional diria.
Resumo:
Relatrio apresentado Escola Superior de Educao de Lisboa para obteno do grau de mestre em Ensino do 1. e do 2. Ciclo do Ensino Bsico
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Relatrio de Estgio apresentado Escola Superior de Educao de Lisboa para obteno de grau de mestre em Enisno do 1. e 2. Ciclo do Ensino Bsico
Resumo:
Este texto tem como propsito contribuir para a valorizao, no seio da Educao Matemtica, do desenvolvimento do conhecimento matemtico dos futuros professores dos 1. e 2. ciclos, no contexto da formao inicial. Foco-me na emergncia do nmero fracionrio no contexto da diviso de nmeros inteiros com a preocupao de aprofundar o sentido de nmero racional e a compreenso da diviso, conceitos estruturantes do programa de Matemtica do Ensino Bsico. O tpico programtico Nmeros racionais, alm de ter fundamental importncia no desenvolvimento matemtico dos alunos do Ensino Bsico, representa para muitos estudantes, futuros professores, uma grande dificuldade conceptual e didtica. Justifica-se, portanto, que continue a ser-lhe dada muita ateno na formao inicial, alm do desenvolvimento de estudos a ele inerentes. Com um exemplo de medida de uma grandeza, contextualizo a necessidade de criar o nmero fracionrio e identifico o problema aritmtico a ela associado. Assim, partindo de situaes de partilha equitativa e de medida que envolvem variveis discretas para enquadrar a operao diviso como modelo matemtico, apresento a evoluo do conceito de nmero ligada superao da impossibilidade de, no universo dos nmeros inteiros, determinar o quociente de um dividendo que no mltiplo do divisor. O conceito de nmero fracionrio aparece como instrumento da superao e ligado ao significado de frao enquanto quociente. Se este artigo contribuir para uma adequada articulao entre o desenvolvimento dos conhecimentos matemtico e didtico to necessrio ao ensino da Matemtica satisfar o principal objetivo que me propus atingir.
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Mestrado em Medicina Nuclear - Ramo de especializao: Tomografia por Emisso de Positres
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Mestrado em Gesto e Avaliao em Tecnologias da Sade
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Mestrado em Gesto e Avaliao de Tecnologias da Sade
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Dissertao apresentada Escola Superior de Educao de Lisboa para obteno do grau de Mestre em Ensino Especial ramo de Problemas de Cognio e Multideficincia
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A literatura um elemento de cultura que, ao longo dos tempos, se relacionou com a textualidade e os seus aparatos tecnolgicos de forma lenta, mas profunda. Cada dispositivo que lhe deu abrigo (vozes, papiros, volumosas encadernaes, livros de bolso, livros electrnicos ou tablets) alterou no s a forma de leitura mas, principalmente, a nossa prpria relao com o conhecimento e com o mundo. No momento em que os hbitos de leitura se modificam de forma drstica, a utilizao das novas tecnologias audiovisuais e multimdia no texto traduz inovaes estticas que tornam a leitura uma experincia complexa, no linear e cada vez mais sensvel. Destacam-se dessa experincia sensvel uma nova forma de comunicar com os meios tecnolgicos e a necessidade de uma recontextualizao do leitor nos novos percursos da literacia/transliteracia. Desde que o texto electrnico se tornou um espao hbrido, onde se fabricam sentidos na exigncia e volubilidade do mundo fsico e virtual, o encontro com a literatura electrnica materializa na tessitura da escrita uma experincia interpretativa profundamente individualizada a cada instante de leitura online.
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A leitura digital tornou-se hoje a forma preferencial para obter informao e para comunicar. No momento em que os dados confirmam que os novos meios de comunicao so parte integrante das nossas vidas e os relatrios disponveis reconhecem a importncia do investimento nas literacias digitais para o sucesso econmico dos pases, os hbitos de leitura modificam-se de forma drstica e somos obrigados a questionar de que modo o uso das novas tecnologias na leitura traduzem inovaes estticas na experincia cada vez mais sensvel que ler, realando as caractersticas de uma literacia da leitura cada vez mais complexa. A literatura, enquanto elemento de cultura, modificou-se ao longo dos tempos e adaptou-se aos aparatos tecnolgicos de forma lenta, mas profunda. Cada meio que lhe deu abrigo (vozes, papiros, volumosas encadernaes, livros de bolso ou livros electrnicos) alterou no s a forma de leitura mas, principalmente, a nossa prpria relao com o conhecimento e com o mundo. Hoje e com este artigo prope-se a discusso desta complexidade da leitura que resulta no s da necessidade de gerir a informao disponvel, mas de um trabalho de imerso que procura a criao de sentido atravs de uma nova relao entre os meios tecnolgicos e os textos. Deste modo, com este trabalho pretende-se realar a necessidade de separar a leitura da sua associao original com o texto escrito considerando-se a transliteracia uma proposta inclusiva que permite agregar, na mesma discusso, os diferentes regimes semiticos do espao udio visual e multimdia. Ou seja, explora-se um novo conceito que , simultaneamente, muito velho e totalmente novo, mas que pode ajudar a perceber o modo como cada um de ns comunica nos dias de hoje. A transliteracia, enquanto capacidade de ler, escrever e interagir em diversas plataformas, instrumentos e meios de comunicao, oferece uma perspectiva unificadora do que significa literacia nos dias de hoje, funcionando como ponto de partida, no para um novo comportamento, ou uma nova prtica por si s, mas uma abordagem que obriga coexistncia de vrias formas de valor objectivas e subjectivas.
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Dissertao apresentada para obteno do grau de Mestre em Educao Matemtica na Educao Pr-Escolar e nos 1. e 2. Ciclos do Ensino Bsico
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O novo modelo de formao inicial (Decreto-Lei 43/2007) exige que os futuros professores do 1. e 2. ciclos do ensino bsico e os futuros educadores de infncia faam pelo menos 30 ECTS de formao em Matemtica na Licenciatura em Educao Bsica (LEB), mas a forma e o contedo desta formao da responsabilidade de cada instituio, que define as unidades curriculares, o seu contedo e a forma como so lecionadas. Sabe-se que, para alm do contedo, a forma como o professor aprende tem uma forte influncia na forma como vai ensinar. Assim, todos estes aspetos precisam de ser discutidos, tendo por base a investigao j realizada em Portugal e noutros pases. Partindo da assuno de que o conhecimento do professor constitui um fator decisivo na interpretao e implementao do currculo e da necessidade de uma discusso alargada de qual dever ser o contedo da formao em Matemtica na LEB, as Escolas Superiores de Educao de Lisboa, de Viana do Castelo e de Viseu iniciaram um projeto de investigao que tem como principal objetivo compreender de que modo a formao inicial contribui para o desenvolvimento do conhecimento do professor em Matemtica e em Ensino da Matemtica e como pode este ser promovido. Uma das questes que o projeto visa investigar que conhecimento de contedo matemtico tm os estudantes quando iniciam o curso da LEB.Para caracterizar o conhecimento matemtico dos estudantes da LEB, entrada no curso, foi elaborado um teste diagnstico, que foi aplicado nas trs Escolas Superiores de Educao, em outubro de 2011, a todos os alunos a iniciar o 1. ano, num total de 268: 143 em Lisboa, 51 em Viseu e 74 em Viana do Castelo. Neste artigo apresentada uma anlise dos principais resultados deste teste bem como as questes e dilemas que aqueles resultados nos colocam.
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Mestrado em Radiaes Aplicadas s Tecnologias da Sade - Ramo de especializao: Imagem por Ressonncia Magntica
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Mestrado em Gesto e Avaliao de Tecnologias em Sade
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Embora as cincias da comunicao em Portugal somem j uma histria com quase 35 anos, que comea muito incipientemente em 1979 com a introduo do ensino da comunicao nas universidades portuguesas, so ainda muito exigentes os desafios que enfrentamos. E nunca como hoje corremos o risco do retrocesso. Nas ltimas duas dcadas, crimos centros de investigao e lanmos publicaes especializadas. Doutoraram-se mais de duas centenas de professores e investigadores, estando integrados atualmente em programas doutorais muito perto de 500 estudantes. Fizemos um longo caminho que nos permitiu sonhar com uma grande comunidade cientfica. Ser irrepetvel nos prximos anos o ritmo de crescimento que temos vivido. So conhecidos de todos os fatores que nos fragilizam. O desinvestimento poltico e financeiro nas cincias sociais e humanas e o desinteresse aparente pela produo cientfica em lngua portuguesa, a par com a crise econmica que inibe o sonho de prosseguir os estudos, so hoje razes de preocupao e uma ameaa aos padres de qualidade, de originalidade e de extenso finalmente alcanados. Internacionalizar hoje a palavra de ordem. Assim como criar emprego e proporcionar impacto socioeconmico na regio e no pas. Ainda que eventualmente compreensveis, estes requisitos para validar a investigao que fazemos ignoram os tempos prprios do conhecimento nesta rea, onde s a mdio prazo se podem notar os efeitos do nosso trabalho. So tambm por isso equivocados os critrios de qualidade que nos empurram para mtricas de produo que no se compaginam com a natureza das cincias da comunicao. O tema do VIII Congresso da Sopcom no alheio a estes desafios. Comunicao global, cultura e tecnologia o mote para refletirmos, em tempos de crise, sobre esta cultura da internacionalizao e sobre as tecnologias disponveis para a promoo desse ideal de comunicao global. Eis, pois, as trs armas com que nos fazemos a campo em mais um contributo para a consolidao das cincias da comunicao em Portugal. Contamos para isso com mais de 200 comunicaes, distribudas por dezenas de sesses paralelas, e com oito intervenes em quatro sesses plenrias. Juntam-se a este programa cientfico cinco convidados de Espanha, Frana e Brasil - Margarita Ledo, Miquel de Moragas, Alain Kiyindou, Antnio Hohlfeldt e Muniz Sodr. Esperamos finalmente acolher pela primeira vez muitos dos novos investigadores que se tm associado Sopcom. Nos trabalhos cientficos como nas pausas para caf e no jantar oficial, o esprito de um grupo jovem e audaz que se espera cultivar. Que este congresso seja para todos momento de encontro, de partilha e tambm de esperana na solidariedade junto dos pares, que o mesmo que dizer na associao de interesses, de iniciativas e de realizaes. Em comunicao, essa a alma da cincia que fazemos. in apresentao, Moiss de Lemos Martins