98 resultados para Criação - Conhecimento
Resumo:
Este estudo quantitativo tem como objetivo avaliar o desenvolvimento do conhecimento de geometria de mais de duas centenas de estudantes do ensino superior a frequentar o curso de Educação Básica em três ESE. Através de um teste com 21 questões, passado antes e após a formação em Geometria, avaliaram-se os estudantes num conjunto de categorias. Os resultados revelam que, embora os estudantes manifestem conhecimentos de conceitos elementares à partida, com percentagens em torno dos 70%, e evolução nas três escolas, com aumentos médios de 5%, revelam, ainda, aspetos críticos relativos a conceitos básicos contemplados no teste.
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Dissertação para obtenção do grau de Mestre em Engenharia na Área de especialização em Vias de Comunicação e Transportes
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Mestrado em Gestão e Empreendedorismo
Resumo:
Uma dificuldade do narrador do Génesis é a situação de, inevitavelmente, ter de se servir de uma matriz antropomórfica, para descrever Deus, simulando e pretendendo, ao mesmo tempo, cumprir os desígnios de uma narrativa sobre a criação e da criação.
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O valor das empresas é fundamental para o cálculo do preço das suas acções e desta forma permitir aos investidores e accionistas determinar onde aplicar o seu dinheiro. Em última análise, podemos também dizer que o valor de um país é determinado pelo valor da riqueza que consegue produzir, e para essa riqueza, em muito contribuem as empresas e a criação de valor por parte destas. É também necessário realçar o papel fundamental que um gestor financeiro desempenha na criação de valor para as empresas, e nessa medida, é imprescindível que este seja dotado do conhecimento dos modelos de avaliação financeira, pois só assim poderá maximizar o valor desta através dos investimentos que irá efectuar. Nos últimos anos, em especial após 2007 com a crise financeira desencadeada nos Estados Unidos e que rapidamente se alastrou à Europa e restantes continentes, muitas foram as alterações verificadas nas empresas por todo o globo. Assim, pretende-se avaliar o impacto desta crise nas empresas, com especial enfoque nas empresas portuguesas, italianas, irlandesas, gregas e espanholas através da análise do Q de Tobin de cada uma delas no período de 2000 a 2010.
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Relatório de Estágio apresentado à Escola Superior de Educação de Lisboa para obtenção de grau de mestre em Enisno do 1.º e 2.º Ciclo do Ensino Básico
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Este texto tem como propósito contribuir para a valorização, no seio da Educação Matemática, do desenvolvimento do conhecimento matemático dos futuros professores dos 1.º e 2.º ciclos, no contexto da formação inicial. Foco-me na emergência do número fracionário no contexto da divisão de números inteiros com a preocupação de aprofundar o sentido de número racional e a compreensão da divisão, conceitos estruturantes do programa de Matemática do Ensino Básico. O tópico programático “Números racionais”, além de ter fundamental importância no desenvolvimento matemático dos alunos do Ensino Básico, representa para muitos estudantes, futuros professores, uma grande dificuldade conceptual e didática. Justifica-se, portanto, que continue a ser-lhe dada muita atenção na formação inicial, além do desenvolvimento de estudos a ele inerentes. Com um exemplo de medida de uma grandeza, contextualizo a necessidade de criar o número fracionário e identifico o problema aritmético a ela associado. Assim, partindo de situações de partilha equitativa e de medida que envolvem variáveis discretas para enquadrar a operação divisão como modelo matemático, apresento a evolução do conceito de número ligada à superação da impossibilidade de, no universo dos números inteiros, determinar o quociente de um dividendo que não é múltiplo do divisor. O conceito de número fracionário aparece como instrumento da superação e ligado ao significado de fração enquanto quociente. Se este artigo contribuir para uma adequada articulação entre o desenvolvimento dos conhecimentos matemático e didático tão necessário ao ensino da Matemática satisfará o principal objetivo que me propus atingir.
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Artigo baseado na comunicação proferida no 8º Congresso SOPCOM: Comunicação Global, Cultura e Tecnologia, realizado na Escola Superior de Comunicação Social (ESCS-IPL), Lisboa, Portugal, 17-19 de outubro de 2013
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A criação artística há muito que evoluí a par com desenvolvimento tecnológico. As novas tecnologias e as novas ferramentas que lhes estão associadas têm possibilitado não só novos meios de expressão, como também contribuído para uma alteração do próprio processo criativo. Desde a câmara obscura utilizada por Canaletto às imagens algorítmicas de George Legrady, muitos são os exemplos da influência das novas tecnologias na expressão e evolução da criação artística. Porém, a esta evolução estão também associadas transformações nos processos de trabalho, e no modo de colaboração entre as várias áreas de saber e suas diferentes especialidades. Os processos condicionam os resultados e no caso concreto do campo artístico representam importantes fatores potenciadores ou condicionadores da interdisciplinaridade e da transdisciplinaridade. Se, por um lado, as tecnologias digitais potenciam uma maior colaboração entre profissionais, por outro poderão ser responsáveis por uma maior fragmentação e hiperespecialização das diferentes fases do processo criativo. As plataformas de convergência, através da standartização de linguagens e ferramentas, induzem a criação artística para uma uniformização dos processos e para uma consequente uniformização dos resultados. A presente comunicação propõe uma reflexão, através da análise de diferentes estudos de caso, sobre a influência dos processos criativos e diferentes metodologias de projeto das artes audiovisuais na inter e transdisciplinaridade.
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Dissertação apresentada à Escola Superior de Educação de Lisboa para obtenção do grau de mestre em Ciências da Educação Especialidade Educação Especial
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A leitura digital tornou-se hoje a forma preferencial para obter informação e para comunicar. No momento em que os dados confirmam que os novos meios de comunicação são parte integrante das nossas vidas e os relatórios disponíveis reconhecem a importância do investimento nas literacias digitais para o sucesso económico dos países, os hábitos de leitura modificam-se de forma drástica e somos obrigados a questionar de que modo o uso das novas tecnologias na leitura traduzem inovações estéticas na experiência cada vez mais sensível que é ler, realçando as características de uma literacia da leitura cada vez mais complexa. A literatura, enquanto elemento de cultura, modificou-se ao longo dos tempos e adaptou-se aos aparatos tecnológicos de forma lenta, mas profunda. Cada meio que lhe deu abrigo (vozes, papiros, volumosas encadernações, livros de bolso ou livros electrónicos) alterou não só a forma de leitura mas, principalmente, a nossa própria relação com o conhecimento e com o mundo. Hoje e com este artigo propõe-se a discussão desta complexidade da leitura que resulta não só da necessidade de gerir a informação disponível, mas de um trabalho de imersão que procura a criação de sentido através de uma nova relação entre os meios tecnológicos e os textos. Deste modo, com este trabalho pretende-se realçar a necessidade de separar a leitura da sua associação original com o texto escrito considerando-se a transliteracia uma proposta inclusiva que permite agregar, na mesma discussão, os diferentes regimes semióticos do espaço áudio visual e multimédia. Ou seja, explora-se um novo conceito que é, simultaneamente, muito velho e totalmente novo, mas que pode ajudar a perceber o modo como cada um de nós comunica nos dias de hoje. A transliteracia, enquanto capacidade de ler, escrever e interagir em diversas plataformas, instrumentos e meios de comunicação, oferece uma perspectiva unificadora do que significa literacia nos dias de hoje, funcionando como ponto de partida, não para um novo comportamento, ou uma nova prática por si só, mas uma abordagem que obriga à coexistência de várias formas de valor objectivas e subjectivas.
Resumo:
Mestrado em Gestão
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Dissertação apresentada para obtenção do grau de Mestre em Educação Matemática na Educação Pré-Escolar e nos 1.º e 2.º Ciclos do Ensino Básico
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Mestrado em Contabilidade e Gestão das Instituições Financeiras
Resumo:
O novo modelo de formação inicial (Decreto-Lei 43/2007) exige que os futuros professores do 1.º e 2.º ciclos do ensino básico e os futuros educadores de infância façam pelo menos 30 ECTS de formação em Matemática na Licenciatura em Educação Básica (LEB), mas a forma e o conteúdo desta formação é da responsabilidade de cada instituição, que define as unidades curriculares, o seu conteúdo e a forma como são lecionadas. Sabe-se que, para além do conteúdo, a forma como o professor aprende tem uma forte influência na forma como vai ensinar. Assim, todos estes aspetos precisam de ser discutidos, tendo por base a investigação já realizada em Portugal e noutros países. Partindo da assunção de que o conhecimento do professor constitui um fator decisivo na interpretação e implementação do currículo e da necessidade de uma discussão alargada de qual deverá ser o conteúdo da formação em Matemática na LEB, as Escolas Superiores de Educação de Lisboa, de Viana do Castelo e de Viseu iniciaram um projeto de investigação que tem como principal objetivo compreender de que modo a formação inicial contribui para o desenvolvimento do conhecimento do professor em Matemática e em Ensino da Matemática e como pode este ser promovido. Uma das questões que o projeto visa investigar é que conhecimento de conteúdo matemático têm os estudantes quando iniciam o curso da LEB.Para caracterizar o conhecimento matemático dos estudantes da LEB, à entrada no curso, foi elaborado um teste diagnóstico, que foi aplicado nas três Escolas Superiores de Educação, em outubro de 2011, a todos os alunos a iniciar o 1.º ano, num total de 268: 143 em Lisboa, 51 em Viseu e 74 em Viana do Castelo. Neste artigo é apresentada uma análise dos principais resultados deste teste bem como as questões e dilemas que aqueles resultados nos colocam.