22 resultados para Síndrome metabólica Mulheres
Resumo:
As mulheres com cancro da mama obtiveram, nos últimos anos, um aumento significativo da esperança média de vida; contudo, muitas destas mulheres vivem com as complicações crónicas resultantes do tratamento. O objetivo deste estudo é caracterizar as complicações músculo-esqueléticas (CME) nas sobreviventes de cancro da mama e enfatizar a necessidade de desenvolver terapêuticas preventivas para estas complicações. Métodos – Noventa e quatro mulheres sobreviventes de cancro da mama responderam a um questionário sobre potenciais CME. Resultados – Foi detetada associação significativa entre idade e linfedema (p=0,004), dor no braço (DB) (p=0,000), dor no ombro (DO) (p=0,004), dificuldade em elevar o braço (DEB) (p=0,022) e cervicalgia (p=0,000), verificando-se uma maior incidência nas mulheres com mais de 50 anos. Uma associação significativa foi detetada entre linfadenectomia e linfedema (p=0,000), DB (p=0,000), DO (p=0,008), verificando-se que as mulheres sujeitas a linfadenectomia apresentam maior incidência de linfedema, de DB e de DO. Quanto à sobrevivência constatou-se que as mulheres com mais de 10 anos de sobrevivência têm mais CME. Relativamente à mastectomia foi detetada associação significativa com o linfedema (p=0,012), DB (p=0,020), DO (p=0,003), DEB (p=0,037) e cervicalgia (p=0,020). Verificou-se que as mulheres mastectomizadas têm maior tendência para apresentar linfedema, DB, DO, DEB e cervicalgia. Conclusão – No nosso estudo, as mulheres acima dos 50 anos, as que realizaram a linfadenectomia, as com mais de 10 anos de sobrevivência e as mastectomizadas apresentaram maior incidência de CME.
Resumo:
Relatório Final de Estágio apresentado à Escola Superior de Dança, com vista à obtenção do grau de Mestre em Ensino de Dança.
Fisioterapia no tratamento das mulheres Angolanas com cancro da mama no Centro Nacional de Oncologia
Resumo:
Mestrado em Fisioterapia
Resumo:
Mestrado em Fisioterapia
Resumo:
A SÃndrome de Brown (SB) é uma sÃndrome anatómica e restritiva. Segundo Brown (1942), esta sÃndrome é classificada como uma ausência de elevação em adução, uma sÃndrome restritiva do grande oblÃquo. Pode ser congénita, adquirida e iatrogénica e divide-se como ligeira, severa ou profunda. O Pequeno OblÃquo (PO) tem como acções a exciclodução, elevação e abdução. Ao estar afectado, observa-se nos movimentos oculares limitação da elevação e adução, que induz uma paralisia deste músculo. Assim, as duas apresentam ausência de elevação em adução, sendo importante, a realização de diagnóstico diferencial entre elas. Objectivos: Identificar as diversas caracterÃsticas motoras e sensoriais da paralisia do PO comparando-as com as caracterÃsticas da SB, especificando os testes de ortóptica adequados. Apresentar o diagnóstico diferencial a realizar, explicitando as caracterÃsticas principais dos exames coordimétricos e do teste das ducções forçadas.
Resumo:
O VI par craniano, é responsável pela inervação do músculo recto externo. Uma lesão que afecta o VI par irá resultar numa limitação da abdução. A SÃndrome de Duane, do tipo I, caracteriza-se por limitação da abdução unilateral, em que o olho afectado não passa da linha média, por retração do globo ocular e estreitamento da fenda palpebral, em adução. O diagnóstico diferencial é de extrema importância para se proceder a um prognóstico correcto e respectivo plano terapêutico. Objectivos: Esquematizar as diversas caracterÃsticas motoras e sensoriais da paralisia do VI par craniano comparando-as com as da SÃndrome de Duane Tipo I, designando os testes de ortóptica respectivos. Identificar os testes de diagnóstico diferencial entre as duas entidades e as suas caracterÃsticas principais, nomeadamente os exames coordimétricos e o teste das ducções forçadas.
Resumo:
Objetivos do estudo - Analisar a qualidade de vida (QdV) de doentes com cancro de mama no final do tratamento de radioterapia.