54 resultados para Nicarágua Relações exteriores Venezuela


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As organizaes existem integradas num sistema - que a sociedade - levando a que a sua sobrevivncia e autonomia dependam das relações com os diversos pblicos. Neste trabalho abordamos as Relações Pblicas e o seu contributo na/e para a organizao. O nosso desafio consiste em demonstrar de que modo podem as Relações Pblicas contribuir para uma empresa que nunca apostou estrategicamente nesta rea e que actua num sector que enfrenta um cenrio sombrio de crise sem precedentes: a construo civil. Pretende-se, assim, desenvolver um projecto que consiste numa aplicao prtica das Relações Pblicas - enquanto processo estratgico de comunicao e de desenvolvimento de relações - para construir uma estratgia de Relações Pblicas, para uma empresa real, e que contribua por um lado, para a consecuo dos objectivos de negcio, e, por outro, para o compromisso e a relao para com os pblicos e com a sociedade.

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Mestrado em Interveno Scio-Organizacional na Sade. rea de especializao: Polticas de Administrao e Gesto dos Servios de Sade.

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Associando o papel que a reabilitao de edifcios pode vir a registar de futuro aos rebocos de edifcios antigos, o trabalho desenvolvido pretende apresentar diferentes solues de reabilitao consoante o suporte em causa, com base nas caractersticas fundamentais exigidas na execuo de rebocos. O trabalho realizado incluiu uma campanha experimental, em laboratrio e in-situ, onde se avaliou a influncia de alguns factores de aplicao (tipo de argamassa, natureza do suporte, nmero de camadas e espessura da camada) no desempenho mecnico (ultra-sons, resistncia compresso e flexo, pull-off, martelo de schimdt, retrao), fsico (tubos de Karsten, humidade superficial e absoro por capilaridade) e qumico (pH e teor em sais) e as funes a respeitar numa soluo de reabilitao. Assim sendo, foram estabelecidos trs tipos de rebocos praticado em obra, tradicional e pr-doseado e trs suportes beto, pedra e tijolo por forma a conhecer as caractersticas de cada um a curto prazo e a sua adequabilidade aos suportes usados. Com a realizao dos ensaios tambm foi possvel identificar e analisar os aspectos que condicionam os resultados alcanados e como tal, a interpretao dos dados exige prudncia.

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No presente trabalho final de Mestrado, o conceito de discurso assumido como fundamental para as Relações Pblicas, na medida em que permite o estabelecimento e gesto das relações entre a organizao e os pblicos. Neste contexto surge um desafio aos profissionais de Relações Pblicas: torna-se vital que consigam captar a ateno daqueles a quem se dirigem. Para isso necessrio que se adeque o discurso aos objectivos que se quer efectivemente cumprir. E foi neste campo que se identificou uma lacuna ao nvel de uma das funes da prtica profissional das Relações Pblicas, uma vez que, apesar de serem vrios os estudos que se debruam sobre os discursos, so poucos os que analisam de forma aprofundada o discurso de celebrao. Existe portanto a necessidade de definir conceptualmente este tipo de discurso, bem como de apresentar de uma forma clara o seu verdadeiro contributo para a disciplina. Desta forma, o principal objectivo deste trabalho contribuir para o aumento da compreenso e conhecimento desta questo, e para a melhoria da prtica profissional nesta rea, atravs da clarificao dos objectivos e efeitos do discurso de celebrao e, consequentemente, da percepo deste tipo de discurso enquanto elemento fundamental para a prtica das Relações Pblicas. Para cumprir este objectivo, analisar-se- o discurso de celebrao, sob a rubrica do gnero epidictico, de acordo com a proposta terica de Cham Perelman e Lucie Olbrechts-Tyteca, na sua obra Tratado de Argumentao (2006).

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Mestrado em Tecnologia de Diagnstico e Interveno Cardiovascular - rea de especializao em Ultrassonografia Cardiovascular.

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Este artigo trata de dois estudos de caso da identidade social e tnico-racial de crianas e, especificamente, do seu processo de socializao racial. O primeiro caso se refere s crianas em estado de pauperizao, internadas em instituies assistenciais nas cidades de So Paulo e de Marlia, estado de So Paulo. De acordo com as informaes, conclumos que a criana institucionalizada submetida a um processo de participao-excluso, agravado pela ausncia da famlia e pelo preconceito social, por ser pobre e institucionalizada, e tnicoracial, por ser negra. A criana, de modo semelhante criana da periferia de So Paulo, internaliza esse sentimento de baixa-estima, chamando umas s outras por termos raciais pejorativos. A segunda pesquisa trata de meninas e de adolescentes que trabalham como empregadas domsticas, na cidade de Marlia. As informaes mostram que elas so estigmatizadas por trabalharem como domsticas. A maior parte das meninas e jovens so negras e sofrem na escola, sendo chamadas de termos raciais derrogatrios. Elas se vm a si prprias atravs de vrias denominaes de cor da pele, algumas desejando serem consideradas brancas, e somente algumas se identificando como negras.

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A institucionalizao do direito sade, na constituio de 1976, como direito social e humano no parece ter conseguido, na prtica dos profissionais de sade, abalar a relao paternalista que coloca o doente numa situao de submisso face dominncia do poder/saber mdico central ou perifrico que o doente, nos termos de Parsons, deve acatar humildemente como um bom doente. este papel de passividade e submisso do doente que nos propomos problematizar nos meandros dos direitos humanos/direitos sociais de cidadania como campo de construo social assente em prticas norteadas por direitos e deveres que, nos termos de Foucault, submetem os cidados a constrangimentos inerentes s relações de poder.

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O relatrio que se segue desenvolveu-se em torno das concluses retiradas relativamente eficcia da estratgia de comunicao da Sony Ericsson que terminou com uma aco especfica no Estoril Open. Para a realizao deste estudo definiram-se os objectivos que guiaram o Estgio, assentes no desenho e descrio da estratgia desenvolvida para o evento, de forma a avaliar os resultados que essa estratgia obteve. O Estgio foi realizado na Tinkle, a consultora de comunicao que trabalha com a Sony Ericsson. Para a realizao da estratgia foi tido em conta o Ciclo de Vida da Adopo de Tecnologias de Moore (2002), assumindo que a Sony Ericsson opera principalmente num Mercado Maioritrio, onde est presente a Maioria Inicial. A estratgia teve assim como principal objectivo o reconhecimento, a associao da marca ao tnis feminino, a aproximao a um pblico especfico e a apresentao dos equipamentos recentes. A avaliao estratgica desenvolveu-se com as ferramentas de Output, Outtake e Outcome. Aqui destaca-se a dificuldade em medir o Outcome, assim como a medio do Outtake que tambm fora limitada devido aos critrios escolhidos. As dificuldades na avaliao da estratgia estiveram assim intimamente relacionadas com a falta de uma definio de objectivos claros em termos de Outcome e Outtake, mas tambm com a falta de critrios de medio de Output. Por fim, resta salientar a importncia da continuidade deste estudo em futuras investigaes para se concluir objectivamente sobre a activao da Sony Ericsson em Portugal, relativamente ao tnis feminino.

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Dissertao para obteno do grau de Mestre em Engenharia Civil

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Relatrio de Estgio para obteno de grau de Mestre em Engenharia Civil Perfil de Edificaes

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Este estudo tem como objetivo descrever o mtodo de histria de vida, bem como a histria de vida atravs da oralidade como importantes mtodos a serem utilizados nas investigaes em Relações Pblicas. O mtodo de histria de vida parte da abordagem biogrfica, apresentando os conceitos-chave que fazem parte dos mtodos e pontos de partida para uma investigao com o profissional de Relações Pblicas decorrentes da aplicao dos mtodos. O estudo incide sobre a anlise das narrativas contadas pelos profissionais de Relações Pblicas tendo por base a sua prpria Histria de Vida. Centra-se inicialmente no como, no porqu e no quando de uma profisso vistos atravs da Histria Oral de Vida dos seus profissionais. Est assente em Como os profissionais chegaram ao exerccio da atividade de Relações Pblicas?, O porqu de seguirem esta escolha? e Quando seguiram esta escolha?. A Histria Oral de Vida tem sido aplicada noutras reas, agora sendo relevante para trazer tona as narrativas dos profissionais de Relações Pblicas. A valorizao da narrativa pessoal/profissional dos praticantes de Relações Pblicas na constituio do profissional, para que se possa estud-lo para alm das organizaes. Um dos objetivos relevantes a possvel caracterizao da escolha profissional e at que ponto pode contribuir-se para a formao de outros profissionais da rea. O papel central do profissional de Relações Pblicas que habitualmente fala em nome de uma organizao, passa a ser posto parte para que o profissional seja o sujeito-narrador da sua prpria histria. O estudo salienta a importncia dos profissionais de Relações Pblicas atravs da relevncia dada s narrativas. Ao fazer-se a Histria Oral de Vida estamos a trazer rea um novo contributo para aprofundar o conhecimento sobre a atividade.

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Este projeto pretende contribuir com uma resposta para o problema da falta de conhecimento/reconhecimento da Natao Sincronizada em Portugal. A Natao Sincronizada uma modalidade amadora e, tendo em conta os seus benefcios vrios, a beleza e atratividade da modalidade e o papel que pode ter na sade, bem-estar e entretenimento da comunidade possvel dinamiz-la, despertando o interesse dos stakeholders, atravs de uma Estratgia de Comunicao eficaz. As Relações Pblicas no sector desportivo, embora mais habituais nas modalidades profissionais, so uma rea em que urge apostar, tanto ao nvel da investigao terica como nas reas da investigao critica sobre as suas prticas. Partindo precisamente de uma reflexo terica sobre esta disciplina propomo-nos apresentar uma estratgia de Relações Pblicas que permita dar uma maior visibilidade a esta modalidade e consequentemente leve a um aumento substancial do nmero de praticantes e tcnicos nos prximos anos.

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A rea da sade e do bem-estar em Portugal, um segmento em clara expanso. Dadas as suas caractersticas geogrficas, estranha-se, contudo, a falta de equipamentos no campo da talassoterapia bem como a dispersidade da oferta no sector do turismo de sade. Respondendo a uma necessidade sentida pelo grupo Hotis Real, este trabalho de projecto pode definir-se como o desenvolvimento de uma estratgia de construo e expresso de um novo servio de spas para esta cadeia hoteleira, numa perspectiva de comunicao corporate. Para tal, o projecto estrutura-se assente numa reviso de literatura que analisa as principais temticas e questes tanto da rea da sade e do bem-estar, como do sector do turismo.

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O presente trabalho visa propor uma estratgia para a construo e lanamento de um novo modelo de negcio para a atuao das Relações Pblicas em Portugal, numa proposta direcionada para as micro e pequenas empresas. Entre o servio in house e a consultadoria clssica existe um espao no coberto em Portugal: um servio in house partilhado. Apresenta-se aqui este projeto de servio de Relações Pblicas para aqueles para quem incomportvel assumir nos seus quadros um Tcnico de Comunicao.

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De todas as reas que sofrero alteraes com o surgimento das Redes Sociais, as Relações Pblicas encontram-se na fila da frente desde o seu comeo, uma vez que os social media implicam um pblico e o estabelecimento de um relacionamento com este. Mesmo as dinmicas presentes nas RP antes da era 2.0, como o exemplo das relações com os media, interaco com stakeholders ou a gesto de crises, no s esto presentes nas Redes Sociais como so acentuadas e amplificadas por estas. Neste mundo digital, as marcas de moda ligadas ao prt--porter expandem a sua comunicao a outro nvel, adaptando-se s novas tecnologias e tirando o mximo partido do potencial que estas tm para lhes oferecer. Apostam em redes sociais como o Facebook e os Blogs da rea da moda & beleza de modo a envolver e cativar o seu pblico-alvo e stakeholders de uma forma muito mais directa, onde estes tm agora uma voz activa e um papel determinante no sucesso da marca. Idealizadas para gerar notoriedade e aumentar a reputao das marcas, como se demonstra ao longo do presente Relatrio de Estgio, as Redes Sociais so agora o melhor amigo das marcas e das Relações Pblicas.