The 27th British liquid crystal society annual meeting 2013, Cambridge

Attending the British Liquid Crystal Society’s (BLCS) Annual Meeting was a formative experience in my days as a PhD student, starting way back in the 1990s. At that time, this involved travelling to (to me) exotic parts of the United Kingdom, such as Reading, Oxford or Manchester, away from Southampton where I was based. Some postdoctoral years in a different country followed, and three BLCS Meetings were missed, until in 1997 and 1998, I was able to attend again, in Southampton and Leeds, respectively. Not much had changed from my student days, the size and the format were still about the same, many of the leading characters were still around, and the closing talk would still be given by John Lydon. Well, at some point, I got myself a proper academic job on the Continent and stopped attending BLCS Annual Meetings altogether. The fond memories of my youth started to fade. Were the Meetings still on? It seemed so, as old friends and acquaintances would occasionally recount attending them, and even winning prizes at them. But, it all seemed rather remote now. Until, that is, it came to pass that the 27th BLCS Meeting would be held in Selwyn College, Cambridge, just down (or up, depending on how you look at it) the road from the Isaac Newton Institute, where I was spending part of my sabbatical leave. The opportunity to resume attendance could not be missed. A brief e-mail exchange with the organisers, and a cheque to cover the fee, duly secured this. And thus, it was with trepidation that I approached my first BLCS Annual Meeting in more than a decade.

e-Recruitment: descrição e inferência sobre oferta e procura

Trabalho de Projeto para obtenção do grau de Mestre em Engenharia Informática e de Computadores

Posturas ensinadas em Portugal no início da aprendizagem de contrabaixo: relatório de estágio

Resumo I – Prática Pedagógica. No início da aula de contrabaixo pergunta-se: «queres tocar em pé ou sentado?» É uma pergunta que poucos professores fazem, não só porque exige que o aluno saiba tocar das duas maneiras, mas principalmente porque cada professor tem a sua escola e opta por uma forma de ensinar, que acha que é a melhor para o aluno. Será mais conveniente dar a escolher ou determinar a posição com que o aluno vai tocar? Neste trabalho, procuram-se as respostas, analisando as várias posturas que se podem ensinar quando se toca contrabaixo. Começando pela questão elementar de estar sentado ou em pé e passando pelos vários detalhes que determinam o posicionamento do aluno em relação ao instrumento, como por exemplo, a altura a que se põe o instrumento ou a forma de apoio dos pés, acaba-se por fazer uma reflexão sobre a melhor forma de ensinar nos dias de hoje. A prática pedagógica deste ano letivo de estágio, consiste concretamente na observação das posturas adotadas por três alunos em particular. Foram ensinadas novas posturas a dois alunos e aperfeiçoadas as posturas já ensinadas a uma terceira aluna. Os resultados finais foram reveladores para a investigação que foi feita em simultâneo.

A transição do pré-escolar para o 1ºCEB: uma preocupação de todos

Relatório da Prática Profissional Supervisionada Mestrado em Educação Pré-Escolar

A organização do espaço: o seu impacto na aprendizagem das crianças

Relatório da Prática Profissional Supervisionada Mestrado em Educação Pré-Escolar

A gestão e o controlo do grupo de crianças

Relatório da Prática Profissional Supervisionada Mestrado em Educação Pré-Escolar

Detecção de sectores cruzados e optimização de cobertura em redes LTE

Trabalho Final de Mestrado para obtenção do grau de Mestre em Engenharia de Electrónica e Telecomunicações

Optimização da lista de células vizinhas em redes LTE

Trabalho Final de Mestrado para obtenção do grau de Mestre em Engenharia de Electrónica e Telecomunicações

Despacho económico de unidades com funções de custo não convexas usando enxames

Dissertação para obtenção do grau de Mestre em Engenharia Electrotécnica Ramo de Energia

Diagnóstico e análise da rede social: o caso da prestação de cuidados continuados a crianças com diabetes

Mestrado em Intervenção Sócio-Organizacional na Saúde - Ramo de especialização: Qualidade e Tecnologias da Saúde

Auditoria energética e plano de racionalização de energia

Trabalho Final de Mestrado para obtenção do grau de Mestre em Engenharia Mecânica

Avaliação de fiabilidade de sistemas elétricos e de automação em instalações de frio industrial

Dissertação para a obtenção do grau de Mestre em Engenharia Electrotécnica Ramo de Energia/Automação e Eletrónica Industrial

Is it possible to remove polymeric nanoparticles from aqueous paints during the activated sludge treatment?

The market for emulsion polymers (latexes) is large and growing at the expense of other manufacturing processes that emit higher amounts of volatile organic solvents. The paint industry is not an exception and solvent-borne paints have been gradually substituted by aqueous paints. In their life-cycle, much of the aqueous paint used for architectural or decorative purposes will eventually be discharged into wastewater treatment facilities, where its polymeric nanoparticles (mainly acrylic and styrene-acrylic) can work as xenobiotics to the microbial communities present in activated sludge. It is well established that these materials are biocompatible at macroscopic scale. But is their behaviour the same at nanoscale? What happens to the polymeric nanoparticles during the activated sludge process? Do nanoparticles agregate and are discharged together with the sludge or remain in emulsion? How do microorganisms interact with these nanoparticles? Are nanoparticles degradated by them? Are they adsorbed? Are these nanoparticles toxic to the microbial community? To study the influence of these xenobiotics in the activated sludge process, an emulsion of cross-linked poly(butyl methacrylate) nanoparticles of ca. 50 nm diameter was produced and used as model compound. Activated sludge from a wastewater treatment plant was tested by the OCDE’s respiration inhibition test using several concentrations of PBMA nanoparticles. Particle aggregation was followed by Dynamic Light Scattering and microorganism surfaces were observed by Atomic Force Microscopy. Using sequential batch reactors (SBRs) and continuous reactors, both inoculated with activated sludge, the consumption of carbon, ammonia, nitrite and nitrate was monitored and compared, in the presence and absence of nanoparticles. No particles were detected in all treated waters by Dynamic Light Scattering. This can either mean that microorganisms can efficiently remove all polymer nanoparticles or that nanoparticles tend to aggregate and be naturally removed by precipitation. Nevertheless respiration inhibition tests demonstrated that microorganisms consume more oxygen in the presence of nanoparticles, which suggests a stress situation. It was also observed a slight decrease in the efficiency of nitrification in the presence of nanoparticles. AFM images showed that while the morphology of some organisms remained the same both in the presence and absence of nanoparticles, others assumed a rough surface with hilly like shapes of ca. 50 nm when exposed to nanoparticles. Nanoparticles are thus likely to be either incorporated or adsorbed at the surface of some organisms, increasing the overall respiration rate and decreasing nitrification efficiency. Thus, despite its biocompatibility at macroscopic scale, PBMA is likely to be no longer innocuous at nanoscale.

Estratégias de resolução de comportamentos de oposição e desafio

Relatório da Prática Profissional Supervisionada Mestrado em Educação Pré-Escolar

São diferentes porque a menina tem saia e o menino tem calças: as questões de género no jardim de infância

Relatório da Prática Profissional Supervisionada Mestrado em Educação Pré-Escolar