Avalia����o do efeito da associação do Rituximab ao protocolo de quimioterapia ciclofosfamida, doxorrubicina, vincristina e prednisolona (CHOP) no tratamento de linfomas N��o-Hodgkin

O protocolo de quimioterapia ciclofosfamida, doxorrubicina, vincristina e prednisolona (CHOP) e, posteriormente, rituximab, ciclofosfamida, doxorrubicina, vincristina e prednisolona (RCHOP) t��m sido utilizados como terap��utica em Linfomas n��o-Hodgkin (LNH) como o Linfoma Difuso de Grandes C��lulas B (LDGCB) e o Linfoma Folicular (LF). O LDGCB constitui o tipo de LNH mais frequente, com uma incid��ncia de 40% e o LF representa cerca de 25% de todos os LNH-B. O anticorpo monoclonal rituximab foi associado ao protocolo de quimioterapia CHOP, pois este apresenta actividade sobre a maioria das c��lulas CD20+, sendo este um marcador expresso pela maioria das c��lulas B de linfomas. Actualmente, em oncologia, al��m dos ganhos cl��nicos que possam advir de novas op����es terap��uticas, t��m tamb��m vindo a ser analisadas as suas consequ��ncias a n��vel econ��mico, devido ao aumento significativo das despesas com a Sa��de. Assim, nos ��ltimos anos, t��m vindo a realizar-se estudos que avaliam par��metros cl��nicos e de custo efectividade decorrentes da associação do rituximab ao CHOP, relativamente a este protocolo de quimioterapia isolado. Este trabalho teve como objectivo comparar os ganhos terap��uticos da associação do rituximab ao CHOP face a este protocolo de quimioterapia isolado, atrav��s da avalia����o de indicadores cl��nicos (probabilidade de sobreviv��ncia, probabilidade de sobreviv��ncia sem sintomas, taxa de resposta, toxicidade, risco de infec����o) e de custo efectividade descritos na literatura publicada nos ��ltimos 5 anos.

Impacto de um programa de estimula����o do desenvolvimento lexical em crian��as pr��-escolares, sem ou com necessidades educativas especiais

Disserta����o apresentada �� Escola Superior de Educa����o de Lisboa para a obten����o do grau de mestre em Ci��ncias da Educa����o - Especializa����o em Educa����o Especial

Concep����es de crian��a e de inf��ncia de t��cnicos de interven����o precoce em uma associação no sul do Brasil

Disserta����o de 2�� Ciclo conducente ao grau de Mestre em Ci��ncias da Educa����o, especializa����o em Interven����o Precoce.

A compara����o da qualidade dos momentos de intera����o em jogo livre entre m��e/ filho - pai /filho e m��e/crian��a ��� t��cnica/crian��a entre os 13 e 15 meses de idade

Disserta����o apresentada para obten����o do grau de Mestre em Ci��ncias da Educa����o ��rea de especializa����o em Interven����o Precoce

O impacto do ensino de estrat��gias morfol��gicas no desenvolvimento da escrita: um estudo de interven����o

Disserta����o de mestrado em ci��ncias da educa����o especialidade educa����o especial

O impacto do ensino de estrat��gias ou morfol��gicas ou fonol��gicas na escrita de morfemas hom��fonos: estudo de interven����o

Disserta����o apresentada �� Escola Superior de Educa����o de Lisboa para obten����o de grau de Mestre em Ci��ncias da Educa����o - Especializa����o em Educa����o Especial

Dom��nio lexical e compreens��o da leitura na crian��a surda

Disserta����o apresentada �� Escola Superior de Educa����o de Lisboa para obten����o de grau de mestre em ci��ncias da educa����o - especializa����o em educa����o especial

Projecto, montagem e teste de uma unidade modular de detec����o de radia����o Geiger-Muller

Disserta����o para obten����o do grau de Mestre em Engenharia Electrot��cnica Ramo de Automa����o e Electr��nica Industrial

Campanha de comunica����o - viol��ncia no trabalho: campanha de comunica����o para a Associação Portuguesa de Apoio �� V��tima

O presente trabalho de projeto centra-se numa quest��o silenciosa na sociedade portuguesa: a viol��ncia no trabalho. A proposta apresentada visa dar visibilidade a um problema humano, social e econ��mico com reflexos no quotidiano de milhares de pessoas em todo o mundo. Consciencializar as organiza����es e os/as trabalhadores/as para a necessidade de atitudes preventivas �� o principal objetivo da estrat��gia de comunica����o aqui apresentada. Esta estrat��gia baseia-se numa revis��o de literatura e analise da situa����o da viol��ncia no trabalho em Portugal.

Da cria����o e das palavras dos homens

Uma dificuldade do narrador do G��nesis �� a situa����o de, inevitavelmente, ter de se servir de uma matriz antropom��rfica, para descrever Deus, simulando e pretendendo, ao mesmo tempo, cumprir os des��gnios de uma narrativa sobre a cria����o e da cria����o.

Avalia����o da aptid��o f��sica funcional de idosos hipertensos da Cidade da Praia, Cabo Verde: estudo piloto

Introdu����o ��� A avalia����o da aptid��o f��sica permite a identifica����o de n��veis de incapacidade e risco de perda funcional, pelo que �� extremamente ��til na estrutura����o de programas de atividade f��sica espec��ficos, que constituem a primeira interven����o no que toca �� interven����o n��o-farmacol��gica na Hipertens��o Arterial Sist��mica (HAS). Objetivo ��� Avaliar a aptid��o f��sica funcional e os n��veis de atividade f��sica de idosos hipertensos da Cidade da Praia ��� Cabo Verde. Metodologia ��� A flexibilidade, for��a e resist��ncia muscular, resist��ncia aer��bia e composi����o corporal foram avaliadas atrav��s da bateria de Fullerton e dinamometria isom��trica manual. O n��vel de atividade f��sica foi avaliado pelo question��rio Seven Day Physical Activity Recall (7D-PAR). Resultados ��� Participaram 75 idosos, com idades compreendidas entre os 60 e os 99 anos, 68% dos quais eram mulheres, com ��ndice de massa corporal (IMC) de 25,2��5,4, com diagn��stico cl��nico de HAS. O tempo despendido em atividades de intensidade moderada encontrava-se dentro dos valores recomendados, embora a atividade intensa se encontrasse muito abaixo do recomendado e n��o efetuassem qualquer exerc��cio de for��a e flexibilidade. A resist��ncia aer��bia expressa pelo Teste 6 Minutos de Marcha (T6MM) apresentou valores m��dios baixos (293,5��112,2m), bem como a flexibilidade e a for��a de preens��o. Esta associação �� um indicador de baixa capacidade funcional. Conclus��o ��� Os baixos n��veis de aptid��o f��sica apresentados, associados a baixos n��veis de atividade f��sica indiciam baixa capacidade funcional e justificam a necessidade urgente da inser����o de programas de atividade f��sica nesta popula����o.

O impacto do desenvolvimento da consci��ncia morfol��gica na escrita de crian��as com e sem dislexia

Disserta����o apresentada �� Escola Superior de Educa����o de Lisboa para obten����o de grau de mestre em Educa����o Especial, ramo Multidefici��ncia e Problemas de Cogni����o

Altera����es na grelha de Amsler na presen��a de catarata adquirida

Objectivos - Identificar a exist��ncia de altera����es na Grelha de Amsler (GA) em indiv��duos com catarata, comparados com um grupo de controlo sem catarata. Investigar a utilidade do teste da GA na complementa����o de informa����o relativamente a opacidades dos meios transparentes. Metodologia - Amostra de 171 indiv��duos: 82 portadores de catarata bilateral (Grupo 1), e 89 sem catarata para o grupo de controlo (Grupo 2). Avaliou-se a acuidade visual (AV) monocular para longe e binocular para perto, GA, reflexos pupilares, teste de reflexo vermelho e oftalmoscopia. Definiu-se como vari��vel dependente a catarata e como vari��veis independentes, as restantes vari��veis referidas anteriormente. Estudo de caso controlo, descritivo e correlacional. Resultados - Idade m��dia 72,16 �� 6,50 anos, com 46,8% do g��nero masculino e 53,2% do g��nero feminino. Utilizam correc����o ��ptica, 84,15% no Grupo 1 e 85,39% no Grupo 2. A m��dia de AV para longe foi superior no Grupo 2 (Grupo 1 foi de 0,50 ��0,25 e no Grupo 2 foi de 0,63 ��0,29. Relativamente ao fundo ocular (FO) no Grupo 1 foram detectados 20,73% de casos alterados, 13,41% normais e 65,85% dos casos foi imposs��vel realizar o exame. No Grupo 2 os valores foram de 28,09%, 38,20% e 33,71% respectivamente. Na GA verificaram-se 45,12% (37) de casos alterados no Grupo 1 e 23,60% (21) alterados no Grupo 2. Destes 21 indiv��duos, 61,90% (13) apresentavam altera����o na grelha de Amsler e do FO, enquanto que, no Grupo 1, esta condi����o verificou-se em 13,51% (5). Discuss��o / Conclus��o - No estudo realizado n��o foi poss��vel verificar uma rela����o entre as vari��veis em estudo mas sim uma associação entre os grupos de estudo. Sendo assim, afirma-se que existe uma associação entre altera����es da Grelha de Amsler em indiv��duos com suspeita de catarata. Observou-se nos resultados efectuados uma percentagem consider��vel de pacientes com suspeita de cataratas com altera����o na Grelha de Amsler. De modo a ter resultados mais fidedignos, relacionou-se os resultados do teste de Grelha de Amsler com os da fundoscopia, onde foi demonstrado que existia altera����es na Grelha de Amsler em indiv��duos com suspeita de cataratas que apresentavam normalidade na fundoscopia. Uma das poss��veis raz��es por n��o se encontrar rela����o entre as vari��veis estudadas, pode ter sido devido �� elevada percentagem de indiv��duos onde foi imposs��vel realizar o teste de fundoscopia, impedindo de verificar se o fundo ocular apresentava normalidade ou n��o nos grupos de estudo. Outra limita����o do estudo, foi o facto do estudo ter sido realizado no ��mbito de rastreio visual, sendo imposs��vel o diagn��stico da suspeita de catarata observada no rastreio. Tendo em conta os resultados obtidos, n��o se pode concluir que nesta amostra a suspeita de catarata leva a altera����es na grelha de Amsler, contudo esta pode ter influ��ncia na presen��a de catarata, quando n��o existe altera����es maculares. Este teste pode ser bastante eficiente na medida de rastreios visuais, em cuidados de sa��de prim��rios ou escassez de recursos, levando a uma indica����o de altera����es que podem estar presentes.

Exposi����o ocupacional a merc��rio: associação com a atividade da paraoxonase humana e vitaminas A e E

Mestrado em Seguran��a e Higiene no Trabalho

Recomenda����es t��cnicas para a determina����o imuno-histoqu��mica do status HER2 em carcinoma da mama: consenso

A determina����o imuno-histoqu��mica do status HER2 �� um elemento fundamental para o diagn��stico, progn��stico e indica����o terap��utica em carcinoma da mama. A inconsist��ncia de resultados da t��cnica imuno-histoqu��mica levou ao estabelecimento, em alguns pa��ses, de recomenda����es para melhorar a performance do teste. Com o objetivo de criar recomenda����es adaptadas �� realidade portuguesa, a ��rea cient��fica de Anatomia Patol��gica, Citol��gica e Tanatol��gica da Escola Superior de Tecnologia da Sa��de de Lisboa e a Associação Portuguesa de T��cnicos de Anatomia Patol��gica reuniram um painel de especialistas para a constru����o e estabelecimento de linhas de orienta����o t��cnica para a determina����o do status HER2 em carcinoma da mama para a realidade portuguesa. O painel recomenda que o teste seja devidamente planeado do ponto de vista humano e material, com ��nfase acentuado no controlo e garantia da qualidade de reagentes e procedimentos. A fase pr��anal��tica �� apontada como essencial para a qualidade do teste, nomeadamente um reduzido tempo de isqu��mia a frio, tempos m��nimos de fixa����o de 6h para bi��psias e 24h para pe��as cir��rgicas e m��ximo de 96h para ambas, bem como um controlo de qualidade de todos os reagentes utilizados. S��o estipulados crit��rios de sele����o de controlos, bem como crit��rios de avalia����o da qualidade da t��cnica, elementos fundamentais para se rastrear problemas na fase p��s-anal��tica. Pretende-se com este documento melhorar a acuidade da determina����o do status HER2 em carcinoma da mama, podendo selecionar doentes de modo mais adequado, bem como promover o debate e a investiga����o nesta ��rea.