21 resultados para Turismo. Cultura. Brejo paraibano. Caminhos do Frio rota cultural


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Artigo baseado na comunicao proferida no II CONGRESSO MUNDIAL DE COMUNICAO IBERO-AMERICANA: os desafios da Internacionalizao, realizado na Universidade do Minho, Braga, Portugal, 13-16 de abril de 2014

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Dissertao apresentada Escola Superior de Comunicao Social como parte dos requisitos para obteno de grau de mestre em Jornalismo.

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Relatrio de estgio apresentado Escola Superior de Comunicao Social como parte dos requisitos para obteno de grau de mestre em Jornalismo.

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Estudo apresentado ao VII Colquio Internacional DISCURSOS E PRTICAS ALQUMICAS, 2007, em Lamego.

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A apresentao pretende ilustrar a cobertura que a imprensa nacional realizou ao acontecimento Porto Capital Europeia da Cultura em 2001. A anlise contempla os jornais Pblico, Dirio de Notcias, Jornal de Notcias, Correio da Manh e Expresso e a revista Viso no perodo anterior ao do evento (ano de 2000), durante e aps, para se conseguir definir as etapas que marcaram os diferentes momentos do acontecimento, os padres de atuao, o tipo de planeamento e as especificidades ao nvel da programao. Na gnese do projeto das Capitais Europeias da Cultura, da autoria da ministra da cultura grega e que aconteceu pela primeira vez em Atenas em 1985, estava a ideia de eleger, de ano para ano, uma cidade em que se apresentassem novos paradigmas culturais. Lisboa foi a primeira cidade portuguesa a acolher, em 1994, a iniciativa, seguiu-se o Porto em 2001 e em 2012 a vez de Guimares. Protagonista da descentralizao cultural, um modelo que tem permitido o financiamento de obras pblicas (lembre-se a Casa da Msica no Porto), o restauro de patrimnio e a promoo das cidades em termos tursticos. No entanto, espera-se ver questionado o seu papel enquanto lugares de inovao quer em termos de polticas culturais, quer em termos de produo e inovao artstica. No artigo Capitais europeias da cultura: que fazer com elas?, publicado no suplemento psilon do jornal Pblico de 1 de Abril de 2011, Antnio Pinto Ribeiro refere a insustentabilidade das cidades aps o ano de capital cultural, as expectativas goradas da maioria dos seus cidados e a retrao no apoio produo que acontece sempre no perodo ps-capital. Espera-se atravs desta anlise conseguir demarcar os momentos que ganharam visibilidade e enformaram o acontecimento para, de forma crtica, se poder refletir sobre o papel da imprensa na divulgao e promoo de eventos de cariz cultural.

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Atravs da anlise de imprensa possvel verificar o papel que este meio de comunicao tradicional desempenha na construo da perceo dos eventos e na existncia simblica e material das cidades do Porto e Guimares que acolheram em 2001 e 2012, respetivamente, o evento Capital Europeia da Cultura. A cobertura jornalstica desviou-se da divulgao da programao dos eventos para a sugesto de roteiros de visita e pouco ou nada questiona o papel que as cidades, ao promover iniciativas deste tipo, tm enquanto lugares de inovao em termos de polticas culturais, de produo e inovao artstica, na requalificao urbana e ambiental, na revitalizao econmica, na formao e criao de novos artistas e novos pblicos.

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A pesquisa realizada cobertura da imprensa nacional aos eventos Capital Europeia da Cultura em 2001 no Porto e em 2012 em Guimares permite inverter o percurso que caracteriza os estudos dos efeitos dos media e falar da passagem de efeitos a nvel de quadros mentais e de universos cognitivos dos indivduos a efeitos concebidos em termos de atitudes ou comportamentos. A imprensa, com esta ndole de incitar ao mais do que reflexo, ultrapassa o papel de mediador da relao com o mundo que nos rodeia ao constituir a agenda pblica e fixar o interesse dos leitores, e assume-se como formadora de opinio e de atitudes perante os assuntos em questo. Os responsveis locais e os programadores enfatizam precisamente a possibilidade que estes eventos representam de regenerar as cidades, no entanto, este processo de regenerao est ausente da cobertura jornalstica. Os responsveis destacam o facto de, ao dinamizarem polticas culturais, contriburem para a transformao urbana, no s durante o ano em que decorre o evento, mas da por diante. A cobertura jornalstica centra-se nos protagonistas e no no acontecimento e tende a oferecer produtos fceis de consumir.

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Os jornais no acompanham o movimento de descentralizao cultural iniciado na ltima dcada do sc. XX e descuida a programao realizada nos equipamentos espalhados um pouco por todo o pas e pelos diversos grupos artsticos e culturais a desenvolver o seu trabalho fora de Lisboa. Que estratgias tm seguido esses equipamentos para contornar esta situao, para ganhar visibilidade de outras formas. Sabendo que a imprensa tem um papel importante ao incitar ao e em formar opinies e atitudes sobre os assuntos, aposta-se na imprensa regional e em meios cuja produo e atualizao depende das prprias estruturas, nomeadamente sites e presena nas redes sociais. No entanto, se se quer atrair visitantes de fora da regio, a imprensa continua a conseguir fixar o interesse e trazer pblico, menor o papel que desempenha junto dos residentes. Levar os residentes a participar algo que passa por outras estratgias de comunicao que no a imprensa nacional, e nessas estratgias que muitas vezes os responsveis por estas estruturas se centram, desenvolvendo e promovendo outras fontes de experincia.

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A presente investigao problematiza a natureza da relao que se estabelece entre as organizaes culturais e os seus pblicos e verifica se as especificidades das organizaes que pertencem Rede Nacional de Teatros e Cineteatros, lanada em 1999 pelo ento Ministro da Cultura, Manuel Maria Carrilho, favorecem a interao no seio da esfera pblica. Atendendo a que o indivduo s adquire conscincia de si quando se situa num contexto estruturado pela comunicao, a prtica das organizaes culturais tem de ser organizada de forma participativa, o que quer dizer que a relao organizao/pblicos no pode ser de carcter instrumental, mas dialgica, baseada na partilha de expectativas de comportamento intersubjetivamente vlidas. Analisando as propostas realizadas por cada uma das organizaes, nos trs primeiros anos de atividade, foi possvel determinar que, dependendo do tipo de envolvimento promovido pela organizao, a experincia esttica pode ser absorvida pela vida quotidiana. Quando a organizao estabelece vnculos duradouros e exigentes, atravs do acesso, construo e debate do saber, consegue contribuir para a edificao da identidade social e propicia a reflexo sobre as situaes do Mundo da Vida.

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Artigo baseado na comunicao proferida no XIII Congreso Internacional Ibercom: comunicao e esferas de poder, realizado na Universidade de Santiago de Compostela, Santiago de Compostela, Espanha, 29 -31 maio 2013

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Artigo baseado na comunicao proferida na Conferncia O Lugar da Cultura no Jornalismo Contemporneo, realizado na Faculdade de Cincias Sociais e Humanas, (FCSH), Lisboa, Portugal, 22 de maio de 2014

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Ao contrrio do que sucede na maioria dos pases que integram a terceira vaga de transies para a democracia, a mudana politica em Portugal opera-se pela via revolucionaria. As marcas de originalidade da transio portuguesa so mltiplas, destacando-se, desde logo, o papel nela desempenhado pelas Foras Armadas, actor central do processo poltico de 1974-1975.

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Dissertao para a obteno do grau de Mestre em Engenharia Electrotcnica Ramo de Energia/Automao e Eletrnica Industrial

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Dissertao apresentada Escola Superior de Comunicao Social como parte dos requisitos para obteno de grau de mestre em Publicidade e Marketing.

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Dissertao para a obteno do grau de Mestre Em Engenharia Electrotcnica Ramo de Energia