22 resultados para Ensino de Projeto de Arquitetura. Aprendizagem de Projeto de Arquitetura. Projeto de Arquitetura

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O presente estudo pretende identificar o modo como atendido em contexto escolar um aluno com dificuldades de aprendizagem e desordem por dfice de ateno e hiperactividade que frequenta o sexto ano de escolaridade do Ensino Bsico. As Dificuldades de Aprendizagem, a Dificuldade na Relao com os Pares e o No aceitar e respeitar as regras. Como fundamento tcnico do trabalho procedeu-se reviso de literatura de incidncia de modo a obter informao sobre os tpicos mais relevantes da problemtica em estudo. A recolha de informao emprica foi obtida mediante um recurso a entrevistas e tcnica de observao. O desenvolvimento da investigao com enfoque nos problemas patenteados pelo aluno centrou-se na anlise da relao educativa em contexto familiar, na descrio das estratgias educativas desenvolvidas em contexto escolar e, ainda a forma de interaco entre a escola e a famlia.

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Este artigo pretende reflectir sobre as tendncias educativas no cenrio escolar actual. O autor interroga-se sobre a existncia dessas tendncias e/ou movimentos pedaggicos e do seu significado, intentando responder pergunta; para onde caminha a educao/formao? Este questionamento leva-o a analisar as repercusses pedaggicas nos novos tempos e nos diversos espaos educativos. A emergncia das tendncias educativas intercepta-se com o novo sujeito histrico-pedaggico em trs vectores: o primeiro vector constitui a conexo dos professores dinmicos e preocupados com as necessidades e problemticas das novas geraes, o que supe a recuperao e o debate dialgico das velhas e novas ideias e das propostas educativas; o segundo vector refere-se aos discursos e sensibilidade pelo educar, pelo ensino, pela formao ou pela aprendizagem, isto , pelas mudanas, contributos e investigaes; e o ltimo vector abrange a inovao e o desenvolvimento, a renovao dos movimentos pedaggicos, com expresses organizativas que geram debates volta das alternativas democrticas do ensino, da misso e funo social da escola, da gesto curricular e dos contedos pedaggicos, modos de ensinar e aprender nos novos pblicos e novas profisses, novos cenrios de aprendizagem, novos saberes e culturas, etc.

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Neste trabalho d-se conta de uma interveno pedaggica realizada junto de um aluno e da sua turma. A interveno foi implementado em parceria com o professor titular de turma e teve como objectivo a melhoria do comportamento dos alunos e o processo de ensino aprendizagem. Fizemos uma breve reviso bibliogrfica sobre problemas emocionais, comporta-mentais e de aprendizagem, ensino de competncias sociais e aprendizagem cooperativa, a qual constituiu o suporte terico da interveno. Para esta desencademos metodologias de investigao em educao, identificando a problemtica de relacionamento social vivido pela turma e a situao particular de um dos alunos que evidenciava problemas emocionais, comportamentais e dificuldades cognitivas. A partir do conhecimento adquirido, definimos uma estratgia global, elabormos a planificao e implementmos a interveno pedaggica. A reflexo sobre cada sesso e no final da interveno evidenciaram a mudana que se foi operando nos comportamentos individuais e do grupo/turma. A mudana contribuiu para o sucesso educativo e o desenvolvimento integral de todos e de cada um.

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O equacionar a dicotomia existente entre os pressupostos tericos que fundamentam a razo da existncia de um projeto educativo como documento que consagra a orientao educativa do agrupamento de escolas ou de escolas no agrupadas e a realidade, em contexto, onde por vezes, percetvel a comunidade no conhecer, identificar e se rever no projeto educativo, perdendo toda a sua funo de documento de identidade participativa e operativa, remete para a necessidade de analisar e compreender a dinmica do projeto educativo, importando perspetivar qual a pertinncia e a eficcia do projeto educativo na dinmica da qualidade do ensino aprendizagem e na identidade do agrupamento? O estudo emprico realizado em contexto permitiu identificar e fundamentar a problemtica explicitada, enquanto o projeto de interveno proposto pretendeu ser uma resposta a essa problemtica e dinmica operativa do projeto educativo. A pertinncia e a eficcia de um projeto educativo verificam-se quando a prpria escola e a sua comunidade, se questionam sobre a sua realidade e definem de forma participada, partilhada e responsvel, como prioritrio uma estratgia resultante da necessidade concreta, consubstanciando o projeto num instrumento de gesto estratgica de qualidade no ensino aprendizagem. A operacionalizao de um projeto educativo resultante e transmissor da identidade da escola tornar este projeto num promotor da sua eficcia ao ter em conta a criao de mecanismos de difuso e de apropriao da sua cultura, bem como de reflexo e consolidao de uma cultura de auto avaliao. Os constrangimentos a ter em conta no podero ser vistos como limitadores mas, como desafios que necessitam de ser analisados e compreendidos, para assim se puderem ultrapassar.

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O presente trabalho constitui um projecto de investigao aco realizado numa escola de primeiro ciclo do distrito de Lisboa, mais especificamente numa truma do 4 ano de escolaridade,desencadeado por dois alunos diagnosticados com dificuldades intelectuais e desenvolvimentais que integravam uma unidade de apoio e specializado a alunos com multideficincia e surdocegueira congnita . Paralelamente foram tambm mobilizados os docentes do ncleo de educao especial do agrupamento de escolas . A caraterizao destes trs contextos a turma, a unidade e o ncleo- realizou-se atravs da utilizao dos seguintei instrumentos de recolha de dados: anlise documental, observao naturalista, entrevista semi-estruturada e sociometria. A anlise dos mesmos permitiu fazer as seguintes constataes : turma bastante heterognea, diferentes nveis de aprendizagem, alunos de lngua portuguesa no materna, de diferentes etnias, e nvel socioeconmico, problemas de relacionamento entre eles e alguma resistncia em aceitar os colegas considerados com dificuldades intelectuais e desenvolvimentais; passividade e pouca responsabilidade no ato de aprender; dificuldades no cumprimento de regras; participao escassa das famlias no processo de ensino/aprendizagem; um tipo de ensino preferencialmente expositivo ; trabalho essencialmente individualizado , por parte dos alunos; dificuldade em incluir aqueles cujas diferenas individuais so mais significativas - diferenciao pedaggica descontextualizada . Na unidade de apoio especializado verificou se a necessidade de um trabalho mais cooperado e convergente entre todos os intervenientes . No grupo de docentes de educao especial, constatou-se que as prticas de apoio aos sessenta alunos considerados com necessidades educativas especiais de carter permanente eram essencialmente centradas no apoio direto ao aluno, fora da sala de aula .Tendo como quadro concetual de referncia o paradigma da diversidade,a incluso, a escola e educao inclusivas, a diferenciao pedaggica inclusiva, a aprendizagem cooperativa, e , tal como j se referiu, uma abordagem assente nas permissas da investigao ao como um processo cclico de refletir para agir e refletir sobre a aco , desenvolveram se aes nos referidos contextos da interveno. Turmadiferenciao pedaggica inclusiva, utilizao de metodologias de ensino/aprendizagem cooperativa na rea da lngua portuguesa Na unidade de apoio especializado interveno individualizada com os alunos caso para O desenvolvimento das competncias estipuladas nos seus currculos especficos individuais, tendo por base um trabalho coordenado e cooperativo entre professores, famlias, assistentes operacionais e tcnica de terapia da fala. No ncleo de educao especial ao de sensibilizao sobre a importncia do papel de parceria pedaggica com os docentes do ensino regular , para implementao de uma pedagogia diferenciada inclusiva e da aprendizagem cooperativa como estratgias de incluso . Considerando a complexidade dos contextos de interveno e a competncia profissional to necessria ao sucesso de todos os alunos e melhoria da escola , com a realizao deste projeto de investigao aco pelo enriquecimento profissional que proporcionou, pde constatar-se que este tipo de abordagem (o professor como investigador crtico e reflexivo), se apresenta de facto, como uma via importantssimade formao contnua. Neste caso, o desenvolvimento deste projeto, permitiu encontrar algumas respostas que contriburam para a melhoria profissional dos implicados e dos contextos em questo, atenuando os problemas identificados e perspetivar outras respostas . No entanto, esta abordagem no foi um processo fcil, pois esta capacidade de fazer juzos crticos sobre o prprio trabalho requer tempo de aprendizagem e principalmente a vontade de querer fazer, sempre, mais e melhor.

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Face aos desafios contemporneos colocados Escola, a educao informal apresenta-se como uma resposta possvel resoluo de inmeros problemas. Pode servir para complementar muitos dos projetos e estratgias pedaggicas, visando uma melhor e mais eficaz socializao dos jovens. O que ser mais fcil, se pensarmos nas condies do pas que dever acolher este tipo de Projeto, para a promoo de um trabalho coerente e planificado. Como objetivo geral, a educao informal (entendida como youth/community work) pressupe ensinar e motivar a aprendizagem dos jovens, sobretudo dos 11 aos 25 anos de idade (podendo este limite ser mais abrangente, consoante a necessidade e o meio onde o projeto inserido), quer acerca deles prprios como membros (ativos) de uma comunidade, de uma nacionalidade e de uma africanidade, quer acerca da sociedade, atravs de atividades/iniciativas simultaneamente ldicas, motivadoras e desafiantes, que permitam ao grupo-alvo um maior e mais eficaz desenvolvimento pessoal e social, bem como a formao de valores. Como objetivo especfico, torna-se importante refletir sobre as palavras-chave de uma dinmica como a igualdade de oportunidades e a educao de pares, tendo em conta os jovens que se faro ouvir nestas iniciativas, bem como todos aqueles que formados e orientados no sentido de desenvolver um trabalho de campo, com os mais novos, desenvolvero parcerias para uma atuao mais proveitosa e eficaz, aos mais diversos nveis. A abordagem de alguma forma comparativista, serve de preldio a uma srie de artigos em torno das polticas de juventude e, sobretudo, da importncia e do papel da educao informal na preparao eficaz, realista e motivadora das crianas, adolescentes e jovens para quem a escola, face s atuais transformaes sociais, cada vez menos uma realidade nica a responder s suas necessidades e formao pessoal e cvica.

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Os debates em educao no Brasil atualmente elegem como um dos pontos de sua pauta a construo coletiva do projeto poltico -pedaggico da escola. A LDB, n 9394/96, prev que os estabelecimentos elaborem e executem a sua proposta pedaggica, denominada de Projeto Poltico-Pedaggico. Esta pesquisa teve como objetivo analisar os fatores que influenciaram a construo do Projeto Poltico-Pedaggico na Escola Municipal de Educao Infantil e Ensino Fundamental Paulo Freire, localizada na cidade de Cajazeiras, Paraba. As principais contribuies tericas foram de Celso Vasconcellos, Ilma P. A. Veiga, Danilo Gandin, especialistas no assunto. Os sujeitos envolvidos se constituram de membros da comunidade escolar, e a coleta d e informaes foi realizada por meio de 09 entrevistas no dirigidas diretora da escola, coordenadoras e professores. Alm das entrevistas, foi estudado o projeto da escola em seu aspecto documental. Nesse intento, optou -se pela abordagem qualitativa, conjugada com o ALCESTE. Os resultados confirmam a hiptese de que a autonomia e a participao coletiva so indispensveis construo do projeto pela escola. Na opinio das pessoas entrevistadas, os principais fatores que influenciaram a construo do projeto da escola foram internamente: o desejo e a necessidade da construo do projeto; a oportunidade de participar do processo educativo da escola; a ausncia de um planejamento para orientar essa construo; a precariedade das condies estruturais; a fal ta de uma gesto efetivamente democrtica, e de uma boa formao continuada. Externamente, influe nciaram a construo do projeto: a contribuio da literatura especfica, o incentivo das campanhas do MEC; a interveno da legislao, e da SEME, entendidas como autoritrias; o pouco conhecimento da comunidade externa sobre o assunto. Espera -se que esta pesquisa possa contribuir para o debate e, qui, possam os profissionais da escola revisar as concepes tericas e metodolgicas sobre a temtica.

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Numa era da globalizao, ter um projeto inovador, com esperana no futuro, essencial para o sucesso educativo, proporcionando reconhecimento escola como uma entidade responsvel pelo processo ensino-aprendizagem dos cidados a quem o futuro assiste. Assim, professores, alunos e comunidade educativa no geral, tm de embarcar nesta nova gerao de nativos digitais. Neste trabalho de projeto pretende-se dar uma perspetiva de como uma ao eTwinning, uma tecnologia de Informao e Comunicao na Educao (TICE) utilizada numa comunidade de aprendizagem online, pode ser dinamizadora das respostas educativas do Projeto Educativo de um agrupamento de escolas no concelho de Oeiras e uma ferramenta til e aglutinadora dos diversos nveis de ensino existentes no agrupamento, um meio de medio da evoluo dos alunos nos Ciclos de Ensino Bsico, no seu percurso escolar. Podemos estar perante um instrumento ativador de prticas inovadoras e um construtor de espao de formao, segundo valores e princpios educativos, numa comunidade de aprendizagem europeia online, contribuindo para o alcance das metas e dos objetivos do Projeto Educativo de um determinado agrupamento ou escola no agrupada.

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Ciente da parca eficincia do quadro normativo que contextualiza o Projeto Educativo de Escola, desenvolveu-se uma investigao junto de professores, em quatro Escolas do 1 Ciclo do Ensino Bsico, do concelho de Almada, analisando-se e investigando-se a relao deste documento com a prtica pedaggica e o grau de participao dos docentes na sua concretizao. Assim, este trabalho, baseou-se em algumas questes de investigao, para que melhor se conhecessem as representaes dos Professores acerca do Projeto Educativo. Abordou-se a construo terica subjacente a este documento; os conhecimentos e perspetivas acerca do mesmo; os valores que lhe so atribudos pelos docentes; a participao dos professores na sua elaborao; as relaes estabelecidas, nomeadamente entre o Projeto Educativo e a vida prtica da escola, o Projeto Educativo e as prticas letivas, o Projeto Educativo e o(s) Projeto(s) Curricular(s) de Agrupamento/Turma. Este trabalho de investigao pretende contribuir para a anlise dos processos e procedimentos utilizados na conceo, concretizao e avaliao do Projeto Educativo, assim como possibilitar a reflexo acerca das perspetivas e do grau de participao dos professores na sua concretizao. Com este estudo de caso, pretende-se concluir acerca da aplicabilidade, por parte dos docentes, dos objetivos e das medidas apontadas no Projeto Educativo, melhor definindo a relao que estabelecem com o mesmo.

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A gesto pedaggica do ensino e aprendizagem on-line: especificidades abordam os desafios da Gesto do Projeto Pedaggico que tem as Tecnologias de Informao e Comunicao por base didtico-pedaggica. O fenmeno constitui-se na gesto do ensino-aprendizagem de curso lato senso a distncia, no uso do computador conectado internet, e a formao do educador especialista responsvel pela coordenao, ensino, avaliao e/ou monitoria a frente do trabalho educativo. Reflete sobre os desafios da prxis pedaggica, subsidiada pela busca questionadora das tecnologias, a fim de responder tambm demanda por incluso scio-digital. A abordagem metodolgica de natureza qualitativa pauta-se na interpretao da realidade, de carter hermenutico com o intuito de considerar a experincia vivida pelos sujeitos na educao on-line a partir de uma viso crtica. Questiona o descompasso da educao formal brasileira e os avanos sociais com as incorporaes de novas tecnologias de aprendizagens. Estabelece nas anlises, a relao entre as teorias que sedimentam os objetivos do curso, as prticas de gesto e as influncias ideolgicas que marcam esse cenrio, no PIGEAD da Universidade Federal Fluminense, Rio de Janeiro Brasil, perodo de 2010 a 2012. Os resultados desta pesquisa mostram que a interatividade, diferencial que aproxima o indivduo e o torna parte da comunicao estabelecida na EAD on-line, no ocorre plenamente entre os sujeitos do processo. Alm disso, a gesto democrtica participativa declarada em seus objetivos de formao se mostra na realidade como prtica centralizadora, sinalizando um descompasso entre teoria e prtica. Esta pesquisa, entre outros, oferece elementos de avaliao e aprimoramento ao PIGEAD.

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Certamente empreender um dos grandes sonhos do ser humano, os motivos so vrios. Assim, segundo Bernardi (2003, p. 66), possvel elencar algumas razes pelas quais as pessoas iniciam um negcio, como lucro, necessidade de realizao pessoal, implementao de ideias, independncia, fuga da rotina profissional, maiores ganhos, entre outros. Porm, estatisticamente comprovado em 2010, o SEBRAE Servio Brasileiro de Apoio Pequena e Mdia Empresa divulgou estudo dando conta de que a cada 100 empresas abertas no Brasil, 58% no completam cinco anos e acabam ficando pelo caminho. Nesse mesmo estudo, o SEBRAE aponta como um dos principais fatores dessa mortalidade a falta de planejamento, a falta de controle de fluxo de caixa, a falta de avaliao de custos e de tcnicas de marketing, entre outros. Certamente o conhecimento tcnico e a vivncia na rea educacional somados oportunidade, fazem com que o empreendedor decida abrir ou fundar uma escola. A preocupao em dar o melhor de si para que o empreendimento seja um sucesso , na maioria das vezes, notria, e as escolas exigem uma tcnica pedaggica que, se o empreendedor for do ramo, ou seja, tiver formao tcnica, ter boas possibilidades de sucesso. Porm, como todo empreendimento, os investimentos envolvem administrao de recursos (materiais, humanos, financeiros, econmicos), controles, apurao de resultados, metas planejadas, reviso de metas a todo tempo e, para tanto, faz-se necessrio o conhecimento tcnico da rea administrativa, com o objetivo de dar andamento, continuidade e sustentabilidade ao empreendimento. Nossos estudos permitiram constatar que as escolas, assim como a maioria dos empreendimentos realizados em outros setores, sofrem carncia das tcnicas de administrao. Embora haja modelos de administrao e controles, os empreendedores pesquisados ignoram a existncia dessas tcnicas e administram suas escolas de forma emprica, sem nenhuma tcnica, observando apenas o projeto pedaggico e o plano escolar, cuja implantao exigncia legal para o funcionamento da escola.

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21 ENFERMAGEM, VALORES E APRENDIZAGEM ISILDA MARIA OLIVEIRA CARVALHO RIBEIRO Centro de Estudos em Educao e Formao (CEEF), Universidade Lusfona do Porto/ Centro de Estudos e Interveno em Educao e Formao (CeiEF), ULHT Resumo Este trabalho enquadra-se na rea da Aprendizagem dos Valores no Curso de Licenciatura em Enfermagem (CLE). Atravs desta reflexo, e em consonncia com os objetivos traados, privilegiamos o paradigma misto, ou seja, na investigao que pretendemos realizar, utilizaremos uma abordagem multimtodo, para que o estudo possa sair enriquecido. O estudo decorrer numa Escola Superior de Enfermagem da Regio Este trabalho enquadra-se na rea da Aprendizagem dos Valores no Curso de Licenciatura em Enfermagem (CLE). A pertinncia em estudar esta temtica encontra-se na constatao da nossa prtica profissional e na atividade como docente em ensino terico-prtico, espao em que os valores e o sentido humano, no cuidar da pessoa como ser traduzem, muitas vezes, um certo esquecimento da sua dignidade. aqui que o nosso interesse e motivao encontram a razo da preocupao e da responsabilidade pela formao do profissional competente, como autntico cidado de valores. A educao em enfermagem dever ter uma conduta moral onde se pretende refletir, luz dos princpios ticos e morais, o fundamento dos valores das nossas aes, de forma a tornarmos a prtica mais consciente e refletida. Alm de incidir necessariamente nos conhecimentos cientficos e instrumentais, a formao deve privilegiar o desenvolvimento de capacidades como: capacidade de negociao, esprito crtico e equipa, criatividade, pensamento tico consolidado numa conduta de valores. Pretende-se, com esta comunicao, reproduzir o percurso realizado e refletir sobre a importncia da aprendizagem dos valores no Curso de Norte e nas respetivas instituies hospitalares onde decorre o estgio de integrao vida profissional (IVP). Os participantes do estudo so os estudantes inscritos no 1 e 4 ano (sendo estes os que frequentam estgio IVP) e por docentes da referida escola que orientam ou tenham orientado estgios de IVP e responsveis por rgos como: o Conselho Tcnico-Cientfico, o Conselho Pedaggico e Associao de Estudantes. Desenvolveremos o trabalho de campo recorrendo s seguintes fontes de colheita de dados: anlise documental, observao participante, entrevistas, questionrio e utilizao da escala de valores: Rokeach Value Survy RVS (Rokeach, 1973); Focus Group, constitudo por peritos na rea, cuja finalidade consiste numa discusso objetiva, conduzida ou moderada que introduz um assunto a um grupo de peritos e direciona a discusso sobre o tema, de uma maneira no estruturada e natural. Uma das vertentes fundamentais do estudo consistir na concretizao de triangulaes mltiplas. Pretendemos que este projeto na sua concretizao permita identificar novos valores a incluir ou excluir do Cdigo Deontolgico que orienta o exerccio da profisso. Deseja-se enviar os resultados como proposta para o Conselho Jurisdicional, que apreciar e decidir sobre a proposta de alterao.

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O trabalho apresentado resultou de um projeto, realizado no mbito do Curso de 2 Ciclo em Educao Especial, na Universidade Lusfona de Humanidades e Tecnologias. Este projeto teve como objetivo intervir num grupo / turma que inclua um jovem com microcefalia e reduzir as dificuldades cognitivas e relacionais apresentadas pelo jovem aluno, atuando nas reas da autonomia e socializao numa perspetiva inclusiva. T. foi a letra que optmos para designar o aluno que frequentava o 8 ano do 3 Ciclo de uma escola pblica, da sua rea de residncia. O enquadramento terico permitiu fundamentar a interveno realizada atendendo problemtica do aluno, e enquadrada numa perspetiva inclusiva. Para a caraterizao do T. e dos contextos em que ele se insere utilizmos como tcnicas de recolha de dados, a pesquisa documental, as entrevistas semidiretivas ao diretor de turma e tambm professor do aluno, professora de educao especial que deu apoio personalizado ao aluno em estudo, a observao naturalista e a sociometria. As linhas orientadoras da interveno realizada perspetivaram-se na investigao-ao. Os principais objetivos delineados para o grupo e para o T., as estratgias e atividades realizadas, assentaram numa perspetiva de aprendizagem estruturada, cooperativa, que aps a sua aplicao, foi alvo de avaliao e reflexo para que o processo pudesse ser passvel de reformulao em prol das necessidades evidenciadas por todos os intervenientes do processo. Promoveram-se prticas inclusivas que permitiram turma e ao T. adquirir mais autonomia, melhor sociabilidade, mais participao e mais conhecimentos acadmicos.

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A dificuldade na produo da lngua portuguesa escrita e a constante desmotivao dos alunos para escrever tem sido a grande preocupao dos educadores. Seguimos como fundamentao terica da lngua portuguesa escrita o interacionismo sociodiscursivo na abordagem da teoria de Bronckart e Bakhtin, o gnero discursivo segundo Bakhtin e a teoria do Habitus na concepo de Bourdieu, na inteno de reconhecer na lngua escrita a manifestao concreta da competncia lingustica dos textos escolares e dos contextos sociais. Nessa perspectiva pretendemos analisar a prtica interacionista sociodiscursiva e cognitiva da lngua portuguesa escrita a partir dos textos dos alunos do ensino mdio, e da reescrita dos textos de acordo com as orientaes realizadas pelo professor. Conhecer o interacionismo sociodiscursivo na prtica, nas produes textuais escritas dos alunos, foi o grande desafio da pesquisa. A partir da parte emprica foi possvel verificar que os textos reescritos apresentaram avano em vrios aspectos, j que alguns alunos conseguiram sobressair em quesitos esperados pelo professor, mas outros alunos permaneceram presos ao primeiro texto sem modificao na estrutura ou argumentao, limitando-se s correes gramaticais. Nenhum aluno ousou recorrer a numa nova argumentao, ou ainda a uma nova estratgia em defesa dos argumentos propostos. Percebese a necessidade de novos caminhos que direcionem o professor em suas correes textuais capazes de motivarem os alunos a refletirem e que permitam que os alunos recorram interao com o professor para melhorarem de maneira consciente as suas produes textuais.

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O trabalho apresentado decorrente do Projeto de Interveno realizado no mbito do Curso de 2 Ciclo em Educao Especial domnio cognitivo e motor, da Universidade Lusfona de Humanidades e Tecnologias. Resumo A referida interveno contempla a minimizao das dificuldades apresentadas por uma menina a nvel da leitura e escrita e da sua socializao, numa perspetiva inclusiva. M. o nome fictcio da aluna alvo da interveno. Atualmente, frequenta o 3 ano de escolaridade numa escola pblica, em Lisboa rea da sua residncia. A reviso da literatura vai sustentar e facilitar a compreenso clara e concisa da interveno realizada e das posies defendidas sobre esta matria. Deste modo, so tratados temas no mbito da excluso social e escolar, da escola Inclusiva e dos obstculos que ainda encontramos nas escolas, dos preconceitos, dos alunos com necessidades educativas especiais, das adaptaes curriculares, da aprendizagem cooperativa e diferenciao pedaggica, referimo-nos ainda s dificuldades de aprendizagem e, por ltimo, comunicao e linguagem oral e escrita. Para obter informaes sobre a M. e sobre o contexto da interveno, bem como sobre todo o seu processo de incluso escolar, utilizamos como suporte metodolgico, a pesquisa documental, as entrevistas semi-diretivas professora titular de turma e professora de ensino especial, a observao naturalista, a sociometria e as notas de campo para se poder complementar as informaes. A planificao global da interveno foi elaborada a partir do relacionamento/ cruzamento dos dados que resultaram da anlise da informao recolhida. Para uma interveno fundamentada caracterizamos inicialmente o seu contexto escolar e familiar e posteriormente a M. Os princpios orientadores da interveno realizada, assentam numa perspetiva de investigao para a ao, e tiveram presentes os objetivos definidos para a M. As atividades foram realizadas, numa perspetiva de aprendizagem muito estruturada, muito refletida e avaliada durante todo o processo, implicando todos os intervenientes. Esta interveno, levou-nos a estimular prticas educativas, diferenciadas e inclusivas na turma, com a professora titular dessa turma e com a professora do ensino especial com os colegas da M.