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em ReCiL - Repositório Científico Lusófona - Grupo Lusófona, Portugal
Resumo:
Em Portugal, os Centros de Novas Oportunidades (CNO), com o processo de reconhecimento, validação e certificação de competências (RVCC) e a formação modular certificada, têm assumido um papel de destaque no quadro da aprendizagem ao longo da vida. Com o objetivo de avaliar a importância atribuída por adultos, em formação num CNO, à formação modular certificada (FMC), foi realizado um estudo com adultos (N=28), desempregados, beneficiários de rendimento social de inserção (RSI) e encaminhados pelo Instituto do Emprego e da Formação Profissional, para um processo de certificação, na área das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), no CNO de uma escola secundária em Vila Nova de Gaia. Foi usada a técnica do questionário para avaliar as percepções acerca da importância da formação em diferentes papéis de vida. Para a análise estatística, utilizamos o “Statistical Package for the Social Sciences” (SPSS - versão 19.0). A amostra foi constituída por 28 indivíduos, dos quais 19 são do sexo masculino, maioritariamente com idades entre os 55 e 64 anos, com o 4.º ano de escolaridade, casados e com 2 filhos. Colocamos como hipóteses haver diferenças na valorização da formação ao nível da dimensão pessoal, familiar e profissional, entre o início e o fim da formação. Verificámos que existem diferenças na valorização da formação naquelas dimensões da existência dos sujeitos. Refletimos sobre os resultados em face da pesquisa teórica efetuada. Por fim, apresentamos as limitações deste trabalho e pistas para futuros estudos.
Resumo:
The ideas on which this paper is based are drawn from my thesis “Interactivity in Museums. A Relationship Building Perspective” written in 2007 for the fulfillment of the Master Degree in Museology at the Reinwardt Academy in Amsterdam. The main arguments are that the notion of Interactivity conceptualized within a technological orientation coupled with the pedagogic approach of mere information transmission need to be reconsidered; that Interactivity in museums is a conception both misinterpreted and under-implemented; and that the problems of understanding Interactivity will resolve by identifying the aspects which define Interactivity and most importantly focus on why they matter in a broader socio-cultural context within museums. Without an intention to attribute all the developments and advances associated with new museological practice, in some deterministic way, solely to politics and economic change, I argue that the new strategies adopted by museums towards progression and broader accessibility –at least regarding interactivity, seem to be linked more with a dominant commercialization of culture and education, than with a belief towards an effect on social change through the promotion of social interaction within a pluralistic and multicultural society, acknowledging the diversity of nature, opinion and practices, which can be combined instead of contrasting each other.