3 resultados para arts-media design
em ReCiL - Repositório Científico Lusófona - Grupo Lusófona, Portugal
Resumo:
Neste artigo pretende-se compreender a aversão que designers (e arquitectos, inclusive) sentem verdadeiramente em relação “ao computador”. Se de um modo ele é um excelente parceiro aceite por todos, simultaneamente, é com muita apreensão que se programam currículos de disciplinas universitárias para que os alunos aprendam as características projectuais do design, desenvolvam capacidade criativa (inteligência no uso de recursos para a produção de conceitos ou objectos) usando o computador sistematicamente, ou seja, não apenas como uma ferramenta de desenho, mas também de projecto (design). Os automatismos continuam a ser os monstros de hoje, porém, como aqui defendemos, os computadores sempre projectaram sombra humana, são “apenas” máquinas hipermédias que recorrem a existentes tecnologias para, supostamente, criarem novas mais transparentes na relação homem-máquina.
Resumo:
This paper explores the context of and developments in Research by Design (RbD) as currently developing in Schools of Architecture. It starts from noticing that the design studio is the core of the bachelor and master curriculum. Extending this position to PhD research implies the search for research where the design process is the main method of researching and creating knowledge and understanding. These developments connect to similar developments in the arts. Mode 1 and mode 2 knowledge, reflection and other knowledge processes are the base for developing knowledge for the field of architecture when practice and designing are the main method of research. The paper concludes with observing many PhD and research projects building on design activities and practice are currently under way and are supported by academia. They produce a specific type of knowledge and understanding, usually opening up problems and exploring boundaries.
Resumo:
A Cerâmica nasce da união de três elementos relacionados com a vida do homem – a argila, o fogo e a água – afirmando-se sempre como uma tecnologia criadora de obras ao serviço da comunidade e encarada como um dos primeiros materiais que se relacionaram com a vida e com a morte dos homens “(…) para estes comerem na eternidade” (QUEIRÓS, 1987:21).