2 resultados para RELACIONES DE PAREJA - ASPECTOS PSICOLOGICOS
em ReCiL - Repositório Científico Lusófona - Grupo Lusófona, Portugal
Resumo:
Desde 1970 el modelo de evaluación y modificación de conducta ha sufrido una gran expansión. Fruto de dicha expansión el modelo ha ido integrando distintas variables, así como diversificando en distintos enfoques. En este sentido, dentro del modelo de evaluación y modificación de conducta existen conceptualizaciones, así como métodos de investigación y técnicas tan diversas que es difícil encontrar un único esquema o postulado aglutinador. Como fruto de esta diversidad algunos autores han formulado distintas propuestas integradoras (p. ej. el modelo Conductual Integrado de Carrobles, 1985). Con independencia de este tipo de propuestas, la mayoría de los autores que se definen dentro de este modelo reconocen que existen aspectos comunes entre los que destacan la aplicación de la técnica metódica experimental y el énfasis en el análisis funcional de la conducta. Desde nuestro punto de vista y tal como señalaba Kazdin (1982), en estos momentos la evaluación y modificación de conducta se define como la evaluación y la intervención basada en los hallazgos experimentales de la Psicolog’a y de otras ciencias afines.
Resumo:
O tratamento multidisciplinar da espinha bífida resultou num considerável aumento do número de doentes a atingirem a idade adulta. A vida sexual de um doente com espinha bífida está afectada não só pelas limitações físicas inerentes à doença, mas também pelos impactos psicológico e social desta doença. Trata-se de um tema de proporções pouco conhecidas, particularmente na população portuguesa de doentes com espinha bífida, na qual julgamos nunca ter sido feito um estudo do género. Dos 497 doentes sócios da ASBIHP, 219 têm idades superiores a 15 anos. Destes, um total de 27 doentes disponibilizaram-se a participar neste estudo tendo para tal respondido a um questionário por eles distribuído. Resultados: Apesar de ter sido fornecido algum tipo de educação sexual a quase todos os doentes, a maioria gostaria de receber informação específica sobre espinha bífida. De todos os doentes que participaram neste estudo, apenas 33,3 % viviam um relacionamento íntimo actual, apenas 22,2 % tiveram actividade sexual no último ano e apenas 25,9 % estavam satisfeitos com a sua actividade sexual actual. Incontinência e falta de auto-confiança foram considerados obstáculos importantes. Quando relacionados os vários factores conclui-se que os doentes jovens, de sexo masculino, com deambulação limitada a cadeira de rodas, mau controlo da incontinência urinária e fecal e com necessidade de utilização de fraldas ou pensos tiveram maiores dificuldades em estabelecer relacionamentos íntimos e em ter uma vida sexual activa e satisfatória. Conclusões: A sexualidade é importante para os doentes com espinha bífida. A educação sexual e a vigilância das dificuldades que estes doentes têm em atingir uma vida sexual activa e satisfatória, devem fazer parte dos objectivos dos profissionais de saúde que assistem estes doentes.