24 resultados para Psicologia social Niterói (RJ)

em ReCiL - Repositório Científico Lusófona - Grupo Lusófona, Portugal


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Este artigo refere-se forma como a Psicologia Social estuda o risco, a qual parte do fenmeno intrapsquicos para explicar as realidades em que os diferentes atores sociais se movem. Nele apresentamos os conceitos de percepo de risco e de avaliao do risco. Apesar do segundo conceito ser mais objetivo que o primeiro, o primeiro que tem maior importncia na adeso a comportamentos preventivos.

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Hoje em dia as Universidades tm uma responsabilidade acrescida devido problemtica do desemprego, e o ensino superior marca de forma significativa a vida dos indivduos. Assim, importante que os indivduos se sintam satisfeitos e realizados com a sua vida acadmica para terem sucesso na vida profissional. Este estudo tem como objetivo analisar o percurso acadmico, as competncias de empregabilidade adquiridas pelos ex.alunos de Psicologia e de Gesto de Recursos Humanos do ISLA de Leiria, Santarm e Gaia, bem como os nveis de satisfao que estes apresentam. Realizou-se um estudo de carcter exploratrio que visa analisar os resultados ao nvel do percurso acadmico, empregabilidade e satisfao dos alunos das duas licenciaturas do universo ISLA. A amostra constituda por 125 ex.alunos, sendo 56% da licenciatura de Gesto de Recursos Humanos e 44% da licenciatura de Psicologia. Foi aplicado o Questionrio Scio Demogrfico para se obterem informaes sobre o percurso acadmico e a satisfao. A Escala de Empregabilidade (Campos, K. & Freitas, F., 2008) aplicou-se para analisar os fatores de empregabilidade (facilidade de procura, dificuldade de procura, otimismo e responsabilidade e deciso). Os resultados obtidos nesta investigao sugerem que os ex.alunos se encontram, na sua maioria, satisfeitos e consideram apresentar competncias de empregabilidade e mostram-nos que no existem diferenas significativas quando comparadas as licenciaturas e os trs ISLAs Apresentam-se nas concluses as ideias mais significativas que este estudo salientou e que nos permitem compreender o presente, e projetar o futuro.

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A competncia social um construto multidimensional que abrange um conjunto de comportamentos aprendidos, socialmente aceites e que, deste modo, desempenha um papel fundamental no desenvolvimento humano em geral e, em particular, no funcionamento escolar e profissional, afetando as relaes com os professores e pares e o sucesso acadmico e profissional (Lemos & Menezes, 2002). Por sua vez, o autoconceito, tambm descrito na literatura como um construto multidimensional que engloba um sistema de representaes descritivas e avaliativas acerca do desempenho do self nos diferentes contextos e tarefas em que o sujeito se envolve, diz respeito imagem que o sujeito tem de si prprio e aquilo que acredita ser (Veiga, 2006). A carreira um exemplo de um processo scio relacional (Blustein, 2011). Exige a capacidade do indivduo para avaliar os conhecimentos de si e do meio, bem como para selecionar e implementar recursos sociais adequados para lidar com tarefas de carreira e desafios especficos. Tendo em considerao a falta de estudos tericos e empricos sobre a compreenso das competncias sociais e do autoconceito no mbito da carreira dos jovens adolescentes, este estudo tem como objetivo principal caracterizar as competncias sociais em contexto de carreira e o autoconceito em alunos do 8 ano, bem como, analisar possveis diferenas nos resultados em funo de variveis sociodemogrficas. Alm disso, pretende-se, ainda, analisar a influncia do autoconceito nas competncias sociais em contexto de carreira e vice-versa. Para o efeito, participaram neste estudo 306 estudantes de ambos os sexos, 163 raparigas (53,3%) e 143 rapazes (46,7%), com idades compreendidas entre 12 e 16 anos (M=13,28; DP=0,590). Estes jovens encontram-se a frequentar o 8 ano de escolaridade, em trs estabelecimentos de ensino pblico da zona norte do pas. Foram administrados dois questionrios de auto relato, a Prova de Avaliao de Competncia Social em contexto de Carreira (PACS-Car, Candeias, 2005 adaptada por Arajo & Taveira, 2009) para avaliar as competncias sociais de carreira e, o Piers-Harris Childrens Self Concept Scale-2 (PHCSCS-2 Piers & Herzberg, 2002, adaptado por Veiga, 2006), para avaliar o autoconceito. Os resultados indicam que os rapazes apresentam nveis mais elevados de desempenho pobre, ansiedade e popularidade, quando comparados com as raparigas e que os alunos mais novos apresentam nveis de desempenho excelente, aspeto comportamental e ansiedade superiores aos adolescentes mais velhos. Verificou-se, ainda, que as competncias sociais em contexto de carreira parecem influenciar positivamente o autoconceito e vice-versa. So retiradas implicaes para o processo de interveno na carreira com jovens.

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Esta investigao tem como objetivo principal caracterizar e descrever a inteligncia social em alunos do ensino bsico e secundrio, e analisar diferenas em funo do momento de avaliao (tempo 1 e tempo 2) e do ano de escolaridade (8, 10 e 11 anos). A amostra foi constituda por 1095 alunos, 552 (50.4%) raparigas e 543 (49.6%) rapazes, com idades entre os 11 e os 23 anos (M=14.78; DP=1.86). Estes alunos encontram-se a frequentar o 8 (49.5%), 10 (26.9%) e 11 anos de escolaridade (23.6%), em escolas do Norte, Centro e Sul de Portugal. A inteligncia social foi avaliada atravs da Prova Cognitiva de Inteligncia Social (PCIS, Candeias, 2007), constituda por 3 situaes-estmulo, de cariz interpessoal, que ilustram situaes reais da vida quotidiana dos jovens. Os resultados foram calculados atravs de estatsticas descritivas, bem como, de estatsticas inferenciais, atravs da, aplicao do t-teste para amostra emparelhadas e para amostras independentes e da anlise de varincia (ANOVA), considerando todos os ndices da PCIS. Os resultados obtidos indicam a existncia de diferenas estatisticamente significativas quando se comparam os resultados de cada ano escolar, no T1 e no T2, com o respetivo ponto mdio da escala. Verifica-se ainda, a nvel intragrupal, diferenas estatisticamente significativas entre T1 e T2 na Resoluo de Problemas e na Autoconfiana em todos os anos de escolaridade, no sentido de uma melhoria. Tambm a nvel intergrupal se registam diferenas estatisticamente significativas, quer considerando o T1, quer considerando o T2, com melhores resultados globais para o 8 ano de escolaridade. Retiram-se concluses e implicaes para a investigao e interveno na inteligncia social em jovens, em particular considerando a sua pertinncia para a aquisio de competncias de carreira.

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This paper introduces the concept of belonging and discusses it in the context of online social networking experience and community experience considering social capital and users activities as nuclear concepts to understand collective actions and social relationships mediated by social media. The paper presents an empirical approach based on the study of two local communities and analyses whether interactive social technologies promote greater social involvement and higher production of social capital and participation, that results in a greater sense of belonging within communities. The results indicate a positive relationship between the use of social media and the increase of social capital and sense of belonging. Our work discusses the role and influence of social media in communitarian practices and the relevance social capital theory has as an outcome of media technologies use that result in a greater sense of belonging to a community.

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A inteligncia emocional tem ganho um relevo particular no domnio da psicologia, enquanto ingrediente-chave para alcanar sucesso, qualidade de relacionamento interpessoal, sade, satisfao, bem-estar, e qualidade de vida, associados aos contextos educativos e profissionais (Nelis, Quoidbach, Mikolajczak, & Hansenne, 2009, cit. in Carvalho, 2011). Neste estudo visa-se estudar as qualidades psicomtricas de um instrumento de avaliao da inteligncia emocional, caracterizar a inteligncia emocional, e analisar possveis diferenas nos resultados em funo de variveis sociodemogrficas. Participaram 557 alunos do 8 ano de escolaridade, 289 raparigas e 268 rapazes, entre os 11 e os 15 anos (M=13.27; DP=.583), que frequentavam escolas pblicas do norte, centro, e sul de Portugal. A inteligncia emocional foi avaliada atravs do Questionrio de Inteligncia Emocional de Bar-On, (Candeias & Rebocho, 2007). Em termos das qualidades psicomtricas do instrumento verifica-se uma soluo fatorial de 31 itens, organizados em cinco fatores, que explicam aproximadamente 50% da varincia dos itens, sendo claramente identificados os fatores Humor Geral, Adaptabilidade e Interpessoal. Por sua vez, constatam-se diferenas estatisticamente significativas em funo do sexo, na dimenso Intrapessoal, a favor das raparigas, e na dimenso Humor Geral a favor dos rapazes; em funo da idade, na dimenso Adaptabilidade, a favor dos alunos mais novos; e, em funo da localizao geogrfica, na dimenso Intrapessoal, a favor dos jovens do norte. Retiram-se implicaes para o desenvolvimento de intervenes de aconselhamento de carreira ao longo da vida, que englobem o construto da inteligncia emocional.

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A personalidade e cultura esto intrinsecamente interligados, no entanto so ainda mal compreendidos. Neste sentido, o objetivo deste estudo, visa analisar a relao existente entre os traos de personalidade e a nacionalidade em funo da nacionalidade, tornando-se numa mais valida para a multiculturalidade dentro de uma organizao. Existem traos de personalidade caractersticos de cada nacionalidade/cultura e, como tal, este trabalho propem estudar a relao existente entre os traos de personalidade e a nacionalidade e o seu efeito preditor, com vista identificao de perfil de trabalhadores multiculturais. Participaram neste estudo 200 trabalhadores, de ambos os sexos (37% homens e 63% mulheres), com idades compreendidas entre os 21 e os 52 anos (M=28.86; DP=5.74).A grande maioria dos participantes deste estudo, tm formao universitria. Para a concretizao deste estudo, foi utilizado o questionrio16 Personality Factors (16PF). De uma forma geral os resultados verificar que a nacionalidade influncia de modo diferenciado as vrias dimenses da personalidade. Assim, verifica-se uma correlao positiva entre algumas dimenses da personalidade, predizendo de modo significativo a nacionalidade. Contudo, esta relao negativa, na dimenso dominncia. Estes resultados sugerem a importncia de compreender as caractersticas especficas de cada cultura e tentar minimizar o impacto da adaptao organizao. Discutem-se as implicaes dos resultados para o estudo do desenvolvimento organizacional e retiram-se implicaes prticas para a intervenes junto dos trabalhadores e organizao. Espera-se ainda estudos confirmatrios possam ser desenvolvidos atravs das analises exploratrias oferecidas neste estudo.

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A conceo deste trabalho prende-se com a experincia de alguns meses em contato com crianas e jovens de ambos os sexos, institucionalizados e que simultaneamente permanecem na rua. Os estudos relacionados com esta temtica so escassos, principalmente os que abordam a perspetiva das crianas e jovens de risco. Com este trabalho, pretende-se dar um contributo nesta rea e averiguar como e onde se faz a socializao destas crianas e jovens em risco, jovens desprotegidos, que buscam alternativas como uma sada para poderem existir (Campolina, 2001). A questo para reflexo verificar como so sentidas e vividas pelas crianas e jovens os vnculos que estabelecem com as famlias, com as instituies e com a rua. Esta questo leva a refletir sobre o lugar das crianas e jovens na sociedade. Ao realizar o trabalho, foi utilizada uma metodologia qualitativa, etnogrfica, que a mestranda achou adequada s caratersticas do seu objeto e objetivos de estudo. Utilizou como instrumentos de recolha de dados a observao e a entrevista e fez uma anlise de contedo sobre as narrativas dos entrevistados. A partir dos resultados encontrados e posterior interpretao dos mesmos em conjugao com a literatura cientfica foi possvel obter uma imagem da situao das crianas e jovens em risco em Portugal, com a ajuda das narrativas dos entrevistados. Os percursos de vida destas crianas demonstram a diversidade dos aspetos envolvidos na realidade familiar e da vitimizao. As trajetrias de vida das crianas trouxeram questes sobre algumas semelhanas e diferenas entre as crianas e jovens que vivem em situao de risco.

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Os pressupostos defendidos na declarao de Salamanca sobre a Educao Inclusiva no so fceis de concretizar pois as pessoas, por causa de diferenas de sexo, etnia, aparncia, etc, tm frequentemente condutas diferenciais. Um dos critrios sociais que mais provoca excluso social so as diferenas tnicas, um fenmeno mais estudado pela psicologia social. Porm, a atitude de excluso social pode estar relacionada com a competncia moral dos indivduos, uma relao que foi analisada neste estudo. Para isso recorremos ao suporte da psicologia moral que valoriza o papel das emoes na compreenso das condutas sociais, bem exemplificada nos estudos do vitimizador feliz (e.g., Arsenio & Kramer, 1992; Loureno, 1998). Nas perspectivas mais recentes da psicologia moral tem sido atribuda grande nfase necessidade de analisar cognies e emoes nas condutas morais (e.g., Malti & Latzko, 2010; Turiel & Killen, 2010). Apoiados no estudo de Malti, Killen & Gasser (2012) sobre a excluso social analismos os julgamentos e as emoes morais de adolescentes em trs contextos, etnia africana, etnia cigana e gnero, numa amostra de 45 adolescentes, com idades entre os 13 e os 19 anos, atravs da aplicao de uma verso traduzida da Survey Instrument for Measuring Judgments about Emotions about Exclusion (Malti, Killen & Gasser, 2009). Os jovens avaliaram a excluso tnica como mais incorreta que a excluso por gnero mas no foram encontradas diferenas nos juzos e emoes expressas pelos portugueses e estrangeiros. As emoes de culpa, tristeza, vergonha, atribudas ao excludente confirmam a avaliao negativa da atitude de excluso. Porm, a emoo normal que revela indiferena expressa que alguns jovens avaliaram positivamente a excluso. A intensidade emocional intermdia das emoes atribudas mostra inconsistncia com o juzo moral. Relativamente ao excludo existe consenso pois as emoes de tristeza e raiva foram as mais atribudas. As justificaes dos juzos e emoes atribudos so de tipo diverso, ou seja, argumentos morais de justia e igualdade, argumentos de incluso por empatia e argumentos convencionais relativos coeso intragrupal. A atitude de excluso no estritamente moral pois tambm vista em funo de benefcios para o funcionamento do grupo. A relao complexa entre juzos, emoes e justificaes requisita mais investigao de modo a percebermos melhor os processos psicolgicos que induzem a conduta social.

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Este estudo teve trs grandes objetivos. Por um lado procurmos conhecer a prevalncia do conflito trabalho-famlia e os nveis de capital psicolgico positivo em professores; por outro, foi nosso intuito analisar a relao existente na perceo do conflito trabalho-famlia e os seus reflexos no capital psicolgico individual; por fim, quisemos compreender a influncia de algumas variveis sociodemogrficas nos dois constructos em estudo. Voluntariamente participaram nesta investigao 231 professores do ensino pblico e privado, aos quais foi aplicado o Questionrio CTF_CP, composto por um conjunto de questes de caracterizao sociodemogrfica, pela escala S.W.I.N.G. (para avaliao do conflito trabalho-famlia) e pelo PsyCap Questionnaire (para determinao do capital psicolgico positivo). No geral estes profissionais apresentaram nveis moderados de conflito trabalho-famlia negativo e de conflito famlia-trabalho-famlia positivo, assim como nveis moderados de autoeficcia, de resilincia e de capital psicolgico positivo. Relativamente s variveis sociodemogrficas verificou-se que o conflito trabalho-famlia e famlia-trabalho negativo significativamente mais elevado nos professores do ensino pblico, enquanto o conflito famlia-trabalho-famlia positivo mais elevado nos professores do ensino privado. Verificou-se tambm que o sexo feminino quem apresenta maiores ndices de conflito trabalho-famlia negativo. Atravs da regresso linear constatou-se que as trs dimenses do conflito trabalho-famlia estudadas explicam 24,3% da variao obtida no capital psicolgico positivo dos inquiridos.

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A explorao vocacional tem sido um conceito estudado entre adolescentes, jovens adultos e adultos (Faria, 2008; Faria & Taveira, 2006; Faria, Taveira & Saavedra, 2008; Mota, 2010; Pinto, 2010; Silva, 2008; Silva, 2010). Com o objetivo de contribuir para compreenso da explorao vocacional noutro tipo de amostra, nomeadamente reclusos, foi desenvolvido um estudo onde se avaliam as competncias da explorao vocacional numa amostra de 58 reclusos a cumprir pena num estabelecimento prisional regional da zona centro do pas. Foi utilizado o questionrio Career Exploration Survey (Taveira & Silva, 2010) de forma a avaliar as crenas de explorao, comportamentos de explorao e reaes explorao. So analisadas as diferentes subescalas do questionrio e as relaes entre estas e as variveis sociodemogrficas. Os resultados apontam no sentido que a idade e a durao da pena de priso atuam como dificultadores da reinsero no mercado de trabalho e ocupao da posio profissional preferida. A idade revelou-se preditora de comportamentos exploratrios, enquanto que o estado civil revelou-se preditor dos nveis de stresse na populao reclusa.

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Portugal dos pases com maior ndice de stresse da UE, sendo a profisso dos/as cuidadores/as de pessoas deficientes uma das que apresenta maior vulnerabilidade ao stresse profissional em deterioramento da Qualidade de Vida no Trabalho (QVT). Este trabalho visou analisar a relao entre vulnerabilidade ao stresse profissional e QVT nos/as cuidadores/as formais das IPSS de Ourm, com resposta na rea da deficincia. A amostra foi composta por 225 colaboradores/as formais. Neste estudo aplicaram-se os instrumentos o inventrios QVT de Rafael & Lima (2007) e 23 QVS de Vaz Serra (2000). Os resultados demonstraram que inexistente a correlao entre QVT (frequncia) e vulnerabilidade ao stresse e salientaram a importncia do apoio social e familiar no trabalho para a promoo de QVT, sendo o stresse profissional dependente das variveis habilitaes literrias, categoria profissional e tempo de servio.

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Este estudo caracteriza os processos de explorao vocacional e de ajustamento acadmico, e os traos de personalidade de estudantes universitrios a frequentar o ISLA Leiria. A amostra inclui 115 estudantes, de ambos os sexos (62,6%) mulheres e (37,4%) homens, com idades compreendidas entre os 18 e 61 anos, a frequentar o 1 Ciclo do Ensino Superior, no ano letivo de 2010/2011. As medidas aplicadas foram o Career Exploration Survey (CES, Stumpf et al., 1983, verso adaptada por Taveira, 1997), o Academic Adjustment Questionnaire (AAQ; Lent et al., 2005; verso adaptada por Lent & Taveira, 2004) e o Inventrio de Personalidade Neo - Revisto (NEOPI-R; Costa & Crae, 1992; verso adaptada por Lima, 1997). Os resultados indicam que a explorao vocacional dos alunos est ativada, ao nvel das suas crenas, comportamentos, e reaes explorao, e que estes se encontram envolvidos em objetivos de trabalho. Verificou-se que no existem diferenas estatisticamente significativas nos processos de explorao vocacional em funo do sexo dos participantes e em funo dos anos que frequentam. Em termos de personalidade os resultados apresentam um nvel de Neuroticismo moderado, assim como uma Abertura Experiencia moderada tambm. A Conscienciosidade, a Extroverso e a Amabilidade revelam nveis mais positivos. No so verificados nveis significantes de diferena em funo do sexo de pertena ou do anos que frequentam. Relativamente ao Ajustamento Acadmico o dado mais relevante a fraca autoeficcia para ultrapassar obstculos. Aqui tambm no so registadas alteraes em funo do sexo de pertena ou do ano que frequentam.

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O Burnout, ou Sndrome de Exausto, conhecido desde que surgiram os estudos iniciais acerca deste fenmeno como um estado de esgotamento fsico e mental cuja causa est intimamente ligada vida Profissional (Freudenberger, 1976). O objetivo desta dissertao foi o estudo da relao entre o Burnout e Desporto. um estudo de carcter exploratrio, que visa comparar os resultados ao nvel da prtica de atividade fsica no geral, excluindo o desporto federado e de alta competio, e da relao com nveis de Burnout, sendo apresentado um estudo relativo s variveis sociodemogrficas. A amostra de convenincia, 144 homens e mulheres, entre os 18 e os 64 anos, Pessoalmente ativos, de vrias categorias profissionais. Foram aplicados o Maslach Burnout Inventory General Survey (MBI - GS), para recolha de dados acerca dos ndices de Burnout, e um questionrio sociodemogrfico para caraterizar a amostra e seus hbitos desportivos. A aplicao dos questionrios e recolha de dados foi feita online, durante o ms de maio do corrente ano.Os resultados indicam que existe relao, eventualmente condicionante, entre os nveis de Burnout e prtica de atividade fsica e que esta relao apresenta variaes em funo de variveis sociodemogrficas; indicam que os nveis de Burnout variam de acordo com o tipo de atividade fsica; e indicam uma diferena explcita de variao de nveis de Burnout, em funo do gnero. Foram retiradas implicaes para os processos de preveno e interveno na sndrome de Burnout.

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O objetivo desta investigao foi verificar se existia uma relao entre a inteligncia emocional e o desempenho dos comportamentos de cidadania organizacional em trabalhadores de Intermarch. Participaram, neste estudo 108 colaboradores de vrias lojas de Intermarch do distrito de Leiria (14 do gnero masculino e 94 do gnero feminino) com uma mdia de idades de 33 anos. Os instrumentos utilizados foram os questionrios de Medidas Sociodemogrficas, de Inteligncia Emocional de Rego e Fernandes (2005) e o de Comportamentos de Cidadania Organizacional de Rego (1999). Os resultados demonstraram no haver uma relao condicionante, evidente, entre estas duas variveis bem como em relao s medidas sociodemogrficas.