6 resultados para Política de saúde Manaus (AM)

em ReCiL - Repositório Científico Lusófona - Grupo Lusófona, Portugal


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Este artigo resulta de uma pesquisa em curso, ainda exploratria, a desenvolver no mbito de um Doutoramento em Servio Social e tem como finalidade analisar as orientaes da política de cuidados s pessoas idosas em Portugal e em alguns pases europeus. Esta rea da política est relacionada com a questo social das pessoas idosas, numa sociedade em mudana, para a qual concorrem as alteraes scio demogrficas, as transformaes na estrutura e dinmica familiares, assim como a individualizao das relaes sociais, centradas na autonomia e independncia. Estas alteraes proporcionaram uma desproteco a este grupo social, associada a outros riscos, designadamente: maior probabilidade de doenas crnicas e incapacitantes, necessidade de cuidados de terceiros, num tempo de escassez dos cuidadores familiares disponveis, assim como maior probabilidade de rendimento insuficiente, o baixo nvel de escolaridade e acesso deficitrio informao, associado a nveis de participao social escassos. nesta linha de anlise que se questiona o modo como a política pblica de cuidados responde s necessidades das pessoas idosas e dos cuidadores familiares. As orientaes actuais da política nesta rea tm-se centrado nos cuidados integrados e articulados entre a segurana social e a saúde, com os programas de cuidados continuados1 e de apoio integrado a idosos, o PAII2, e com a nova lei3 que cria a rede de cuidados continuados integrados (RCCI). Contudo a famlia, apesar de ser um dos grupos que maiores transformaes sofreram desde 1974, quer na estrutura quer na sua dinmica, tem ainda um papel fundamental como cuidadora na proteco dos seus membros dependentes. O presente artigo inicia-se com uma reflexo sobre a noo de cuidados e a sua conceptualizao no mbito da política pblica. Prossegue analisando a sua especificidade na questo das pessoas idosas, definindo reas, beneficirios, modos de actuao e actores responsveis, concluindo com a identificao de alguns padres da política de cuidados em alguns pases europeus, com especial nfase para Portugal.

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Esta dissertao teve como objetivo analisar as prticas pedaggicas vivenciadas pela comunidade educativa e pela equipe saúde da famlia do Programa Saúde na Escola no Ensino Fundamental II (8 srie) da Unidade Integrada Jos Castro do municpio de Caxias, Estado do Maranho, Brasil. Trata-se de uma pesquisa de carter descritivo e exploratrio com abordagens quantitativa, qualitativa e documental direta. O universo foi constitudo de 52 pessoas que correspondem comunidade educativa (adolescentes, professores, coordenador pedaggico e gestor escolar) e a equipe de saúde da famlia (enfermeiros, mdicos, dentista, agentes comunitrios de saúde e assistente de saúde bucal) da Unidade Bsica de Saúde do bairro Ponte. Sendo realizada no perodo de Agosto a Novembro de 2010. O estudo evidenciou que os alunos esto bastante receptivos com o programa saúde na escola. Com relao aos docentes, constatamos uma insatisfao pelo fato de no terem participado de uma formao em educao permanente em saúde, nem terem tomado conhecimento sobre as estratgias de operacionalizao do programa. J os profissionais de saúde, questionaram sobre a falta de conhecimento da política de implantao do programa e sugerem tambm, que a equipe de saúde da famlia fosse especfica para este programa.

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Perante o agravamento das problemticas atmosfricas a maior parte dos pases mundo tem adotado aes concertadas e conjuntas tendentes a responder a estas realidade. No quadro da Unio Europeia, bloco econmico e poltico ao qual Portugal pertence como estado-membro, tem vindo a ser desenvolvido um forte programa de combate poluio atmosfrica. Seguindo as principais linhas de orientao dos seus predecessores mas, ao mesmo tempo, trilhando novos caminhos para atingir desafiantes metas, o Sexto Programa de Ao em matria de Ambiente (6. PAA) pretende atingir nveis de qualidade do ar que no impliquem efeitos negativos nem riscos significativos para a saúde humana e o ambiente. A Unio Europeia tem pautado a sua atuao numa tica de concertao de políticas e legislao como forma de reduzir as emisses atmosfricas dentro do seu espao territorial. A articulao entre as políticas comunitrias que visam reduzir a exposio poluio atmosfrica e a produo legislativa em matria da qualidade do ar, nomeadamente, a fixao de valores limites de emisso para os diferentes poluentes nas zonas e aglomerao das nossas cidades, encontra na gesto ambiental do recurso ar os conceitos e estratgias de atuao prticas fundamentais para, atuando como uma placa giratria de Ao, efeitos e resultados, se possa uniformizar e harmonizar as necessidades reais com a resposta política e legal nestas questes. Expor e compreender as metodologias, ferramentas e instrumentos legais ao servio destes dois eixos (politicas e legislao) ser o objetivo deste texto.

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A presente dissertao tem como temtica a Toxicodependncia e como objecto emprico de investigao a viabilidade Política, Social e Econmica da Criao de uma Comunidade Teraputica nos Aores. Em termos mais especficos o que se pretende provar cientificamente, que mais vivel e sustentvel a criao de uma comunidade teraputica nos Aores, do que enviar os utentes para tratamento no territrio continental portugus. Utilizando uma abordagem de cariz quantitativo e qualitativo, atravs de tcnicas como a pesquisa e anlise documental, questionrios por auto preenchimento, entrevistas qualitativas semiestruturadas e a anlise de contedo, foram as bases metodolgicas fundamentais para garantir o suporte explicativo da viabilidade política, social e econmica da criao de uma Comunidade Teraputica nos Aores. Neste contexto foram aplicados questionrios a duas amostras distintas. A primeira constituda por profissionais de saúde que trabalhavam na rea da toxicodependncia para uma anlise do ponto de vista tcnico. A segunda constituda por membros da Assembleia Legislativa Regional dos Aores e rgos do Governo Regional para uma anlise do ponto de vista poltico, econmico e social. Da anlise dos resultados, conclui-se que, quer a anlise financeira, quer a anlise política, tcnica e social efectuadas legitimam a viabilidade da criao de uma Comunidade Teraputica na Regio Autnoma dos Aores.

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A rea da política e administrao da saúde, tem merecido um interesse crescente nas ltimas dcadas. Provavelmente em consequncia do substancial aumento das despesas de saúde que tem ocorrido em todo o mundo mas, tambm porque se tem verificado uma sensvel melhoria da situao de saúde das populaes, o que faz com que, policy makers, acadmicos, analistas do setor e media tragam as questes de saúde para as primeiras pginas, valorizando-as e tentando melhorar a compreenso sobre o muito complexo processo de prestao em saúde.No se trata no entanto de uma melhoria que usualmente seja quantificada, ocorrendo at que, se so frequentes, as tentativas de medir os custos e a produo da saúde, setor que tem uma importante dimenso econmica, o mesmo no se verifica em relao aos seus resultados (o impacto que os cuidados tiveram na saúde das populaes) e ainda menos em relao aos chamados ganhos em saúde, afinal o objectivo maior dos sistemas de saúde.Assim, entre a subida das despesas e a melhoria dos resultados, h uma falta de relacionamento que torna difcil fazer um balano, pelo que urgente adotar modelos de avaliao da prestao e dos seus resultados que sejam explcitos e ajudem a validar a efetividade da prestao e dos resultados obtidos. O presente trabalho pretende ser um contributo para clarificar esta questo e procurar um indicador corrente que possa ser utilizado para objetivar os ganhos em saúde e que, por ser quantificvel, possa permitir a definio de medidas de efetividade dos resultados obtidos e de avaliao da performance dos sistemas de saúde.No ser mais uma medida de medio da produo (outputs) mas que pode resolver muitos problemas de h longos anos, e dar suporte ao confronto recursos/resultados e permitindo avaliar a performance de sistemas de saúde, com consistncia face aos seus objectivos e fiabilidade, sendo capaz de detetar as mudanas e de mostrar as diferenas.

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Elaborar uma Economia Política da Corrupo, como falha do Estado, reconhecer que o Estado serve elites e necessria legislao concreta para limitar a actuao e os excessos da classe política e dos funcionrios da Administrao. A questo central para tese a da verificao da existncia de uma relao entre a pobreza e o nvel de corrupo nos Estados Lusfonos, medida pela Transparency International. Depois de avaliado o estado da arte e feita a histria do prprio estudo da corrupo, utilizando os mtodos da anlise econmica e do estudo de opinio, conclumos que as crticas ao ndice de Percepo da Corrupo elaborado pela Transparency International no colhem. Com efeito, a tese prova que a corrupo diminui o potencial de uma economia. Usando mtodos economtricos concluimos ainda pela existncia de uma relao linear entre o Produto Interno Bruto per capita e o rating dos Estados Lusfonos no ndice de Percepo da Corrupo. Finalmente, um estudo de opinio sobre a corrupo em Portugal, elaborado em 2008, conclui que nos Servios de Saúde e no Fisco que h mais corrupo em Portugal, um pas, contudo, que fez o upgrading legislativo nos ltimos anos e onde a corrupo, apesar de tudo, no atinge os nveis de outros Pases de Expresso Oficial Portuguesa.