48 resultados para Patrimônio cultural Brasil
em ReCiL - Repositório Científico Lusófona - Grupo Lusófona, Portugal
Resumo:
Orientador: Maria Otlio Telles Storni ; co-orientador: Jos Bernardino Pereira Duarte
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O patrimnio cultural portugus constitudo por todos os bens materiais e imateriais que pelo seu reconhecido valor prprio, devam ser considerados como de interesse relevante para a permanncia e identidade da cultura portuguesa atravs do tempo.
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Artigo 9. (Tarefas fundamentais do Estado) So tarefas fundamentais do Estado: a) Garantir a independncia nacional e criar as condies polticas, econmicas, sociais e culturais que a promovam; b) Garantir os direitos e liberdades fundamentais e o respeito pelos princpios do Estado de direito democrtico; c) Defender a democracia poltica, assegurar e incentivar a participao democrtica dos cidados na resoluo dos problemas nacionais; d) Promover o bem-estar e a qualidade de vida do povo e a igualdade real entre os portugueses, bem como a efectivao dos direitos econmicos, sociais, culturais e ambientais, mediante a transformao e modernizao das estruturas econmicas e sociais; e) Proteger e valorizar o patrimnio cultural do povo portugus, defender a natureza e o ambiente, preservar os recursos naturais e assegurar um correcto ordenamento do territrio; f) Assegurar o ensino e a valorizao permanente, defender o uso e promover a difuso internacional da lngua portuguesa
Resumo:
Os participantes do "I ELBRIT" realizado na cidade de Campinas, SO, Brasil, no perodo de 09 a 13 de Maio de 1994, considerando as grandes e importantes mudanas por que passa o mundo contemporneo, onde a criana, em muitos casos, vem sendo expropriada das condies bsicas que garantem o desenvolvimento pleno de suas potencialidades e saberes, em funo da Dcada Cultural Mundial da UNESCO (1987/1997), e reconhecendo que: 1. Existe uma ntima relao entre a preservao de Patrimnio Cultural, exerccio de cidadania e desenvolvimento dos pases da Amrica Latina, apresentando-se os Brinquedos e Brincadeiras Tradicionais como um dos patrimnios geradores de novas bases culturais e cientficas; 2. A criana a construtora permanente de uma parte da herana cultural, criando, transformando e transmitindo a cultura ldica - a qual identifica e permite o desenvolvimento de aptides bio-psico-motoras, sociais e culturais de vital importncia para a vida em nossas sociedades; 3. A oralidade inerente ao processo permanente da transmisso da brincadeira e dos artesanatos infantis revelou-se sempre uma das melhores formas de comunicao entre os seres humanos e poder subsidiar, entre outros, a integrao continental; 4. Reconhecendo que o direito de brincar inerente a toda a criana, e diante do desaparecimento acelerado de espaos adequados para o exerccio deste direito.
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"Os parques naturais so instrumentos privilegiados, nos quais se experimentam, de forma original, os mtodos de planeamento integrado, de dinamizao econmica e cultural e de gesto racional de recursos naturais. So alm disso ensaios de participao democrtica dos poderes locais nas tomadas de deciso sobre assuntos fundamentais da vida das comunidades". Fernando Pessoa in "Parques Naturais" ed. SNPRPP, 1978 "Le muse est une institution au service de la socit dont il est partie intgrante et il possde en lui-mme les lments qui lui permetent de participer la formation des consciences des communauts qu'il sert" (Mesa Redonda de Santiago do Chile-UNESCO/ICOM 1972)
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A Conferncia geral da organizao das Naes Unidas para a educao, a cincia e a cultura, reunida em Paris de 17 a 21 de Novembro de 1972, na sua dcima stima sesso, Constatando que o patrimnio cultural e o patrimnio natural esto cada vez mais ameaados de destruio no apenas pelas causas tradicionais de degradao mas ainda pela evoluo da vida social e econmica que as agrava por fenmenos de alterao ou de destruio ainda mais perigosos, Considerando que a degradao ou o desaparecimento dum bem do patrimnio cultural e natural constitui um empobrecimento nefasto do patrimnio de todos os povos do mundo, Considerando que a proteco desse patrimnio escala nacional frequentemente incompleto em virtude da amplitude dos meios necessrios e da insuficincia de recursos econmicos, cientficos e tcnicos do pas no territrio do qual se encontra o bem a salvaguardar.
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Quando fomos convidados para participar deste painel, cujo tema "A Preservao da Memria Enquanto Instumento de Cidadania - papel dos museus", em um evento que tem como objetivo maior discutir a formao de pessoal para museus e patrimônio, no quadro de polticas culturais de preservao e comunicao do patrimônio, da Amrica Latina, fomos motivados a tomar esse convite como um momento de reflexo, de volta para ns mesmos, isto : a nossa atuao como educadora, concretizada nos diversos programas que temos desenvolvido com alunos do Curso de Museologia da Universidade Federal da Bahia, estudantes e professores do 1 e 2 graus da rede oficial de ensino da Cidade do Salvador.
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Entre tantas relaes que naturalmente nos vinculam a Portugal, um olhar sobre o patrimônio cultural revela um contexto com muitos aspectos onde difcil separar o que brasileiro ou portugus. A Histria dos Museus no Brasil tem seu incio com as colees trazidas por D.Joo VI (1808), das quais muitas eram provenientes da opulncia dos palcios, cuja riqueza fruto do conhecido processo de colonizao depredadora de que o Brasil foi alvo. Da mesma forma, sabemos que muitas colees etnogrficas e de histria natural foram reunidas por incentivo e apoio da Famlia Real e, em alguns casos, levadas a Portugal que, por sua vez, acabou entregando a outros pases europeus por razes polticas. Intrigada pelas questes que envolvem as afirmaes acima apresentadas, fui a Portugal no primeiro semestre de 1993 para conhecer alguns processos museolgicos, pois o patrimônio musealizado que apresenta mais aspectos em comum com o Brasil.
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Este trabalho foi apresentado, inicialmente, em Fevereiro de 1997, como monografia, ao Curso de Histria da Universidade Estadual do Cear - Brasil, sendo exigncia parcial para a obteno da Licenciatura Plena em Histria1. Uma observao pertinente diz respeito a que, em princpio, ele foi pensado como trabalho acadmico, mas cuja divulgao ainda que de maneira amadorstica, via xerox pudesse oportunamente atingir alguns dos museus cearenses, sempre em defasagem com a produo e com as discusses no mbito da Museologia. Da existirem momentos de reviso bibliogrfica e de claras e propositais alfinetadas em relao acomodao reinante em alguns desses museus. A proposta de publicao em Portugal, alm de uma agradvel surpresa, trouxe a questo da adaptao a um pblico mais abrangente e inserido em outra realidade. Optamos, no entanto, por manter o texto original com mnimas alteraes2 e acrscimos explicativos. Que a troca de experincias se faa valer como contribuio aos debates museolgicos. Ao primeiro contato com a Museologia, as possibilidades de pesquisa na rea e o desvendar de uma vasta gama de bens patrimoniais passveis de se estudar enquanto registro histrico, tornamo-nos totalmente cativos e, desde ento, todos os esforos tm sido feitos no sentido de avanar nesta rea, merc das dificuldades que se apresentam.
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ICOMOS tem como objectivo promover os meios para salvaguardar e garantir a conservao, realce e apreciao dos monumentos e stios que constituem una parte privilegiada do patrimnio da humanidade. Em virtude dele, sente-se directamente concernido pelos efeitos - tanto positivos como negativos - sobre o mencionado patrimnio derivados do desenvolvimento extraordinariamente forte das actividades tursticas no mundo.
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A memria tem sido vinculada lembrana de um passado original, no entanto, ela pode ser compreendida a partir da reconstruo contnua de significados simblicos atribudos a objetos desvinculados de seu contexto de origem. Neste processo de reconstruo, indivduos, grupos sociais ou mesmo naes disputam significados e procuram generaliz-los. Este artigo investiga o processo de construo da memria nos primeiros museus criados no Brasil, ressaltando a relao entre eles e discursos cientficos e nacionalistas.
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Os grandes movimentos de autonomia poltica que levaram independncia das colnias africanas a partir dos anos 60 no tiveram igual afirmao na sua componente cultural. Boa parte das elites africanas formadas nas metrpoles dos pases colonizadores ignorava os valores e tradies dos povos a que pertenciam. Por outro lado os pases colonizadores, uma vez alcanada a independncia, desvalorizaram a componente dos estudos culturais desses povos (estudos de etnografia, trabalhos de campo, enriquecimento das coleces). As coleces etnogrficas dos museus coloniais foram cada vez mais ignoradas pelos pases que as detinham e no chegaram a ser conhecidas pelos novos lderes africanos; tornaram-se assim um patrimnio duplamente esquecido. E contudo a nova frica redescobre o seu passado: valoriza as suas tradies, retoma muitas prticas de direito consuetudinrio, inspira-se em mitos e rituais africanos para exprimir novas formas de produo artstica. As velhas coleces e os seus detentores no podem por mais tempo ignorar esta realidade. Este o tema a discutir.
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O Museu e a Universidade de Manchester, realizaram em Abril p.p., a Conferncia Internacional sobre o Valor e a Avaliao das Coleces de Cincias Naturais, na qual participaram 135 delegados provenientes de 31 pases Ao longo dos trs dias de trabalho, foram apresentadas e discutidas vrias comunicaes explorando os diversos aspectos relativos ao valor cientfico, cultural e econmico deste tipo de coleces. As intervenes feitas procuraram responder a algumas das questes formuladas pela Organizao, quanto possvel sub-avaliao das coleces de cincias naturais relativamente s coleces na rea das humanidades e, em particular, das belas-artes, e s medidas a implementar no sentido de valorizar as potencialidades destas coleces bem como melhorar o nvel de investimentos em termos de preservao e formao profissional do pessoal envolvido na sua manipulao. Outro importante aspecto das coleces de cincias naturais tambm abordado, foi o do seu valor econmico, por vezes mais enfatizado do que o valor cientfico e cultural. Dada a importncia do acordo firmado e garantindo deste modo a sua divulgao no nosso pas, transcrevemos seguidamente a sua adaptao para lngua portuguesa.
Resumo:
A museologia contempornea tem sido repensada principalmente a partir da dcada de 70 devido a contribuio das cincias sociais e educativas que em muito fortaleceram a busca de um desenvolvimento tcnico e cientfico. Esse tem sido um processo da maior importncia para todas as cincias: de um lado a antropologia trabalhando com o conceito de cultura e bem cultural de forma mais abrangente, sem discriminar nenhum segmento social e de outro a pedagogia pondo em discusso a educao dialgica e participativa na qual o homem entendido como sujeito histrico. Com as transformaes da sociedade revelou-se mais evidente a necessidade de um fazer museolgico de maior interveno social. Oficialmente essa museologia participativa e comunitria legitima-se atravs de documentos como a Mesa Redonda de Santiago no Chile, Declarao de Quebec e a Declarao de Caracas, documentos fundamentais para a compreenso da museologia actual na medida que traduzem mudana do Pensamento Museolgico contemporneo. Mudanas que podem ser percebidas, de modo a melhor compreender a forma como o homem se relaciona com o bem cultural; o patrimnio cultural que passa a ser trabalhado no s por suas caractersticas fsicas mas tambm por toda uma gama de informao que est para alm destas e uma nova conceituao de museu e de museologia.
Resumo:
Atravs da circular nmero 117, de 6 de Abril de 1972, o Ministrio da Instruo Pblica da Itlia divulgou o Documento sobre Restaurao de 1972 (Carta do Restauro, 1972) entre os directores e chefes de institutos autnomos, para que se atenham, escrupulosa e obrigatoriamente, em todas as intervenes de restaurao em qualquer obra de arte, s normas por ela estabelecidas e s instrues anexas, aqui publicadas na ntegra.