6 resultados para POSITIVE ORGANIZATIONAL-BEHAVIOR

em ReCiL - Repositório Científico Lusófona - Grupo Lusófona, Portugal


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No quotidiano de uma organização, facilmente se constatará a influência da liderança sobre o comportamento e o clima organizacional predominantes. Assim, o presente trabalho pretende evidenciar o grau e nível que tais inter-relações poderão assumir no seio das organizações. Neste universo, e tendo sobretudo em conta as exigências da gestão organizacional contemporânea, existem várias questões suscetíveis de ser levantadas. Bastarão as competências técnicas acumuladas e adquiridas para garantir a eficácia de um líder? Por outro lado, poderá este atingir os objetivos a que a organização se propõe se não estiver provido das devidas competências relacionais? Pretende-se igualmente determinar os fatores e condicionalismos que caraterizam o líder carismático, capaz de tornar o clima organizacional favorável ao aumento da produtividade dos trabalhadores, gerir equipas, estimular a motivação, fazer uso efetivo dos recursos e desenvolver a confiança nas pessoas. Além disso, focando a dimensão do comportamento organizacional pretende-se definir o contrato psicológico, a relação líder-membro e como esta influencia os comportamentos, a motivação e o trabalho. O estudo empírico incide sobre uma escola superior: O Instituto Politécnico da Guarda. Os resultados apontam para a existência de uma relação positiva indiciando que o contrato psicológico, existente entre colaboradores e liderança das unidades orgânicas da instituição em análise, assenta no envolvimento e satisfação favorável no que respeita às relações líder-membro.

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O Objetivo deste estudo exploratório é obter informações sobre a qualidade do relacionamento entre o trabalhador brasileiro e as empresas portuguesas, tomando como base o ponto de vista holístico. Geralmente consideradas “pessoas despreparadas” de visão estreita, o estudo pretende não só verificar se estas opiniões são de fato aplicáveis ao perfil dos trabalhadores brasileiros bem como verificar também, se a mesma influência o estabelecimento de uma relação “saudável” dentro das organizações e por fim se as mudanças no comportamento dos empresários portugueses estão levando a um melhor desempenho desses trabalhadores. O estudo compreende uma descrição que constituem vários suportes de argumentações em variados campos da ciência e a prática administrativa, uma vez que elas não estão dissociadas. Os resultados do presente estudo mostram um período de transição, coerente com a mudança de paradigma que está ocorrendo na teoria das organizações. Também revela alguns problemas, tais como a dificuldade de comunicação, e, um perfil tradicional influenciando fortemente a atitude dos trabalhadores brasileiros e dos gestores nas empresas portuguesas.

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O assédio sexual deveria transformar-se numa preocupação, permanente para os médicos, advogados, magistrados, psicólogos, sociólogos, gestores de recursos humanos, administradores e diretores de empresas, e a sociedade em geral, de forma a manter os valores morais e profissionais. A sociedade atual preocupa-se muito mais com a ostentação de valores materiais visíveis, sendo o assédio sexual considerado como algo oculto, que as vítimas tentam esconder. A maioria das mulheres não denuncia o assédio sexual por vários medos, que alternam entre as represálias ou retaliações, de serem rebaixadas, de perderem o emprego, - já que dependem desse para sobreviver - de serem transferidas, de se expor ao ridículo frente aos colegas, familiares e amigas, de perderem a carta de referência, etc. Habitualmente, têm muitas dificuldades em falar, não só porque revivem algo desagradável que as incomoda psicologicamente, mas também porque não acreditam que existam recursos para tratar de maneira eficaz e eficiente o problema que as afeta dramaticamente.

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O objetivo desta investigação foi verificar se existia uma relação entre a inteligência emocional e o desempenho dos comportamentos de cidadania organizacional em trabalhadores de Intermarché. Participaram, neste estudo 108 colaboradores de várias lojas de Intermarché do distrito de Leiria (14 do género masculino e 94 do género feminino) com uma média de idades de 33 anos. Os instrumentos utilizados foram os questionários de Medidas Sociodemográficas, de Inteligência Emocional de Rego e Fernandes (2005) e o de Comportamentos de Cidadania Organizacional de Rego (1999). Os resultados demonstraram não haver uma relação condicionante, evidente, entre estas duas variáveis bem como em relação às medidas sociodemográficas.

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Este estudo visa investigar a relação entre os Valores Sociais e os Comportamentos de Cidadania Organizacional. O objetivo para este estudo é procurar perceber a relação entre os valores sociais e o comportamento de cidadania organizacional. Em particular pretende-se testar a hipótese de que quanto mais elevados os valores de auto transcendência e de abertura à mudança, maior tendência para haver manifestação de comportamentos de cidadania organizacional em voluntários, assim como quanto mais valores de auto transcendência, maior a motivação para praticar voluntariado e, quanto maior a motivação, maior tendência para a manifestação de comportamentos de cidadania organizacional. Para testar estas hipóteses recorreu-se a um estudo correlacional, com uma amostra de 52 voluntários de várias associações, com idades compreendidas entre os 13 e os 58 anos de idade e de ambos os sexos, que responderam a 2 questionários: um para medir os valores sociais e outro para medir os comportamentos de cidadania organizacional e três questões sobre motivação para o voluntariado. Os resultados obtidos revelam correlação positiva entre a dimensão dos valores de Auto transcendência e todas as dimensões do Comportamento de Cidadania Organizacional, bem como a motivação ser um fator que influencia a manifestação de comportamentos de cidadania organizacional.

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A negociação é um processo complexo que ocorre diariamente no quotidiano de todos os actores organizacionais. Enquanto processo de resolução de conflitos, a negociação, implica uma actividade de intersecção social entre diversos actores, quando duas ou mais partes se desentendem e têm comportamentos e atitudes divergentes, a negociação envolve a gestão destes aspectos de modo que ambas as partes resolvam os interesses aceitáveis para ambas. Nesse sentido, em pleno acto de negociação via telefone, a qualidade do atendimento telefónico, num primeiro contacto com o cliente transmite a imagem da empresa é fundamental para o desenrolar da chamada. Actualmente existem milhares de equipas de telemarketing nas empresas, que tem como função divulgar e comercializar produtos e serviços através do contacto telefónico. Na elaboração deste trabalho, é possível verificar que num processo de negociação via telefone os colaboradores devem adoptar os seus comportamentos em função das situações que estão a experienciar, quer as mesmas se revelem positivas ou negativas. Ainda outro conceito que abordamos é o conflito, o mesmo encontra-se presente em diferentes sistemas sociais, desde o individual, o familiar, o grupal, o organizacional ao internacional, entre outros. Os conflitos surgem por diversas razões no dia-a-dia das organizações e até mesmo no quotidiano da nossa vida pessoal, vivemos o conflito de diferentes maneiras. O conflito ocorre, normalmente, mais como um processo contínuo e sequencial do que como um facto isolado. Geralmente, o conflito surge quando uma ou ambas as partes vê ou pressentem ameaçados os seus planos ou escolhas. É ainda mencionado o conceito telemarketing que surgiu nos anos 80 nos EUA, significando vendas por telefone.