7 resultados para Brasil História Domínio Holandês, 1624-1654

em ReCiL - Repositório Científico Lusófona - Grupo Lusófona, Portugal


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Este texto pretende ser uma incitao ao debate sobre algumas caractersticas da poltica educativo-cultural brasileira, no contexto social, poltico e econmico do pas, e sua influncia na ao educativa dos nossos museus, tomando como base algumas referncias de carter terico, bem como a nossa vivncia na rea educativa dos museus, durante 14 anos, desempenhando diversos programas com professores e alunos do 1 e 2 graus, principalmente da rede oficial de ensino. As reflexes que aqui sero apresentadas no enfocaro somente os aspectos pedaggicos e metodolgicos, por considerarmos que estes esto intimamente relacionados com os aspectos sociais, polticos e econmicos do pas, sendo que a prxis do museu e da Escola tem contribudo, directa ou indirectamente, no sentido de confirmar a ideologia dominante. Realizaremos, pois, algumas consideraes de carter histrico1, sem o objetivo de nos aprofundarmos, mas utilizando-as como referencial para nos situarmos nos diversos perodos, vez que sero determinantes fundamentais na atuao dessas instituies. Em seguida, tentaremos situar o desempenho dos nossos museus nesse contexto, o que, a nosso ver, tem confirmado a proposta do modelo educacional estabelecido, repetindo, na maioria das vezes, as prticas pedaggicas da Escola.

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O texto prope uma reflexo sobre as aprendizagens construdas e/ou adquiridas pelos trabalhadores rurais sem-terra na sua experincia junto ao Movimento dos Sem Terra (MST), no Brasil. A primeira parte identifica as origens sociais dos sem-terra que constituem o MST em Santa Catarina, regio sul do pas; a segunda reflete sobre alguns dos aprendizados constitudos nas principais experincias de luta do Movimento, desde a ocupao de terras, passando pelo acampamento, at a organizao dos assentamentos; a terceira e ltima parte analisa estas aprendizagens com base na categoria experincia, fundamentada em E. P. Thompson. As experincias vividas pelos sem-terra provocam um conjunto de aprendizagens com grande significado pessoal, social e poltico, a partir do embate entre uma história de vida ausente de participao social e poltica e a entrada num movimento que se sustenta pela organizao de massa e pela capacidade de autogesto nos acampamentos e assentamentos.

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A instituio Recolhimento Feminino surgiu em todo o Imprio Portugus e foram de suma importncia para a soluo de mltiplas problemticas que envolveram as mulheres. Questes que vo desde os desejos de devoo ao salvador, passando pela educao pura e simples at os enclausuramentos forados. Seus perfis foram diferenciados. O mais famoso que abrigou as filhas dos funcionrios reais que feneceram nas conquistas, o do Castelo de Lisboa, at os mais simples, como o da Paraba. Houve aqueles que buscaram recuperar as prostitutas e mulheres perdidas, chamados de Recolhimento das Convertidas e aqueles que se esmeraram em promover uma educao para o casamento. No importa qual a configurao que cada casa dessas alcanou ao longo do tempo, todas sem exceo estiveram voltadas a proteger a honra feminina e consequentemente a da famlia no Antigo Regime.

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Em nossas colocaes neste Colquio procuraremos destacar alguns aspectos das condies de produo do conhecimento e da escrita da história em nossa atualidade, objetivando mostrar como mudanas de perspectivas de abordagens podem trazer novas contribuies historiografia. Nossa inteno ampliar as reflexes dos que concordam que vivemos hoje num mundo de reconhecida indeterminao em matria cientfica, o que nos leva a considerar que no se pode mais limitar as interpretaes a uma situao em que nos colocamos em posio de transcendncia diante do outro.Vivemos, perceptivelmente, um momento frutfero de novas possibilidades do ofcio do historiador que tem resultado na ampliao do conhecimento e a escrita da história.Essa ampliao fecunda na medida em que permite as diversas formas de visibilidade e dizibilidade das interpretaes histricas num clima de respeitabilidade e tica cientfica.Trata-se de reconhecer que podemos identificar um momento de estabilidade dos discursos historiogrficos e de percepo de uma nova postura cientfica; um momento de reviso das pretenses de verdade; um momento de entrada numa nova posio em que escutar vale tanto quanto participar do sistema de difundir conhecimento. Nesse sentido, a dimenso tica passa a ter grande relevncia no campo da produo do conhecimento e da escrita da história. E, os historiadores situados nessa dimenso tm demonstrado que no esto preocupados apenas em se relacionar com seu objeto e fontes, mas em justificar seu lugar social e institucional, procurando reconhecer que a verdade verdade historicamente reconhecida pelos seus pares num dado momento e lugar. Trataremos, enfim, de despertar algumas reflexes com o objetivo de indicarmos avanos no sentido de uma democratizao na legitimao do conhecimento histrico.

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Este artigo tem como objecto de anlise o culto do Apstolo So Tom no Imprio Portugus desde a ndia ao Brasil. A expanso deste culto, bem como as suas origens nos tempos apostlicos so directamente relatados e patenteados na cronologia portuguesa da expanso. Alm disso, a devoo a So Tom, Apstolo e Mrtir, desempenhar um papel importante no plano poltico, que, por sua vez, contribuir para o fomento desteculto apostlico. O interesse poltico neste culto ter implicaes no plano devocional,social e na expresso artstica (peregrinaes, relquias, heranas). No nosso ponto de vista, o carcter sincrtico que esta figura de mrtir e santo assume no quadro do Imprio Portugus ser destacado e analisado com uma nfase especial.

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O presente trabalho de investigao incide na anlise e interpretao de uma experincia educativa, desenvolvida em contexto de sala de aula, que teve como referncia e critrios de abordagem a teoria construtivista da aprendizagem, mais concretamente a teoria da aprendizagem significativa de Ausubel e partiu da anlise das concees prvias de alunos de uma turma de 9 Ano, do 3 Ciclo do Ensino Bsico, sobre o conceito de qualidade de vida, numa escola inserida num dado contexto psicossocial, o meio rural. Trata-se de uma experincia educativa desenvolvida no domínio da cognio histrica e geogrfica, relativamente construo cientfica do conceito de qualidade de vida, inserido nas disciplinas de História e de Geografia. De modo a concretizar a experincia educativa foram utilizados trs instrumentos diferentes, em trs momentos distintos da aprendizagem dos alunos, para que no final fosse possvel verificar e identificar as principais dificuldades de aprendizagem do conceito de qualidade de vida. A anlise e interpretao dos dados recolhidos e as concluses retiradas remetem para a necessidade de compreenso das concees prvias dos alunos, em História e em Geografia, no que diz respeito ao conceito de qualidade de vida para que os professores possam melhorar a sua a prtica pedaggica e para que a aprendizagem tenha mais significado para os alunos.