7 resultados para Artistas Viagens

em ReCiL - Repositório Científico Lusófona - Grupo Lusófona, Portugal


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Aps uma breve introduo sobre as viagens organizadas por diversos exploradores do Noroeste do Atlntico desde o sculo XV, a fim de encontrar uma passagem navegvel at o Oceano Pacfico, vrios pesquisadores, a fim de alcanar o Plo Norte, seguiram o panorama histrico das exploraes Portuguesas sobre esses mares, cuja fauna piscatria era rica em em diversos peixes, especialmente bacalhau. A pesca do bacalhau inicialmente praticada pelos Portugueses e ao longo do tempo desde o sculo XVI at sua quase extino brevemente descrita. A descrio inclui tambm a evoluo dos navios, tcnicas de pesca, eletrnica aplicada funo da pesca, comunicaes e posio geogrfica do navio. Alm disso, as condies em que pescavam e os obstculos que dificultavam o trabalho, tais como campos de gelo, icebergs, os ciclones tropicais (furaces), mar agitado e as medidas de segurana tomadas em navios e cuidados a serem tomados com as equipes tambm so objeto do presente artigo. Como o trabalho a bordo das embarcaes era organizado e as relaes entre os vrios membros e hierarquias da tripulao, no s em termos de atividade da pesca, mas tambm sobre as condies de segurana para os membros da tripulao e do navio foram tambm analisados.

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Dentre as actividades urbanas como habitao, trabalho, estudo, lazer, compras, amobilidade inclui-se como uma actividade intermdia, sem a qual se torna impossvel odesempenho das demais. A deslocao de pessoas e mercadorias, influencia fortemente osaspectos sociais e econmicos do desenvolvimento urbano. Por outro lado, a maior oumenor necessidade de viagens definida pela localizao das actividades na rea urbana.Assim, a mobilidade urbana ao mesmo tempo causa e consequncia do desenvolvimentoeconmico-social, da expanso urbana e da distribuio espacial das actividades.Outra dimenso nem sempre considerada quando se fala em planeamento urbano e detransportes a ntima relao entre infra-estrutura e transporte motorizado e a questoambiental

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O alargamento da Base Motivacional das viagens tem provocado o nascimento de novas formas de Turismo, que, muitas vezes, colidem ou se entrecruzam com outras j existentes dando origem a situaes de conflito. Est neste caso a recente exploso dos chamados Spas que, aparentemente, invadem o campo das actividades seculares que, mediante a utilizao de recursos naturais, respondem a necessidades de sade (termalismo, talassoterapia e climatismo). O presente artigo procura identificar as vrias componentes dum ramo emergente de negcios tursticos que tm uma base fundamental comum : a sade e o bem estar fsico e mental. Na tentativa de abarcar uma realidade nascente muito diversificada sugere-se uma definio de Turismo de Sade como conceito aglutinador.

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O que possa designar-se espectculo tem hoje uma arena que s limitada pela disponibilidade de meios para captar (fixar/gravar) e difundir, com uma velocidade quase instantnea e mbito planetrio, os factos que nela se desenrolam a cada momento e na medida do insacivel interesse dos espectadores potenciais; os sujeitos a quem pode apetecer tal exclusivo incluem tanto os que o (ao espectculo) organizam, realizam ou interpretam, como os que o fixam e difundem ou at os participantes (artistas, desportistas, outros figurantes). Confrontamos, pois, o que se manifesta como a aspirao outorga de um exclusivo de aproveitamento econmico de factos espectaculares.

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A proposta da Oficina do Riso tem por base os trabalhos desenvolvidos por Pierre Mayland e Lusa Rogado no Museu do Homem e do Mar na Carrapateira em Aljezur. Numa das viagens que efetuamos ao museu do Mar no ano passado encontramos esta atividade e recolhemos os seus principais elementos. Depois de refletir sobre a proposta, a aps a incluso da algumas das atividades que temos andado a desenvolver no mbito da psicodana, apresentamos uma primeira proposta de desenvolvimento ao Museu da Ruralidade em Entradas, a integrar no programa de atividades do Entrudanas. O Museu da Ruralidade o espao sede do grupo sobre Oralidade, Memria e Esquecimento que temos vindo a acompanhar. Por diversas razes no se concretizou nessa altura, tendo sido feita uma primeira experiencia no Liceu Cames em Lisboa, em maio de 2013.

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Usando como trampolim as primeiras viagens de descoberta ao longo da costa ocidental africana (1415-1487), assim como, uma vez dobrado o nefasto Cabo das Tormentas (1487), ao longo da costa oriental africana do futuro Cabo de Boa Esperana at ao extremo norte da costa suali (Mogadscio) , este estudo pretende abordar as dinmicas da missionao portuguesa durante os primeiros dois sculos de presena (semi)permanente em solo africano. Em outras palavras observar-se-o as abordagens, os sucessos e, mormente, os insucessos da cristianizao dos povos autctones por parte da Igreja e, atravs desta ltima, da Coroa, ambas interessadas em expandir o seu poder e a sua influncia econmico-social.

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Dirio de Viagem: O Barroco e a Fronteira. constituem relatos das viagens museolgicas no Brasil e Na fronteira luso-estremenha