2 resultados para Angelina Jolie

em ReCiL - Repositório Científico Lusófona - Grupo Lusófona, Portugal


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A inclusão de alunos com Necessidades Educativas Especiais, na especificidade «Distúrbio Hiperactividade com Défice de Atenção» em turmas do Ensino regular, requer alguma prudência, pois as opiniões são muitas e por vezes controversas. A inclusão, é um modelo educacional, que contém vantagens e desvantagens na sua aplicação. No entanto, um modelo educacional que contemple a inclusão deve ser dirigido a todos os alunos, com vista ao sucesso e tendo em conta o ritmo próprio de cada um. Neste âmbito, avaliar o conhecimento dos docentes acerca da hiperactividade, conhecer a opinião dos professores relativa ao processo de inclusão de alunos com DHDA, bem como a utilização de terapias e ainda o modo como os professores olham para a resposta que a escola dará no futuro às crianças hiperactivas foi a meta traçada para a nossa investigação. A amostra foi constituída por 50 professores dos vários níveis de ensino que residem na cidade do Fundão. O questionário foi o instrumento de trabalho utilizado para avaliar os dados do estudo. Como resultados do estudo, verifica-se que de um modo geral todos os docentes conhecem o distúrbio DHDA e as causas que indiciam este distúrbio, sendo o factor hereditário o mais apontado. Na questão da inclusão de alunos portadores de DHDA todos os inquiridos consideram válido o seu percurso no ensino regular. Referem, também que a experiência profissional, a formação e as terapias são também uma mais-valia na relação com estes alunos. O trabalho desenvolvido com estas crianças é caracterizado pelos docentes como difícil mas motivante. Numa panorâmica futura para a Educação Especial os docentes entendem ser necessário produzir mudanças que vão ao encontro destes alunos. O trilho percorrido é positivo, porém, muito mais temos que percorrer para evitar a discriminação a todos aqueles a quem a vida trocou as voltas e nasceram diferentes, oferecendo a todos as mesmas oportunidades, que é uma escola inclusiva.

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The ideas on which this paper is based are drawn from my thesis “Interactivity in Museums. A Relationship Building Perspective” written in 2007 for the fulfillment of the Master Degree in Museology at the Reinwardt Academy in Amsterdam. The main arguments are that the notion of Interactivity conceptualized within a technological orientation coupled with the pedagogic approach of mere information transmission need to be reconsidered; that Interactivity in museums is a conception both misinterpreted and under-implemented; and that the problems of understanding Interactivity will resolve by identifying the aspects which define Interactivity and most importantly focus on why they matter in a broader socio-cultural context within museums. Without an intention to attribute all the developments and advances associated with new museological practice, in some deterministic way, solely to politics and economic change, I argue that the new strategies adopted by museums towards progression and broader accessibility –at least regarding interactivity, seem to be linked more with a dominant commercialization of culture and education, than with a belief towards an effect on social change through the promotion of social interaction within a pluralistic and multicultural society, acknowledging the diversity of nature, opinion and practices, which can be combined instead of contrasting each other.