82 resultados para |Atitudes
em ReCiL - Repositório Científico Lusófona - Grupo Lusófona, Portugal
Resumo:
A incluso de alunos com Paralisia Cerebral, nas classes regulares, est intimamente ligada s atitudes dos professores. Com este estudo pretendo contribuir para um melhor conhecimento das atitudes dos professores dos Concelhos de Mura, Alij e Vila Pouca de Aguiar, pertencentes ao Distrito de Vila Real, de modo a dar uma ajuda no esclarecimento de alguns aspectos relativos incluso no ensino regular de alunos com Paralisia Cerebral. Realizei um inqurito a 50 docentes da Educao Pr-escolar e 100 docentes do Ensino Bsico, de forma a analisar alguns factores que podem influenciar as atitudes dos docentes perante a incluso destes alunos nas classes regulares. Analisados os dados dos inquritos e de uma forma geral, verifiquei que a maioria dos professores no possui formao na rea da Educao especial, desconhecem ou no tm materiais didcticos adequados. A falta de recursos humanos e materiais condicionam muito a incluso destes alunos. Assim sendo, seria benfico para alunos e professores, o acesso dos docentes a formaes sobre este tema, colocao nas escolas de mais tcnicos especializados, aquisio de materiais especficos, para que se possa proporcionar/maximizar as potencialidades de cada aluno portador de paralisia cerebral.
Resumo:
Orientador : Rafael Silva Pereira
Resumo:
O presente estudo prope-se verificar a influncia das Atitudes e da Ansiedade Face Morte na Imortalidade Simblica em estudantes universitrios. Procura igualmente perceber quais as relaes entre as diferentes variveis. Com este propsito, foram aplicadas as verses portuguesas do Death Attitude Profile Revised (DAP-R; Wong, Reker, & Gesser, 1994), da Death Anxiety Scale (DAS; Templer, 1970) e da The Sense of Symbolic Immortality Scale (SSIS; Drolet, 1990), juntamente com um Questionrio de dados sociodemogrficos. Participaram no estudo 310 estudantes universitrios de 1 e 2 ciclo, com idades compreendidas entre os 18 e os 56 anos. Os resultados mostram que os estudantes obtm valores superiores de aceitao neutra e inferiores de aceitao de escape. Relativamente idade os indivduos mais velhos apresentam valores superiores de medo e de evitamento da morte, assim como valores inferiores de desejo de imortalidade simblica. Os homens apresentam resultados mais elevados de aceitao neutra, de escape, de ansiedade face morte e de desejo de imortalidade simblica. Constata-se que as atitudes negativas perante a morte e a imortalidade simblica se correlacionam negativamente com a ansiedade. Os resultados encontrados corroboram a tese de que existe influncia das atitudes e da ansiedade no desejo de imortalidade simblica.
Resumo:
O aumento das infeces sexualmente transmissveis e da gravidez indesejada, fez com que os jovens fossem considerados um grupo de interveno prioritrio. Esta investigao avaliou os conhecimentos e as atitudes face aos mtodos contraceptivos e ISTs em jovens. Administraram-se 436 questionrios a 113 rapazes e 323 raparigas, entre os 18 e os 24 anos. Aplicaram-se medidas de conhecimento (CKI ; STD-HBKT ) e de atitudes (CAS ; STD- AS ) acerca dos mtodos contraceptivos e das ISTs. Os resultados obtidos demonstram que a maioria sexualmente activa e utiliza simultaneamente preservativo e plula. Os rapazes referem mais frequentemente parceiros ocasionais e maior frequncia de actividade sexual sob efeito de lcool ou drogas que as raparigas. Relativamente aos conhecimentos dos mtodos e das ISTs, encontraram-se diferenas estatisticamente signficativas entre individuos de sexo diferentes: as raparigas apresentam mais conhecimentos e preocupao preventiva face aos risco e os rapazes mais aceitao do risco.
Resumo:
Com este trabalho de observao naturalista prope-se perceber de que modo as atitude dos pares em sala de aula, influenciam o sucesso escolar de uma aluna dislxica. Para a recolha de informao foi feita uma tabela de registo das atitudes dos pares, sobre as dificuldades que os dislxicos tem, nomeadamente a leitura em voz alta perante a turma, a ida ao quadro para escrever ou resolver situaes problemticas e ainda o desempenho em trabalho de grupo. Aps anlise dos resultados obtidos, podemos concluir que os pares reconhecem que a aluna tem dificuldades na leitura e na escrita, porque foi nestes momentos que se registaram algumas atitudes que facilitaram o papel da aluna. Nos momentos em que os docentes das disciplinas pediam para a aluna ler um enunciado de uma questo ou um pargrafo, os pares ficavam em silncio e ajudavam a aluna a ler. Quando a aluna era solicitada para ir ao quadro, os pares arranjavam estratgias para a aluna se sentir bem. Em relao aos trabalhos de grupo, sempre participou em todos de igual modo.
Resumo:
A incluso assume cada vez mais um papel importante na sociedade. Esta realidade confere responsabilidades acrescidas s escolas e em especial aos professores, nomeadamente no desenvolvimento de prticas e experincias que potenciem um processo de ensino-aprendizagem vocacionado para as particularidades de cada indivduo. Este estudo tem como objetivo averiguar como que os professores promovem a incluso de crianas com Paralisia Cerebral, em salas de ensino regular. Para este estudo foram inquiridos 92 professores, dos quais apenas 33 responderam ao inqurito por questionrio, pelo que no podemos considerar a nossa amostra representativa. Os professores da nossa amostra demonstram uma perceo positiva e favorvel incluso dos alunos com PC, no ensino regular. No entanto, manifestam algumas preocupaes em relao implementao da incluso destas crianas devido falta de equipamento pedaggico, falta de tcnicos e existncia de barreiras arquitetnicas. Os recursos existentes nas escolas no so suficientes para trabalhar com estas crianas. Mas, cada vez mais os professores tm atitudes positivas face incluso, adotando estratgias que consideram fundamentais para assegurar o sucesso educativo dos alunos com Paralisia Cerebral.
Resumo:
RESUMO: Actualmente as prticas de excluso evoluram para uma perspectiva de incluso, assim como para a consciencializao dos direitos e deveres de cada um, como forma de dar resposta sociedade heterognea existente. A viso baseada nos sistemas de identificao e classificao dos sujeitos em vrias categorias de deficincias era algo muito usual, mas que foi abolida, dando assim lugar ao conceito de Necessidades Educativas Especiais, com uma ptica mais abrangente, tendo em conta o contexto em que o sujeito est envolvido (Nunes, 2000). As atitudes dos professores face aos alunos com deficincia tm melhorado significativamente (Ribeiro, 1999), no entanto o processo de incluso destas crianas no ensino regular no est isento de problemas. Neste sentido, e para que este desafio seja ultrapassado com sucesso, torna-se essencial que os professores modifiquem as suas atitudes e passem a desempenhar um papel mais activo nas suas funes, devendo para isso, comear por adaptar o currculo, e posteriormente repensar as suas estratgias e mtodos de trabalho, como forma a responder s necessidades de todos os alunos (Ainscow, 1997). O objectivo principal deste estudo verificar se o contacto com a deficincia (a nvel da experincia no ensino, formao inicial e contacto na infncia/juventude), por parte dos professores, influencia as suas atitudes em relao formao necessria para a incluso de alunos com deficincia, bem como s vantagens que esta representa para esses mesmos alunos. A amostra foi constituda por 672 professores do ensino regular, todos esto actualmente no activo e leccionam nveis de ensino do Pr-Escolar ao Ensino Secundrio, de Norte a Sul do pas. (N = 482 do gnero feminino e N =190 do gnero masculino). O instrumento de avaliao aplicado foi o questionrio APIAD Atitude dos Professores face Incluso de Alunos com Deficincia (Leito, 2011). Concluiu-se que a experincia no ensino de alunos com deficincia influencia significativamente a atitude dos professores face formao necessria (deficincia motora: p<0,001; deficincia auditiva: p<0,001; deficincia visual: p<0,001; deficincia mental: p=0,004) e face s vantagens da incluso para os alunos com deficincia (deficincia motora: p=0,005; deficincia auditiva: p<0,001; deficincia visual: p<0,001; deficincia mental: p=0,022). No que se refere ao contacto com pessoas com deficincia durante a formao inicial, concluiu-se que existem diferenas significativas na atitude dos professores face s vantagens da incluso para os alunos com deficincia (deficincia motora: p<0,001; deficincia auditiva: p<0,001; deficincia visual: p<0,001; deficincia mental: p<0,001). No entanto, no que respeita formao, a atitude dos professores no difere, independentemente de terem tido esse contacto (deficincia motora: p=0,393; deficincia auditiva: p=0,456; deficincia visual: p=0,055; deficincia mental: p=0,342). Relativamente ao contacto com pessoas com deficincia durante a infncia/juventude conclui-se que no existem diferenas na atitude dos professores em relao formao necessria (deficincia motora: p=0,893; deficincia auditiva: p=0,667; deficincia visual: p=0,459; deficincia mental: p=0,918). Por sua vez, no que respeita s vantagens da incluso para os alunos com deficincia, esta varivel s influencia significativamente a atitude dos professores no caso da deficincia visual (deficincia motora: p=0,154; deficincia auditiva: p=0,100; deficincia visual: p=0,045; deficincia mental: p=0,149). ABSTRACT: Currently the exclusionary practices evolved to an inclusion perspective, as well as the awareness of rights and duties of each one as a way to reply to the existing heterogeneous society. The vision-based systems for identification and classification of subjects into various categories of disabilities was very unusual, but it was abolished, giving way to the concept of Special Educational Needs, with a broader perspective, considering the context in which the subject is involved (Nunes, 2000). The teachers attitude face to the students with disabilities have improved significantly (Ribeiro, 1999), however the process of inclusion of these children in regular education isn't exempt of problems. In this direction and so this challenge is exceeded successfully, it is essential that teachers change their attitudes and start to perform a more active role in their functions, and to do so, start by adapting the curriculum and then rethink their strategies and working methods, in order to meet the needs of all students (Ainscow, 1997). The main purpose of this study is to verify that the contact with the disability (educational level of experience, initial formation and contact in childhood/youth), among teachers, influences their attitudes towards the needed formation for the inclusion of students with disabilities as well as the benefits that this represents for them. The sample consisted by 672 regular educational teachers, all currently in employment and teaching from Preschool to High school, from North to South. (N = 482 females and N = 190 males). The evaluation instrument used was the survey APIAD - Teachers attitude towards the inclusion of students with disabilities (Leito, 2011). It was concluded that the experience in teaching students with disabilities influences significantly the teachers attitude faced to the necessary formation (motor disability: p<0,001; hearing impairment: p<0,001; visual impairment: p<0,001; mental disability: p=0,004) and faced to the inclusion benefits for students with disabilities (motor disability: p=0,005; hearing impairment: p<0,001; visual impairment: p<0,001; mental disability: p=0,022).Concerning to the contact with people with disabilities during the initial formation, it was concluded that there are significant differences in the teachers attitude face to the inclusion benefits for students with disabilities (motor disability: p<0,001; hearing impairment: p<0,001; visual impairment: p<0,001; mental disability: p<0,001). In relation to the formation, the teachers attitude is the same, regardless of whether or not they have had such contact (motor disability: p=0,393; hearing impairment: p=0,456; visual impairment: p=0,055; mental disability: p=0,342). Regarding to the contact with people with disabilities during childhood/youth, it was concluded that there is no difference in the teachers attitude in relation to the formation needed (motor disability: p=0,893; hearing impairment: p=0,667; visual impairment: p=0,459; mental disability: p=0,918). On the other way, regarding to the inclusion benefits for students with disabilities, this influences significantly the teachers attitude just in the visual impairment. (motor disability: p=0,154; hearing impairment: p=0,100; visual impairment: p=0,045; mental disability: p=0,149).
Resumo:
RESUMO: Quando se fala em incluso escolar torna-se primordial estudar as interaces que se estabelecem entre os alunos numa sala de aula, sendo essencial que estes tenham atitudes positivas nessas interaces (Roldo, 2007). Estas atitudes no aparecem subitamente numa criana, pelo que as atitudes demonstradas pelas escolas, pelos professores e pelos pais, so factores que influenciam as atitudes dos alunos perante os seus pares com deficincia. Objectivo: O presente estudo pretende analisar as atitudes dos alunos ditos normais face incluso dos seus pares com deficincia nas aulas de Educao Fsica, verificando se estas atitudes variam consoante o ciclo de escolaridade. Mtodo: Participaram neste estudo 520 alunos que frequentam o 2 ciclo, 3 ciclo e secundrio, com idades compreendidas entre os 10 e os 20 anos. O instrumento utilizado foi o questionrio AID EF (Leito, 2011), para anlise das atitudes dos alunos face incluso de alunos com deficincia nas suas aulas de Educao Fsica (EF). Resultados: Na globalidade, as atitudes dos alunos ditos normais face incluso dos seus pares deficientes nas aulas de EF, no variam consoante no ciclo de escolaridade (p=0,074). Ainda assim, nas seguintes variveis verificou-se que: o grupo de alunos que frequenta o secundrio manifesta significativamente atitudes mais positivas face aos inconvenientes da incluso, em relao aos outros ciclos de escolaridade (p<0,001); quanto s atitudes dos alunos face inter-ajuda / cooperao entre alunos com e sem deficincia, constatou-se que os alunos do secundrio apresentam significativamente atitudes mais positivas (p<0,001); no que respeita s percepes dos alunos face s atitudes dos professores em relao incluso, verificou-se que existem diferenas significativas nos trs ciclos de escolaridade, sendo que o 2 ciclo apresenta atitudes mais positivas, seguido do 3 ciclo e por fim o secundrio (p<0,001); verificou-se ainda, que os alunos do 2 ciclo apresentam significativamente atitudes menos positivas face s atitudes que os seus pais tm em relao incluso de alunos com deficincia nas aulas de EF (p=0,002). Concluses: Este estudo revela que na generalidade os alunos tm tendncia para demonstrar atitudes positivas em relao incluso de alunos com deficincia nas aulas de EF, contudo ainda longe do esperado e desejado, sendo urgente e necessrio que ocorra uma revoluo de valores e atitudes na comunidade escolar.ABSTRACT: When it comes to school inclusion it becomes essential to study the interactions that take place among students in a classroom, it is essential that they have positive attitudes in these interactions (Roldo, 2007). These attitudes do not appear suddenly in a child, so the attitudes demonstrated by schools, teachers and parents, are factors that influence the attitudes of students towards peers with disabilities. Objective: This study aims to analyze the attitudes of students said "normal" face to the inclusion of peers with disabilities in physical education classes, ensuring that these attitudes vary according to the school cycle. Method: This study is based on 520 students that attend the 2nd cycle, 3rd cycle and secondary, ages between 10 and 20 years old. The instrument used was a questionnaire AID - EF (Leito, 2011), to analyze the students attitudes towards the inclusion of students with disabilities in their physical education classes (EF). Results: Overall, the attitudes of students said "normal" face to the inclusion of peers with disabilities in PE classes, do not vary depending on the cycle of education (p = 0.074). Still, the following variables showed that: the group of students attending secondary, manifested significantly more positive attitudes to the disadvantages of including, in relation to other cycles of education (p <0.001). As for the attitudes of students towards interSupport / cooperation between students with and without disabilities, it was found that secondary school students have significantly more positive attitudes (p <0.001), with regard to students perceptions in relation to teachers attitudes regarding inclusion, it was found that there are significant differences in the three cycles of education, 2nd cycle students present more positive attitudes, followed by 3th cycle students and then secondary students (p <0.001)it was also found that students from the 2nd cycle have significantly less positive attitudes compared with those of their parents have in relation to the inclusion of students with disabilities in PE classes ( p = 0.002). Conclusions: This study shows that in general students tend to show positive attitudes towards the inclusion of students with disabilities in PE classes, but is still far from the expected and desired, it is urgent and necessary that we have a revolution of values and attitudes in school community.
Resumo:
As sociedades actuais caracterizam-se pela mudana, complexidade e diversidade cultural. De dia para dia assistimos cada vez mais passagem das responsabilidades educativas da comunidade para a escola, assumindo esta, um papel preponderante na formao dos nossos jovens. O professor, assim, considerado um elemento chave na construo de uma escola inclusiva e para que haja uma efectiva mudana da escola e das estratgias da sala de aula (Costa, 1999). O objectivo deste estudo investigar as atitudes dos professores, determinando como estes percepcionam as suas Competncias e de que forma essas atitudes so influenciadas, ou no, tendo em conta a experincia profissional, o grupo disciplinar a que pertencem, a experincia no ensino de alunos com deficincia e a formao inicial cujas reas de estudo, estiveram directamente relacionados com a deficincia. A amostra deste estudo foi constituda por um total de 741 professores do ensino regular (534 afectos ao gnero feminino e 207 afectos ao gnero masculino). Foi aplicado o questionrio APIAD Atitudes dos Professores face Incluso de Alunos com Deficincia (Leito, 2011), inferido atravs da resposta a 14 afirmaes, em que cada uma delas dever ser relacionado com 4 condies de deficincia (deficincia visual, deficincia auditiva, deficincia mental e deficincia motora). Concluiu-se ento que, relativamente ao Grupo Disciplinar, as diferenas significativas se encontram entre os professores de Educao Fsica e os professores de Humanidades e de Cincias, sendo que os primeiros tm uma atitude mais positiva relativamente s suas competncias. Quanto ao Contacto com a Deficincia, os resultados indicaram que os professores que tm experincia no ensino de alunos com deficincia tm uma atitude mais positiva relativamente s suas competncias. No que se refere Experincia Profissional, os nossos resultados encontram diferenas significativas entre os professores com menos anos de experincia e os professores com mais anos de experincia, sendo que os primeiros tm uma atitude mais positiva relativamente s suas competncias Por ltimo, em relao Formao Inicial, os professores cujas reas de estudo, na sua formao inicial, estiveram directamente relacionados com deficincia tm uma atitude mais positiva relativamente s suas competncias. ABSTRACT: Today, societies are characterized by change, complexity and cultural diversity. Each day, we saw more and more responsibilities passing from the educational community to school, assuming that a major role in the formation of our youth. Teacher is considered a key element in the building of an inclusive school and for that there is a real change of school and classroom strategies (Costa, 1999). The purpose of this study is to investigate teachers attitudes, determining how they perceive their skills and how these attitudes are or arent influenced taking into account the professional experience, the subject group they belong to, the experience in students with those particular needs teaching and last, the initial training with chairs that had contact with people with needs. The study sample consisted in a total of 741 teachers of the regular education (534 allocated to the female and 207 assigned to the male gender). We used the questionnaire APIAD - Attitudes of teachers towards the Inclusion of Students with Disabilities (Leito, 2011), inferred by the response to 14 statements, each one of them should be related to four conditions of disability (visual impairment, hearing impairment, mental retardation and physical disabilities). It was concluded then that for the Disciplinary Group, significant differences are found between the physical education teachers and teachers of Humanities and Sciences, and the former have a more positive attitude to their skills. How to contact the Disability, the results indicated that teachers who have experience teaching students with disabilities have a more positive attitude to their skills. With regard to professional experience, significant differences were found between teachers with fewer years of experience and teachers with more years of experience, and the former have a more positive attitude to their skills. Finally, regarding to initial training, teachers in their initial training formation who have contact with people with disabilities have a more positive attitude to their skills.
Resumo:
Qualquer trabalho cientfico exige dedicao e perseverana. Porm, sem tema ou objetivos pr-definidos, no podemos inici-lo e, muito menos, orientarmo-nos. Assim, e porque uma aula de Espectro do Autismo despertou curiosidade e interesse em explorar esse mundo incgnito e, at ento,desconhecido, optei por incidir o trabalho na temtica, incluso de crianas autistas no jardim-de-infncia, focando a atitude dos educadores. Neste sentido, tendo em conta tudo o que envolve a patologia do autismo, senti uma necessidade de fazer uma pesquisa bibliogrfica exaustiva, de forma, a que todos os conhecimentos apreendidos contribuam para um maior esclarecimento, tanto para mim, enquanto Educadora de infncia, como para todos aqueles que venham a necessitar de saber mais sobre o Autismo. Foi no sentido de esclarecer todas as dvidas cerca desta temtica que iniciei este projeto de investigao, tendo efetuado atravs de questionrios, uma pesquisa entre educadoras de infncia sobre a forma como percecionam a incluso de crianas autistas no pr-escolar, no sentido de aprofundar e recolher informaes relativamente aos benefcios de uma interveno precoce, s estratgias metodolgicas utilizadas e s dificuldades sentidas pelos educadores na incluso destas crianas. Os dados obtidos durante esta investigao permitiram compreender melhor a patologia do autismo e ao mesmo tempo ter a noo da realidade da incluso das crianas autistas nos nossos Jardins de Infncia.
Resumo:
A necessidade de (re)afirmar a identidade dos lugares e regies com o objectivo de aumentar a sua competitividade no mercado global de bens, servios e ideias tem sido geralmente adoptado nas polticas de desenvolvimento regional e local, mais de um modo retrico do que operacional. Faltam, de facto, instrumentos analticos adequados para a avaliao da identidade territorial no contexto do nexo local-global. Neste artigo discutido o enquadramento conceptual e metodolgico necessrio para o estudo das mudanas nas identidades territoriais e apresentada evidncia emprica dos conhecimentos, atitudes e prticas dos agentes de desenvolvimento local em Portugal.
Resumo:
No muito dificil identificar e analisar o impacto lingustico (lusofnico) ou no-lingustico (lusotpico) em Goa, mas torna-se difcil e melindrosa qualquer tentativa de analisar o impacto lusoflico. Recentemente, na correspondncia que tive com um delegado da Fundao Oriente em Goa, ele escrevia: um assunto complicado, quando se tenta compreender as atitudes dos grupos pr- e contra os Portugueses. difcil encontrar em Goa algum que se manifeste abertamente como gos pr-Portugal ou como luso-gos. muito diferente em Sri Lanka, Malaca ou noutras regies. No duvido que a lusofilia est presente, mas escondida e encoberta. Manifesta-se de vez em quando por motivos de convenincia." So estas impresses de um cidado portugus em Goa que tentamos compreender neste ensaio com base nas experincias histricas dos goeses.
Resumo:
Falar de ecologia nos tempos que seguem, para alm de ser uma tarefa rdua, tambm uma tarefa difcil, mas dividida em vrias etapas. Felizmente nos ltimos anos, este panorama tem vindo a melhorar visivelmente. No espao de dez anos muita coisa mudou a nvel mundial. Os pensamentos em torno da ecologia foram tomando contornos singulares e acima de tudo, mudando alguns hbitos em diferentes comunidades volta do planeta. Mudaram tambm as mentalidades acerca do assunto, pois era imprescindvel mudar as atitudes que as populaes tinham com respeito ao meio ambiente e at o prprio comportamento das grandes cidades para que as campanhas planeadas sobre a ecologia se tornassem possveis.
Resumo:
A maior parte dos entretenimentos electrnicos inclui msica; e os videojogos no so excepo. Podemos encontrar muitas justificaes para o facto de os videojogos inclurem msica: identificar cenas; estabelecer atitudes, tenso e atmosfera; determinar o ritmo; indicar definies e associaes para l do que a imagem capaz de indicar; etc. Porm os videojogos so interactivos: o jogador pode exercer algum controle sobre o jogo e o jogo solicita de alguma forma, o jogador a interagir. Os compositores esto ento perante uma dificuldade: a maneira usual de compor completamente deslocada face ao que um videojogo requer. As tradies ocidentais (e no s), em termos de composio, exigem que uma pea musical obtenha sempre um estado final em que a sua forma seja fixa e delimitada. S que a msica que funciona no contexto de um videojogo tem que ser capaz de mudar internamente a qualquer momento. Resta ento ao compositor pensar a sua tcnica de composio de uma forma radicalmente nova: j no se trata de alinhar sequncias com comeo, desenvolvimento e fim, mas sim obter uma msica com a dinmica suficiente para acompanhar o inesperado do desenrolar do jogo. O caminho a seguir passa por um msica ajustvel: uma pea de msica que se possa alterar, no momento, dando assim resposta s exigncias do jogo. necessrio que a msica seja, cada vez mais, capaz de interagir de uma forma positiva com o desenrolar do jogo. E isto constitui um desafio para os compositores; eles tm que equacionar a msica na sua relao com as incidncias do jogo e a sua imprevisibilidade, nunca esquecendo que o que procuram MSICA e no apenas uma qualquer forma de ambiente sonoro.
Resumo:
O presente trabalho tem como objectivo analisar as diferenas de gnero nas crenas e comportamentos relacionados com a violncia conjugal, fazendo uma avaliao de condutas e atitudes face ao fenmeno. Participaram no estudo 50 casais, que preencheram o Inventrio de Violncia Conjugal e a Escala de Crenas sobre Violncia Conjugal. Os resultados apontam para a no existncia de diferenas entre homens e mulheres na perpetrao e vitimao de violncia em relaes ntimas. So os homens os que mais facilmente legitimam os comportamentos violentos, embora a tendncia atitudinal flua no sentido de no a aprovar. ABSTRACT:This study aims to examine gender differences in beliefs and behaviors related to domestic violence, by making an assessment of behaviors and attitudes addressing the phenomenon. 50 couples supported the study by filling Inventrio de Violncia Conjugal and Escala de Crenas sobre Violncia Conjugal. The results indicate that there are no substancial differences between men and women in the perpetration and victimization of violence in intimate relationships. Men are more easily prone to accredit violent behavior, although the sight tendency is not to approve.