43 resultados para Sagüi comum selvagem - Estratégias reprodutivas


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A Perturbao de Hiperatividade e Dfice de Ateno (PHDA) um distrbio que, segundo a literatura, afeta entre 3-7% das crianas em idade escolar e que consiste numa trade de desateno, hiperatividade e impulsividade. Este distrbio prevalente e para os atingidos pode ter consequncias gravosas sendo o insucesso escolar um dos primeiros obstculos. Muitas vezes entendidas pela classe docente como falta de educao e preguia, estas caractersticas no recebem a ateno devida. Baseado num aluno do 8 ano com diagnstico de PHDA do tipo misto desde os 5 anos de idade, este projeto destinou-se a estudar sumariamente a PHDA e a encontrar, aplicar e avaliar a eficcia de um conjunto de estratégias de aprendizagem que, numa perspetiva inclusiva, permitissem quer ao aluno quer ao grupo turma desenvolver os seus potenciais de aprendizagem. O aluno no se encontra abrangido pelo Decreto Lei 3/2008 mas apresentou insucesso escolar no 7 ano que quase comprometeu a sua progresso. Integra uma turma de dezasseis alunos que inclui trs alunos abrangidos pelo referido decreto sendo um de currculo especfico individual. Este projeto desenvolveu-se no primeiro perodo do ano letivo 2012-2013 e possui duas vertentes: a tutoria individual - num tempo semanal assumido na qualidade de diretora de turma, e o espao de sala de aula curricular de Fsico-Qumica em trs tempos semanais da qual a autora do presente trabalho docente. O projeto de tutoria, sugerido pelo psiclogo que acompanha o aluno, destinou-se implementao de um Programa de Promoo da Funo Cognitiva e de Mtodos e Hbitos de Estudo incidindo nos seguintes domnios: componente motivacional, componente comportamental, componente cognitiva, autoconhecimento e autoavaliao, e planeamento de uma metodologia de estudo mais eficaz. Em sala de aula o enfoque esteve na componente motivacional para o estudo da disciplina com o intento de otimizar as funes executivas de Ativao, Foco e Esforo mencionadas por Brown (2009), e na atribuio de significado aos contedos estudados para trabalhar a Memria de curto e longo prazo. Para a abordagem dos vrios temas utilizaram-se recursos variados procurando respeitar os vrios estilos de aprendizagem mas o recurso a objetos e atividades experimentais foram os que se revelaram mais eficazes. No final desta interveno, a avaliao do perodo em estudo revelou um aluno mais motivado e participativo na generalidade das disciplinas e especialmente em Fsico-Qumica onde obteve classificaes acima da mdia da turma. PALAVRAS CHAVE: Perturbao de hiperatividade e dfice de ateno, incluso, estratégias de interveno em sala de aula.

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A escola inclusiva continua a caminhar para a realidade que se pretende. No obstante, h que contribuir para continuar a abrir o caminho que as escolas necessitam de percorrer, no sentido de se adaptarem e criarem as condies essenciais para a realizao e felicidade de todas as crianas/jovens que a essas mesmas condies tm direito. No Trabalho de Projeto apresentado, aborda-se a trajetria de um grupo/turma, tendo como perspetiva o abrir caminho para prticas inclusivas, nas nossas escolas. Esta investigao surge, assim, como uma forma ou tentativa de intervir na construo de uma escola e educao para todos, tendo como ponto de partida uma turma do 8 ano de escolaridade, numa escola bsica, situada no concelho de Almada. feita a apresentao terica da temtica em questo, aps ter sido realizada uma investigao documental, procedendo-se posteriormente recolha e anlise de dados, utilizando a pesquisa documental, a entrevista, a observao naturalista e a sociometria. Segue-se a caracterizao da turma, do aluno e dos contextos em que as mesmas se inserem, partimos para uma interveno estruturada, a longo e a curto prazo, numa dinmica de planificao/ao/reflexo, onde se aplicam prticas educativas diferenciadas e inclusivas. Foi nosso objetivo, com este trabalho de projeto, conseguir que o grupo alvo seja inclusivo, tendo como base uma abordagem sistmica e ecolgica, numa aprendizagem e ensino cooperativos, onde imperem pedagogias e ambientes fomentadores de um contexto escolar aberto diversidade e entrada das tecnologias de apoio na sala de aula. A famlia assume, neste projeto, um papel ativo no contexto escolar, sendo dada a relevncia que a mesma deve ter no processo educativo dos seus educandos, partindo do princpio que qualquer interveno que se planeie s tem sucesso efetivo com a participao ativa das famlias, colaborando e articulando com a comunidade escolar e desenvolvendo, em contexto familiar, medidas e estratégias interventivas que se vo repercutir fortemente no sucesso educativo das crianas e dos jovens. Neste projeto, implementaram-se estratégias que vo da caraterizao inicial da situao reflexo final que do continuidade ao desenvolvimento de competncias na rea da autonomia, sociabilizao e aprendizagens acadmicas do grupo, onde emerge o Teresa Figueiredo Uma escola para todos: prticas, estratégias e metodologias ULHT-Instituto de Educao 4 Joo1, aluno com necessidades educativas especiais decorrentes de paralisia cerebral, que se encontra ao abrigo do Decreto-Lei 3/2008, de 7 de Janeiro, acompanhado pela educao especial. Foram alvo desta interveno vrios contextos, considerados prioritrios: escolar; sala de aula; conselho de turma; apoio especializado e familiar. O desenvolvimento da interveno, nos contextos mencionados foi norteado pelos princpios defendidos pela educao inclusiva, princpios explanados no enquadramento terico da pesquisa realizada, no desenvolvimento deste Projeto. Como resultados da interveno conseguimos um grupo/turma mais autnomo, com melhor funcionalidade no contexto escolar, onde os alunos aprendem todos juntos, com a entrada de tecnologias de apoio na sala de aula e pedagogias que vo ao encontro das necessidades do grupo e de cada um. As aprendizagens tornaram-se mais acessveis a todos, com os professores a planificarem atividades direcionadas para o desenvolvimento do trabalho cooperativo e da parceria pedaggica, prticas que contribuem para uma comunidade escolar motivada para a construo de uma escola, cada vez mais, para todos.

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Com base nos trabalhos de Frank Lestringant, que estudam a formao da imagem calvinista do Bom Selvagem, considera-se a imagem altamente funcional do ndio boal pelos jesutas portugueses e, em particular, nos sermes do jesuta Antonio Vieira (1608-1697).

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A amplitude do culto e da iconografia de Francisco Xavier foi praticamente nica na poca Moderna, como vemos no nmero de igrejas, confrarias e altares dedicados a ele, alm da quantidade e variedade das suas representaes artsticas. Na origem deste culto e da respectiva iconografia encontram-se o poder rgio portugus e depois ibrico e ainda o interesse do nobre japons tomo Yoshihige. Por sua vez, o interesse da Companhia de Jesus na divulgao deste culto e da sua iconografia exprimiu-se a partir da dcada de 1570 atravs da literatura e da arte, e ainda atravs do fomento da devoo do seu corpo e das relquias corpreas e de contacto. Na estratgia de constituio do culto de Francisco Xavier, so de referir o papel que lhe foi atribudo enquanto missionrio mais emblemtico da poca Moderna (Francisco Xavier, o Apstolo do Oriente), as suas supostas capacidades taumatrgicas e que deram origem a eptetos, como Francisco Xavier, o Milagre dos Milagres ou Francisco Xavier, o Prncipe do Mar), e ainda o facto desta figura encarnar algumas das virtudes de santidade mais importantes para o Catolicismo ps tridentino, tais como a pureza e o esprito de mortificao.

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A Escola Inclusiva a conquista recente de uma sociedade culta e democrtica que v na educao um campo de luta pelo cumprimento dos direitos igualdade de todos os cidados independentemente das suas caractersticas individuais, exigindo uma escola que no discrimine e aceite a diferena. O trabalho apresentado decorrente do Projeto de Interveno, fundamentado na investigao-ao, realizado no mbito do Curso de 2 ciclo em Educao Especial. Com este projeto quisemos minimizar dificuldades apresentadas por uma aluna com caractersticas do espectro do autismo, na rea curricular disciplinar de Matemtica e da socializao, numa perspectiva inclusiva. O enquadramento terico abordou a Educao Inclusiva, a Escola Inclusiva, a Aprendizagem Cooperativa e as Perturbaes do Espectro do Autismo. Como instrumentos, utilizmos a pesquisa documental, a entrevista semi-directiva professora de Educao Espacial, a observao naturalista e a sociometria. A planificao global da interveno, equacionada numa perspectiva de escola inclusiva, foi elaborada a partir do relacionamento/ cruzamento dos dados que resultaram da anlise da informao recolhida, avaliados ao longo de todo o processo. A interveno permitiu-nos constatar que a aluna fez aprendizagens significativas na rea acadmica e social. Assim, nesta interveno, confrontmo-nos com o desafio de prticas educativas, diferenciadas e inclusivas. Estas prticas, por sua vez, contriburam para que os colegas e pais a olhassem de forma mais optimista e com um maior respeito face sua problemtica.

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O processo de construo de uma comunidade europeia de segurana iniciou-se em 1953. Apenas em 2003 foi adotada uma Estratgia Europeia de Segurana e s em 2010, com a entrada em vigor do Tratado de Lisboa, se criou uma poltica comum de segurana e defesa. Desde 2003, nestes 10 anos de PESD/PCSD, foram lanadas cerca de 30 misses em regies diferentes como os Balcs, a frica Subsahariana, o Sahel e o espao da ex-Unio Sovitica, tocando reas to vastas como a reforma do setor da segurana, a formao e controlo alfandegrio, o combate pirataria ou a formao militar. Portugal participou em 11 dessas misses. O elenco de riscos e ameaas constantes da Estratgia Europeia de Segurana, revisto e atualizado em 2008, exaustivo e mantm-se ajustado presente situao internacional. As dificuldades da UE, no domnio da PCSD, prendem-se sobretudo com um conjunto de dfices, em particular de vontade poltica e de recursos materiais e finanaceiros e no com a reviso da EES. Uma abordagem pragmtica, que passe pela melhor definio de prioridaddes, de estratégias regionais, do reforo das capacidades e das industriais de defesa, seria a melhor orientao que o Conselho EUropeu de Dezembro de 2013 poderia dar s Instituies Europeias e aos Estados membros, no sentido de um esforo conjunto com vista a manter e a reforar o papel da Unio Europeia enquanto fornecedor de segurana no sistema internacional.

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Este trabalho teve por base a promoo da sade em escolares dos 15 aos 19 anos e estudar as possveis estratégias a aplicar para se atingir este fim. Dentro deste tema analisaram-se os nveis de alcoolismo, tabagismo e drogas tanto a nvel nacional como internacional com o fim de perceber a dimenso destes riscos assim como elaborar possveis programas para diminuir os consumos destas substncias. Os principais problemas na adolescncia so as dependncias tais como o alcoolismo, tabagismo e drogas que levam muitas vezes tambm a acidentes rodovirios. Existem tambm muitos problemas de sade associados imagem fsica tais como a obesidade, a anorexia e a acne. Alm destes problemas, h tambm alguma falta de educao sexual de maneira a prevenir as doenas sexualmente transmissveis e as gravidezes indesejveis, assim como, mais recentemente, o bulling e cyberbulling. Dentro destes possveis problemas que podem ocorrer na adolescncia, aprofundou-se neste trabalho as dependncias do lcool, tabaco e drogas por parte dos adolescentes dos 15 aos 19 anos. Dentro deste tema analisaram-se as razes do aparecimento destes problemas nos adolescentes, porque comeam o consumo destas substncias, quais as suas motivaes e quais as estratégias a adotar para prevenir este tipo de consumos e posteriores consequncias fsicas e mentais no futuro.

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Este trabalho consiste numa reviso bibliogrfica sobre as novas estratégias de promoo da permeao transdrmica, descrevendo os seus mecanismos de ao e o interesse na sua utilizao. As estratégias de permeao, permitem o transporte de frmacos atravs do tecido cutneo, permitindo assim diversas vantagens teraputicas, quando comparada com a administrao de frmacos por via oral ou parentrica. Os sistemas transdrmicos apresentam caractersticas fsico-qumicas adequadas de forma a permitir a libertao do frmaco e a sua passagem pelo estrato crneo. O desenvolvimento desses sistemas um desafio, uma vez que a pele uma barreira natural contra todos os microrganismos e xenobiticos que a pretendam ultrapassar. Desta forma, o uso de promotores de permeao transdrmica uma ferramenta fundamental na alterao da estrutura do estrato crneo, possibilitando assim uma permeao mais eficaz das substncias ativas pretendidas. Estes promotores so classificados de acordo com o seu mecanismo de ao, em promotores de permeao qumicos ou fsicos. Os promotores qumicos causam, alteraes cutneas a nvel da sua composio, propriedades fsico-qumicas, e na organizao lipdica e proteica intercelular e intracelular do estrato crneo. Os promotores qumicos descritos so os lcoois, amidos, steres, cidos gordos, glicis, pirrolidonas, sulfxidos, sulfactantes, terpenos e as ciclodextrinas. Os promotores fsicos, permitem a permeao recorrendo a tcnicas de libertao de frmacos atravs da pele e/ou alterao por meios fsicos das suas propriedades barreira. So exemplos destas tcnicas, a aplicao de ultrassons na barreira cutnea pela tcnica de sonoforese, de corrente eltrica na iontoforese, ou mesmo o uso de microagulhas ou microdermoabraso. Outras tcnicas fsicas de permeao existentes so: a eletroporao, os injetores de jacto lquido, os injetores de p, e a ablao trmica. Os sistemas coloidais so tambm utilizados como transportadores de frmacos, devido sua capacidade em aumentar a permeao de frmacos atravs da pele, como o caso dos lipossomas, niossomas, transfersomas, nanopartculas e microemulses. O objetivo desta reviso consiste em analisar todos os promotores de permeao que permitem a passagem do princpio ativo atravs do estrato crneo.

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Na sequncia da leitura que fazem da obra Hard Times, Edwin Percy Whipple e John Ruskin acusam Charles Dickens de no compreender a filosofia utilitarista e de revelar falta de rigor no tratamento dos assuntos que a esta filosofia dizem respeito. Este artigo procura demonstrar que Dickens no pretende apresentar uma teoria poltico-econmica completa e precisa atravs de Hard Times. O autor procura mostrar a necessidade da entrada da fantasia na cidade industrial e utilitarista de Coketown e esta obra dever ser observada como um veculo de reflexo e de crtica, bem como um movimento revolucionrio, na medida em que resulta de um exerccio artstico que sugere uma nova ordem e que permite uma transmisso de ideias cujo valor dever ser considerado, ainda que possam revelar a simplicidade do senso comum.

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Esta dissertao teve como objetivo principal analisar como a Estratgia da Inovao poderia ser empregada em benefcio da competitividade das organizaes hoteleiras, tendo em vista as experincias de inovao dos Hotis Portas da Amaznia e Fara. Os Hotis Portas da Amaznia e Fara destacam-se pela realizao de experincias inovadoras, o primeiro apresenta uma proposta de Hotel Histrico, nasceu a partir da restaurao de um casaro do incio do sculo XIX e atende o segmento do Turismo Internacional e o segundo uma proposta de Hotel Temtico, sendo entitulado o primeiro hotel temtico do norte. O acirramento da concorrncia no mercado hoteleiro de Belm-Par, devido aos novos entrantes (grandes redes hoteleiras) e substitutos como flats, est provocando a reduo das margens de lucro ademais est obrigando os gestores das empresas de micro e pequeno porte a repensarem suas estratégias de competio. Sendo que a inovao uma estratgia que pode contribuir para criao e sustentao da vantagem competitiva. A metodologia adotada nesta investigao foi inicialmente o levantamento bibliogrfico. Alm disso, foram aplicadas entrevistas semi-estruturadas para os gestores dos hotis. A entrevista baseou-se no Radar da Inovao para a classificao das Estratégias de Inovao. A investigao revelou que o empresrio do Hotel Portas da Amaznia realizou uma inovao em modelo de negcios e inovao em descoberta de um novo mercado. Porm, no Hotel Fara, identificou-se apenas um caso de inovao incremental em suas instalaes como na decorao do prdio, pois para a proposta de um hotel temtico, a gesto precisaria explorar a experincia do cliente. Nos dois casos, constatou-se que vrias dimenses da inovao so negligenciadas como ofertas, experincias do consumidor e a inovao na organizao.

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O presente relatrio recapitula as diversas etapas de um trabalho de projeto de investigao-ao, no mbito do Mestrado em Educao Especial - Domnio Cognitivo e Motor. Com ele pretendeu-se elaborar uma investigao-ao numa turma do 1 ciclo de escolaridade onde dois alunos sentiam grandes dificuldades de integrao. A rejeio e a indiferena em que viviam provocavam, consequentemente, grandes dificuldades de aprendizagens acadmicas. O foco principal deste trabalho foi o desenvolvimento da interao dos alunos, promovendo a troca de saberes pela entreajuda. Da resultaram os sucessos escolares esperados dos dois alunos visados a que se juntou a dinamizao de todos os alunos da turma e dos restantes intervenientes educativos, professores, tcnicos, encarregados de educao e comunidade escolar na construo efetiva de uma verdadeira escola inclusiva. Valorizaram-se as diferenas como patrimnio comum. Na fundamentao terica deste projeto abordam-se a educao inclusiva e suas respetivas estratégias, a aprendizagem cooperativa, as dificuldades especficas de aprendizagem, a inter/multiculturalidade e o modelo pedaggico do Movimento da Escola Moderna como estrutura organizativa da interveno. De seguida, caracterizado o projeto e a situao inicial onde se interveio, referenciando o plano de ao implementado. As reflexes conclusivas evidenciam que trabalhar em cooperao permite progressos por parte de todos, tanto a nvel das aprendizagens acadmicas como a nvel da interao social.

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Numa poca em que todas as crianas com necessidades educativas especiais esto a frequentar as escolas regulares, fundamental repensar as prticas educativas e at que ponto so ou no condutoras de uma escola inclusiva. Este estudo acompanhou a incluso de uma criana com diagnstico de trissomia 21 numa turma de 1 ano. A interveno foi realizada semanalmente, de fevereiro a junho de 2012, tendo cada sesso a durao de uma hora e trinta minutos. Utilizando como metodologia para desenvolver o projeto a modalidade qualitativa investigao-ao, as tcnicas aplicadas foram a pesquisa documental, a observao naturalista, a sociometria e a entrevista. Aps a caracterizao da situao inicial programou-se a interveno em parceria com a professora titular de turma, tendo sempre como preocupao o grupo/turma como um todo. Para desenvolver a interveno recorremos a metodologias de aprendizagem cooperativa, ensino diferenciado e parceria pedaggica. A anlise dos resultados indica que atravs do recurso a prticas de educao inclusiva possvel a incluso de crianas com diagnstico de trissomia 21 no ensino regular.

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A avaliao contnua um importante instrumento disposio do professor. O presente trabalho estuda a medida em que um conjunto de contedos ministrados no 10 ano do ensino secundrio, acompanhados de procedimentos baseados na avaliao contnua, pode contribuir para melhorar o desempenho e a aprendizagem relativamente a quatro elementos qumicos da tabela peridica, nomeadamente o oxignio, o hidrognio, o carbono e o azoto. O trabalho ser realizado em trs turmas do ensino secundrio. Os contedos programticos relativos Tabela peridica-organizao dos elementos qumicos a desenvolver nas trs turmas sero os mesmos, mas ministrados por duas docentes distintas. Em duas das turmas, e durante quatro aulas, sero elaborados pequenos testes no incio de cada aula sobre a matria lecionada na aula anterior, que sero recolhidos e classificados pela docente por forma a averiguar uma esperada evoluo. Nestas turmas as aprendizagens relativas a estes testes sero avaliadas de forma contnua. Na outra turma, turma de controlo, o programa ser tratado da forma tradicional. No final proceder-se- ao tratamento dos dados recolhidos e elaborao das concluses e de possveis recomendaes.