22 resultados para Juventude séc.XXI


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Actualmente a área de Alcântara constitui, talvez uma das maiores áreas urbanas da cidade de Lisboa em processo de obsolência, cujo estado de degradação (com maior incidência ao nível físico) e de abandono transmite à paisagem urbana uma imagem pouco atraente.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

The history of the development of the modern Portuguese state shows, since the liberal revolution (1820), many difficulties in resolving issues relating to local government planning. Apart from the turbulent history of municipalities in the days of absolute monarchy and of liberalism, the Portuguese Republican ideology was far beyond what was expected. Much more serious in the case of the Salazar regime, a regime which sought to impose the state as the center of planning, settling the long history of subsidiary municipalities.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

As políticas curriculares para formação de professores têm vindo a constituir um foco de interesse acadêmico, tanto em Portugal como no Brasil, mas muitas vezes têm ficado confinadas à caracterização e análise dos modelos que as configuram. Considerando pertinente ampliar estes estudos, neste artigo, objetivamos discutir as políticas de currículos para formação de professores, em Portugal e no Brasil, na sua relação com as questões curriculares emergentes da Educação Básica/Educação Fundamental, neste limiar do novo século. Para tanto, tomamos como base a perspectiva cíclica (Ball, 2006) e a recontextualização das políticas curriculares, que passam a ser analisadas pelos vários contextos da sociedade ou pelos diversos grupos. Ressaltamos que, no âmbito das políticas de currículo, os processos de reformulação curricular das realidades brasileira e portuguesa não ocorrem numa disposição linear, não se limitam a um enunciado estático, mas a um enunciado como movimento que seleciona, organiza e faz a distribuição do conhecimento. Há, portanto, vários contextos e formas de produção de políticas curriculares e de formas discursivas, no Brasil e em Portugal, as quais apresentam concepções e posturas diferentes em relação às reformas educacionais.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Este estudo buscou investigar, a partir de entrevistas voltadas aos professores e diretores pedagógicos de uma escola de educação básica da rede privada da cidade de Aracaju â Sergipe â Brasil, se eles se aperceberam das mudanças ocorridas no mundo, no século XXI, no qual tivemos como variáveis a Globalização, a Tecnologia, Meio Ambiente, Informação e Mudanças na Educação. Tomando conhecimento dessas alterações, procurou-se analisar quais práticas foram adotadas para responder às novas demandas. Questionou-se sobre o que os atores educacionais estão a fazer para preparar o cidadão para o enfrentamento e adaptação a essas mudanças, ou seja, a aplicabilidade dos Quatro Pilares da Educação para o século XXI, tendo como reverência o Relatório Delors (1999). As entrevistas foram divididas em dois momentos: o primeiro considerou as cinco variáveis que caracterizam as mudanças ocorridas no mundo e que fomentaram questões sobre cada uma delas; o segundo, baseado nos pilares educacionais, levantou interrogações quanto à vivência deles na prática escolar. Ao analisar as entrevistas constatou-se que os entrevistados se aperceberam das mudanças no mundo: as fragilidades dos relacionamentos, o aumento da desigualdade social, os benefícios e malefícios das tecnologias, a discreta mudança de postura das empresas e Estado frente ao meio ambiente, o excesso de informações que temos recebido e a falta de capacidade de gerenciá-las e as políticas educativas. A essas mudanças, a Escola reage, considerando todos os saberes necessários para a Educação do século XXI, ou seja, os pilares propostos pela Unesco. A postura dessa Escola, perante as demandas, concretiza o discurso e colabora para a dissipação dessas práticas para outras escolas, o que responde de forma positiva à problemática levantada.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Each time more, museology professionals are confronted with terms such as community, social inequality, social inclusion and development in their quotidian. Be it in conferences, publications or museum programmes, these are increasingly recurrent terms which, in great part, translate the dynamics of a relationship between museology and community development that has been constructed since the late 60âs. Although it is not new, such relationship has gone through a major bloom in the early 90âs and arrives today as an emerging priority within the world of museology. A first glance on the subject reveals that very different approaches and forms of action share the efforts in endowing museology with a role in community development today. In addition, despite of its growing popularity, it seems to be some misunderstandings on what the work with community development requires and truly signifies, as can be pointed out in a number of assertions originated from the field of museology. Accompanying such a plural environment, discussions and disagreements about to what extend museology is able to claim a role in social change also mark its affairs with community development. People are faced, indeed, with a rather polemic and intricate scenario. To a great extend, language barriers hinder the exchange of information on current initiatives and previous experiences, as well as on the development of concepts, approaches and proposals. Lack of better interactions among the groups of museology professionals and social actors who carry out different works with community development also contributes to making the potential of museology as a resource for development more difficult to be visualised.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Para o comum das pessoas a HISTÃRIA LOCAL foi durante muito tempo uma recolecção de memórias e de factos centrada num microcosmos que tomava corpo naquilo a que se chamou a MONOGRAFIA.A verdade é que para muitos a HISTÃRIA LOCAL continua, ainda hoje, quase exclusivamente associada à produção das MONOGRAFIAS LOCAIS.A elaboração e a existência dessas obras, que em si mesmas não constituem nenhum mal (e eu, por exemplo, devo confessar que sou um grande consumidor delas - já por necessidade, já também por gosto) mas há que reconhecê-lo que atraíram há umas décadas atrás sobre a História Local o descrédito.Com efeito, tratava-se na generalidade dos casos, daquilo que o mundo académico veio a designar depreciativamente por micro-história no que diz respeito ao âmbito e ao alcance de tais obras.Mas, porventura, mais grave ainda do que isso, ocorre em grande parte dessas monografias que elas não revelam qualquer indício do domínio duma perspectiva epistemológica no que respeita à historiografia; nem remetem para o uso das normas mais elementares da metodologia com que se há de reconstituir e escrever a HISTÃRIA dos Homens.