45 resultados para Estudantes Universitários Atitudes


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O aspecto fulcral desta dissertao centra-se- volta do desafio de procurar facilitar o acesso informao contida na base de dados bibliogrfica da Biblioteca Universitria Joo Paulo II (BUJPII) da Universidade Catlica Portuguesa (UCP) cujo contedo temtico tem sido at agora representado pela Classificao Decimal Universal (CDU), linguagem documental pouco acessvel a grande parte dos nossos utilizadores, na sua maioria estudantes universitários que a consideram um instrumento de pesquisa pouco amigvel porque esto muito pouco ou nada familiarizados com este tipo de classificao numrica preferindo o uso de palavras-chave no acesso ao contedo temtico das obras. Com este objectivo em vista, propusemo-nos levar a cabo este trabalho de investigao fazendo a harmonizao (correspondncia) entre as notaes da CDU, usada na classificao da coleco de fundos da BUJPII e uma lista simplificada de Cabealhos de Assunto da Biblioteca do Congresso, com o propsito de iniciar um processo de atribuio de cabealhos de assunto, mapeados a partir das notaes da CDU, a parte dos referidos fundos, cuja recuperao de contedo tem sido feita at agora atravs da Classificao Decimal Universal. O estudo incidiu experimentalmente numa amostragem de monografias de reas no indexadas mas j classificadas, cujos registos bibliogrficos se encontram na base de dados da Biblioteca Universitria Joo Paulo II. O projecto consistiu na atribuio de cabealhos de assunto, traduzidos manualmente para portugus a partir da lista em ingls dos Cabealhos de Assunto da Biblioteca do Congresso (LCSH). Procurou-se que estivessem semanticamente to prximos quanto possvel dos assuntos que correspondiam s notaes da Classificao Decimal Universal (CDU) com as quais as monografias tinham sido anteriormente classificadas. O trabalho foi primeiro elaborado de forma manual e depois carregado no software Horizon, dado ser este o sistema informtico de gesto integrada em uso na Biblioteca Universitria Joo Paulo II, sendo o objectivo futuro a indexao de todas as reas do seu acervo bibliogrfico, como forma complementar privilegiada no acesso informao.

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O objectivo da dissertao identificar que tipos de motivaes intrnsecas e extrnsecas orientam os estudantes a ingressarem na Universidade Lusfona de Humanidades e Tecnologias e simultaneamente saber dos diferentes tipos de motivao intrnseca e extrnseca qual mais valorizado pelos universitários para se candidatarem ao Ensino Superior, nomeadamente, em funo do gnero, modo de acesso ao ES e rea de formao. Para dar cumprimento a estes objectivos utilizou-se o questionrio Escala de Motivao Acadmica concebido por Vallerand, Blais, Brire, Sencal & Vallires (1989), na verso ensino superior. O questionrio foi traduzido para Portugus por Sobral (2003), utilizando-se procedimentos apropriados para traduo transcultural e apresenta um valor mdio dos ndices (alfa) de consistncia interna das diversas subescalas de 0,78. Participaram 137 estudantes da Universidade Lusfona de Humanidades e Tecnologias a frequentar o primeiro ano de uma licenciatura. Os resultados do questionrio revelam que a motivao intrnseca para saber a mais valorizada, pelos alunos da ULHT. Os mesmos resultados foram iguais atendendo ao gnero, modo de acesso ao ES e rea de formao.

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Ao fazermos a reviso da literatura, somos conduzidos definio de Literacia Informtica, como sendo o conjunto de conhecimentos, competncias e atitudes em relao aos computadores que levam algum a lidar com confiana com a tecnologia computacional na sua vida diria. Constatmos que o uso, pelos professores das Tecnologias de Informao e Comunicao (TIC), mostraram ser estes recursos um meio importante para o favorecimento do sucesso dos estudantes, mas que os professores ainda no as utilizam regularmente em sala de aula nem as integram nas suas planificaes. Porm, outros trabalhos de investigao sobre o uso das TIC na sala de aula mostram que, por si s, estas novas tecnologias no tm assegurado transformaes nas prticas pedaggicas. Desafiam-se, assim, as competncias dos professores, tornando-se insuficiente a sua formao inicial e apontando-se para a sua formao ao longo da carreira profissional. Da anlise e triangulao dos dados recolhidos nesta pesquisa, verificmos existirem constrangimentos ao uso dos QIM e observamos questes pertinentes: As escolas do 1 ciclo ainda no esto equipadas com estes novos recursos nas suas salas de aula e os outros graus de ensino no os possuem em nmero suficiente. Os docentes consideram que a no utilizao se deve ausncia de aces de formao, inexistncia de applets ou aplicaes dedicadas de contedos especficos para serem usados nos QIM, obrigando-os, inicialmente, a um esforo suplementar na preparao de aulas. As vantagens apontadas por estes actores centram-se, essencialmente, na contribuio para um ensino mais dinmico, o possibilitar a construo interactiva do conhecimento, contribuindo para a criao do gosto pela matemtica e podendo existir a memria da aula e ser colocada pelo professor disposio dos seus alunos, atravs da Internet. Uma percentagem significativa de professores refere que este instrumento pedaggico- -didtico no contribui para a diminuio do insucesso, mas, ao mesmo tempo, consideram que os QIM podem ser um meio facilitador da aprendizagem. Um dos aspectos positivos desta pesquisa verificarmos que existe uma grande conscincia por parte dos professores na necessidade de alterao das prticas, no modo como se pensa a aula caso contrrio, a utilizao das novas tecnologias no tem qualquer sentido.

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O tema Sexualidade abrange diversos aspectos que passam pelas caractersticas fsicas e pela subjetividade do ser humano, envolvendo percepes e significados. O objetivo deste trabalho o de analisar as representaes de alunas do Curso de Enfermagem acerca da sexualidade feminina, em tempos de internet. Para isso, recorremos Teoria das Representaes Sociais, por ser um fenmeno sempre ativo dentro da vida social, a partir das contribuies de Moscovici, de Jodelet e de outros. A anlise dessas representaes, na realidade fsica e virtual, permite identificar fatores que facilitem ou dificultem a vivncia da sexualidade, particularmente, os motivos que levam essas alunas a buscarem relacionamentos virtuais. Optamos pela pesquisa descritiva, com carter qualitativo, e pela anlise de contedo para as entrevistas no dirigidas a cinco estudantes da Escola de Enfermagem Materdei em Joo Pessoa, PB. Buscamos captar, atravs dos contedos de suas falas, gestos, expresses, silncios e as realidades dos seus discursos, de acordo com Bardin. Constatamos que as alunas do Curso de Enfermagem procuram a Internet para esclarecer dvidas sobre a sexualidade e, em relao a sexo, consideram importante a privacidade das relaes virtuais. Contudo, na relao homem e mulher, contemplam os valores tradicionais de masculinidade e feminilidade.

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Este estudo tem por objetivo analisar as concepes de Direito Natural (DN) de alunos de um Curso de Direito em uma universidade brasileira, no incio e no final do curso. Mtodo: Trata-se de um estudo quali-quantitativo, onde se elaborou um resgate histrico em torno do DN nas idades Antiga, Mdia, Moderna e Contempornea e, seguir, uma anlise qualitativa e quantitativa das falas dos alunos de 1. e 5 ano do Curso de Graduao em Direito em 2007. Resultados: os alunos do 1 perodo j ouviram falar do Direito Natural (83,75%) mais do que os do 5 perodo (78,72%), Os alunos do 1 ano (54,65%) concordam mais do que os alunos do 5 ano que o Direito Natural existe (48,93%). Houve discordncia nos dados referentes ao fato do Direito Natural ser imutvel, pois os alunos do 1 ano no concordam, nem discordam, enquanto os do 5 (23,4%) discordam que o Direito Natural seja imutvel. Quanto ao fato do Direito Natural ser a base para o Direito Positivo, mas difere deste, os alunos do 5 ano (48,93%) concordam mais do que os do 1 ano (41,93). Os alunos do 1 ano (39,53%) concordam mais, do que os alunos do 5 ano (27,65%) que o Direito tenha cunho religioso. Os dados se aproximam quanto ao fato do Direito Natural fundar-se em discursos metafsicos, isto , 44,18% dos alunos do 1 ano concordam, contra 46,80% dos alunos do 5 ano que tambm concordam. Mais alunos do 5. Ano (40,42%) concordam que o Direito Natural existia antes de surgir o Estado, contra apenas 38,97% do 1 ano. Tambm so os alunos do 5 ano (40,42%) que concordam que o Direito Natural inerente pessoa humana, indelvel, inalienvel e jamais se apagar, contra 39,53%) dos alunos do 1 ano. Ainda so os alunos do 5 ano (44,68%) que concordam que o Direito Natural inspira o legislador a fazer leis justas, contra apenas 33,72% dos alunos do 1 ano. Mais uma vez so os alunos do 5 ano que concordam (51,06%) que o Direito Natural a base do Direito Positivo, mais do que os alunos do 1 ano. Concluso: os alunos do 1 ano ouviram falar mais do Direito Natural, h meses, na Universidade; afirmam que o Direito Natural existe; inerente essncia humana; mas no concordam, nem discordam respeito de sua imutabilidade e que ele tenha cunho religioso. Quanto aos alunos do 5 ano, estes afirmam que o Direito Natural a base do Direito Positivo; que funda-se em discursos metafsicos; que existia antes de surgir o Estado; que inerente pessoa humana, indelvel, inalienvel e jamais se apagar e que inspira o legislador fazer leis justas. Considerando que as diferenas entre os ndices de concordncias entre os alunos de 1 e 5 anos so mnimas, percebe-se que, apesar dos alunos terem ouvido falar do Direito Natural na Universidade, esta no influencia no modo de pensar dos alunos em relao ao mesmo. Infere-se que, na elaborao das grades curriculares dos Cursos de Direito, haja maior ateno quanto apresentao do DN na disciplina Filosofia do Direito.

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A incluso de alunos com Paralisia Cerebral, nas classes regulares, est intimamente ligada s atitudes dos professores. Com este estudo pretendo contribuir para um melhor conhecimento das atitudes dos professores dos Concelhos de Mura, Alij e Vila Pouca de Aguiar, pertencentes ao Distrito de Vila Real, de modo a dar uma ajuda no esclarecimento de alguns aspectos relativos incluso no ensino regular de alunos com Paralisia Cerebral. Realizei um inqurito a 50 docentes da Educao Pr-escolar e 100 docentes do Ensino Bsico, de forma a analisar alguns factores que podem influenciar as atitudes dos docentes perante a incluso destes alunos nas classes regulares. Analisados os dados dos inquritos e de uma forma geral, verifiquei que a maioria dos professores no possui formao na rea da Educao especial, desconhecem ou no tm materiais didcticos adequados. A falta de recursos humanos e materiais condicionam muito a incluso destes alunos. Assim sendo, seria benfico para alunos e professores, o acesso dos docentes a formaes sobre este tema, colocao nas escolas de mais tcnicos especializados, aquisio de materiais especficos, para que se possa proporcionar/maximizar as potencialidades de cada aluno portador de paralisia cerebral.

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Este trabalho tem como finalidade responder a uma questo central originada a partir do tema geral A Satisfao dos Estudantes ERASMUS em Lisboa. Torna-se assim objectivo central resolver o problema materializado na seguinte pergunta de partida: Qual o nvel de satisfao dos estudantes ERASMUS a estudar em Lisboa? Participaram 67 estudantes, maioritariamente europeus. Os dados foram obtidos atravs de questionrio, sendo que existe uma correlao significativa, negativa e moderada entre o nvel de satisfao e as dificuldades sentidas pelos estudantes (rS=-0,450; p=0,000). Os estudantes ERASMUS apresentam maior nvel de satisfao em relao s amizades 77,5% e ao lazer 71,6% e menor nvel de satisfao na forma como as aulas so dadas 25,4% e na ateno recebida quando interagem com outras pessoas 22,4%. Quanto ao nvel de dificuldades sentidas, os estudantes apresentam um nvel baixo de dificuldades em fazer compras 89,5% e manter os seus valores e crenas entre os pares 88%. Enquanto apresentam maior nvel de dificuldades sentidas em lidar com a burocracia das universidades 25,3% e conseguir um local adequado para morar 20,9%. Existem diferenas estatisticamente significativas no sexo (U(-2,070)=365,500; p=0,038), uma vez que o sexo masculino apresenta maior nvel de dificuldades que o sexo feminino (Mfem=30,20; Mmasc=40,38).

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O aumento das infeces sexualmente transmissveis e da gravidez indesejada, fez com que os jovens fossem considerados um grupo de interveno prioritrio. Esta investigao avaliou os conhecimentos e as atitudes face aos mtodos contraceptivos e ISTs em jovens. Administraram-se 436 questionrios a 113 rapazes e 323 raparigas, entre os 18 e os 24 anos. Aplicaram-se medidas de conhecimento (CKI ; STD-HBKT ) e de atitudes (CAS ; STD- AS ) acerca dos mtodos contraceptivos e das ISTs. Os resultados obtidos demonstram que a maioria sexualmente activa e utiliza simultaneamente preservativo e plula. Os rapazes referem mais frequentemente parceiros ocasionais e maior frequncia de actividade sexual sob efeito de lcool ou drogas que as raparigas. Relativamente aos conhecimentos dos mtodos e das ISTs, encontraram-se diferenas estatisticamente signficativas entre individuos de sexo diferentes: as raparigas apresentam mais conhecimentos e preocupao preventiva face aos risco e os rapazes mais aceitao do risco.

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O I CONGRESSO NACIONAL DE URBANISTAS reuniu-se em Lisboa, no dia 28 de Abril de 2000, tendo estado presentes 90 Graduados em Urbanismo, Planeamento e Gesto Urbana e cerca de 60 alunos de Cursos Universitários neste domnios. O Congresso contou com a representao oficial do NEJPU Ncleo de Estudantes e Jovens Profissionais de Urbanismo (entidade acolhedora) , APPLA Associao Portuguesa de Planeadores do Territrio e AUP- Associao de Urbanistas Portugueses. A apresentao dos temas em debate permitiu tratar questes relativas ao ensino do urbanismo, relao do urbanista com outros profissionais e as questes de representao profissional.

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A preocupao central desta pesquisa analisar a concepo de cinco professores de unidades diferentes da rede municipal do Recife que vivenciam o preconceito tnicorracial nas salas de aulas. Elencamos o estudo bibliogrfico do perodo XIX ao XXI referentes ao racismo no Brasil, o currculo escolar, a proposta da lei 10.639/03, a literatura apresentada pelos professores em relao a temtica. O processo investigativo foi realizado com entrevistas aos professores do primeiro e segundo ciclo, aplicao de questionrio aos estudantes na faixa etria entre sete aos quatorze anos, observao em sala de aula. Foi utilizada a metodologia quali-quantitativa. Sendo a anlise do discurso e o programa SPSS 18.0. Utilizando uma tabela e grficos. Observamos as questes do preconceito racial apontado pelos professores e seus estudantes, a reproduo de padres etnocntricos gerados pela mdia. Observamos que h a carncia de uma formao acadmica referente Lei 10.639/03 para que estes profissionais consigam perceber atitudes de preconceito racial em suas salas de aulas e tenham subsdios para construrem atividades pedaggicas voltadas para a desconstruo do preconceito racial.

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Com este trabalho de observao naturalista prope-se perceber de que modo as atitude dos pares em sala de aula, influenciam o sucesso escolar de uma aluna dislxica. Para a recolha de informao foi feita uma tabela de registo das atitudes dos pares, sobre as dificuldades que os dislxicos tem, nomeadamente a leitura em voz alta perante a turma, a ida ao quadro para escrever ou resolver situaes problemticas e ainda o desempenho em trabalho de grupo. Aps anlise dos resultados obtidos, podemos concluir que os pares reconhecem que a aluna tem dificuldades na leitura e na escrita, porque foi nestes momentos que se registaram algumas atitudes que facilitaram o papel da aluna. Nos momentos em que os docentes das disciplinas pediam para a aluna ler um enunciado de uma questo ou um pargrafo, os pares ficavam em silncio e ajudavam a aluna a ler. Quando a aluna era solicitada para ir ao quadro, os pares arranjavam estratgias para a aluna se sentir bem. Em relao aos trabalhos de grupo, sempre participou em todos de igual modo.

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A incluso assume cada vez mais um papel importante na sociedade. Esta realidade confere responsabilidades acrescidas s escolas e em especial aos professores, nomeadamente no desenvolvimento de prticas e experincias que potenciem um processo de ensino-aprendizagem vocacionado para as particularidades de cada indivduo. Este estudo tem como objetivo averiguar como que os professores promovem a incluso de crianas com Paralisia Cerebral, em salas de ensino regular. Para este estudo foram inquiridos 92 professores, dos quais apenas 33 responderam ao inqurito por questionrio, pelo que no podemos considerar a nossa amostra representativa. Os professores da nossa amostra demonstram uma perceo positiva e favorvel incluso dos alunos com PC, no ensino regular. No entanto, manifestam algumas preocupaes em relao implementao da incluso destas crianas devido falta de equipamento pedaggico, falta de tcnicos e existncia de barreiras arquitetnicas. Os recursos existentes nas escolas no so suficientes para trabalhar com estas crianas. Mas, cada vez mais os professores tm atitudes positivas face incluso, adotando estratgias que consideram fundamentais para assegurar o sucesso educativo dos alunos com Paralisia Cerebral.

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RESUMO: Actualmente as prticas de excluso evoluram para uma perspectiva de incluso, assim como para a consciencializao dos direitos e deveres de cada um, como forma de dar resposta sociedade heterognea existente. A viso baseada nos sistemas de identificao e classificao dos sujeitos em vrias categorias de deficincias era algo muito usual, mas que foi abolida, dando assim lugar ao conceito de Necessidades Educativas Especiais, com uma ptica mais abrangente, tendo em conta o contexto em que o sujeito est envolvido (Nunes, 2000). As atitudes dos professores face aos alunos com deficincia tm melhorado significativamente (Ribeiro, 1999), no entanto o processo de incluso destas crianas no ensino regular no est isento de problemas. Neste sentido, e para que este desafio seja ultrapassado com sucesso, torna-se essencial que os professores modifiquem as suas atitudes e passem a desempenhar um papel mais activo nas suas funes, devendo para isso, comear por adaptar o currculo, e posteriormente repensar as suas estratgias e mtodos de trabalho, como forma a responder s necessidades de todos os alunos (Ainscow, 1997). O objectivo principal deste estudo verificar se o contacto com a deficincia (a nvel da experincia no ensino, formao inicial e contacto na infncia/juventude), por parte dos professores, influencia as suas atitudes em relao formao necessria para a incluso de alunos com deficincia, bem como s vantagens que esta representa para esses mesmos alunos. A amostra foi constituda por 672 professores do ensino regular, todos esto actualmente no activo e leccionam nveis de ensino do Pr-Escolar ao Ensino Secundrio, de Norte a Sul do pas. (N = 482 do gnero feminino e N =190 do gnero masculino). O instrumento de avaliao aplicado foi o questionrio APIAD Atitude dos Professores face Incluso de Alunos com Deficincia (Leito, 2011). Concluiu-se que a experincia no ensino de alunos com deficincia influencia significativamente a atitude dos professores face formao necessria (deficincia motora: p<0,001; deficincia auditiva: p<0,001; deficincia visual: p<0,001; deficincia mental: p=0,004) e face s vantagens da incluso para os alunos com deficincia (deficincia motora: p=0,005; deficincia auditiva: p<0,001; deficincia visual: p<0,001; deficincia mental: p=0,022). No que se refere ao contacto com pessoas com deficincia durante a formao inicial, concluiu-se que existem diferenas significativas na atitude dos professores face s vantagens da incluso para os alunos com deficincia (deficincia motora: p<0,001; deficincia auditiva: p<0,001; deficincia visual: p<0,001; deficincia mental: p<0,001). No entanto, no que respeita formao, a atitude dos professores no difere, independentemente de terem tido esse contacto (deficincia motora: p=0,393; deficincia auditiva: p=0,456; deficincia visual: p=0,055; deficincia mental: p=0,342). Relativamente ao contacto com pessoas com deficincia durante a infncia/juventude conclui-se que no existem diferenas na atitude dos professores em relao formao necessria (deficincia motora: p=0,893; deficincia auditiva: p=0,667; deficincia visual: p=0,459; deficincia mental: p=0,918). Por sua vez, no que respeita s vantagens da incluso para os alunos com deficincia, esta varivel s influencia significativamente a atitude dos professores no caso da deficincia visual (deficincia motora: p=0,154; deficincia auditiva: p=0,100; deficincia visual: p=0,045; deficincia mental: p=0,149). ABSTRACT: Currently the exclusionary practices evolved to an inclusion perspective, as well as the awareness of rights and duties of each one as a way to reply to the existing heterogeneous society. The vision-based systems for identification and classification of subjects into various categories of disabilities was very unusual, but it was abolished, giving way to the concept of Special Educational Needs, with a broader perspective, considering the context in which the subject is involved (Nunes, 2000). The teachers attitude face to the students with disabilities have improved significantly (Ribeiro, 1999), however the process of inclusion of these children in regular education isn't exempt of problems. In this direction and so this challenge is exceeded successfully, it is essential that teachers change their attitudes and start to perform a more active role in their functions, and to do so, start by adapting the curriculum and then rethink their strategies and working methods, in order to meet the needs of all students (Ainscow, 1997). The main purpose of this study is to verify that the contact with the disability (educational level of experience, initial formation and contact in childhood/youth), among teachers, influences their attitudes towards the needed formation for the inclusion of students with disabilities as well as the benefits that this represents for them. The sample consisted by 672 regular educational teachers, all currently in employment and teaching from Preschool to High school, from North to South. (N = 482 females and N = 190 males). The evaluation instrument used was the survey APIAD - Teachers attitude towards the inclusion of students with disabilities (Leito, 2011). It was concluded that the experience in teaching students with disabilities influences significantly the teachers attitude faced to the necessary formation (motor disability: p<0,001; hearing impairment: p<0,001; visual impairment: p<0,001; mental disability: p=0,004) and faced to the inclusion benefits for students with disabilities (motor disability: p=0,005; hearing impairment: p<0,001; visual impairment: p<0,001; mental disability: p=0,022).Concerning to the contact with people with disabilities during the initial formation, it was concluded that there are significant differences in the teachers attitude face to the inclusion benefits for students with disabilities (motor disability: p<0,001; hearing impairment: p<0,001; visual impairment: p<0,001; mental disability: p<0,001). In relation to the formation, the teachers attitude is the same, regardless of whether or not they have had such contact (motor disability: p=0,393; hearing impairment: p=0,456; visual impairment: p=0,055; mental disability: p=0,342). Regarding to the contact with people with disabilities during childhood/youth, it was concluded that there is no difference in the teachers attitude in relation to the formation needed (motor disability: p=0,893; hearing impairment: p=0,667; visual impairment: p=0,459; mental disability: p=0,918). On the other way, regarding to the inclusion benefits for students with disabilities, this influences significantly the teachers attitude just in the visual impairment. (motor disability: p=0,154; hearing impairment: p=0,100; visual impairment: p=0,045; mental disability: p=0,149).