46 resultados para Comunicação de massa Objetividade


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A Comunicação e a Interao Social da criana com Espectro do Autismo o tema deste projeto. Esta investigao incide no estudo de caso de uma criana em idade pr-escolar com esta problemtica, atravs do qual pretendemos compreender quais as suas dificuldades na comunicação e na Interao Social, estratgias aplicadas na sala e respetivas melhorias. Para tal, entrevistmos os tcnicos que trabalham com a criana, onde apurmos as dificuldades da mesma. Tambm registmos que o papel do adulto, a componente ldica, as medidas previstas na legislao, o recurso a terapias e um ambiente educativo estruturado, so estratgias facilitadoras da Interao e da Comunicação da criana com PEA. Da que, face a estas estratgias, se tenha verificado uma evoluo positiva. Contudo, os tcnicos tambm registaram algumas discrepncias na comunicação e na interao que a criana revela com os pares e com os adultos. Para verificar esta situao e finalizar o estudo, observmos a criana onde conclumos que esta tem mais dificuldades em comunicar e interagir com os adultos, do que com os pares. Conclumos que a incluso de crianas com PEA no ensino regular uma mais-valia no desenvolvimento das suas competncias comunicativas e da interao social.

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A Perturbao de Hiperatividade e Dfice de Ateno (PHDA) uma das perturbaes mais frequentes na infncia, sendo detetada com maior frequncia em contexto escolar, dada as exigncias impostas ao nvel das regras sociais e acadmicas. Este estudo apresenta uma reviso da literatura sobre a PHDA, evidenciando aspetos importantes sobre a problemtica, como as suas caratersticas, os problemas associados, a etiologia, o diagnstico, a interveno, entre outros. So apresentadas estratgias de interveno a nvel pedaggico, de forma a auxiliar os agentes educativos a lidar eficazmente com a PHDA. descrito o impacto das Tecnologias de Informao e Comunicação (TIC) em contexto educativo, evidenciando a influncia que as mesmas podem ter em crianas com PHDA especificamente na sua capacidade de ateno, no seu desempenho escolar e na sua incluso. O objetivo deste trabalho reunir informaes teis sobre a PHDA e as TIC, de forma a apresentar estratgias diversificadas que possam auxiliar os agentes educativos a intervir de forma responsvel e eficaz com alunos com PHDA. Ambiciona-se que este estudo, leve os docentes a compreender que as TIC podem funcionar como uma excelente ferramenta de trabalho a explorar com alunos com PHDA.

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Os alunos com Trissomia 21 necessitam de todo um trabalho em equipa, com os professores, terapeutas, entre outros, para que se possam desenvolver com maior estabilidade e harmonia. Por vezes, estes alunos apresentam problemas comunicativos e dificuldades ao nvel da memorizao, todavia so de um modo geral, muito alegres e sociveis, embora teimosos. Este estudo pretende identificar as melhores estratgias a desenvolver para a promoo das capacidades de comunicação e de memorizao de uma aluna com Trissomia 21 em contexto escolar. A linha de investigao vai ao encontro da recolha de dados, atravs de observaes diretas, entrevistas semiestruturadas e anlise documental, para assim conhecer melhor a aluna em estudo. Com esta investigao, pretende-se que toda a comunidade escolar, bem como todos os que pesquisem este estudo, beneficiem da apresentao e aprendizagem de vrias estratgias, as quais posteriormente colocadas em prtica possam vir a tornar os indivduos com Trissomia 21 pessoas felizes. Na concluso far-se- o cruzamento de dados verificando se todos os objetivos propostos com este estudo foram atingidos.

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A Lngua Gestual Portuguesa (LGP) a lngua natural dos surdos portugueses e a Lngua Portuguesa passa a ser a segunda lngua, essencialmente na sua verso escrita, uma vez que muitos destes alunos no tm nenhuma proficincia na lngua oral da comunidade que os envolve. Devido ao facto de no possurem acesso to rpido s informaes como os ouvintes, este grupo necessita de um meio escrito ou gestual - visual para receber qualquer tipo de informao. Esta populao encontra-se privada no s da audio como da comunicação com a maioria dos ouvintes, visto estes no terem, regra geral, qualquer conhecimento de Lngua Gestual. Constata-se que h, indubitavelmente, uma barreira comunicativa entre estes dois grupos, na medida em que os ouvintes interagem com os ouvintes e os surdos com os surdos. Com o estudo apresentado, pretende-se desenvolver um projeto, cujo objetivo ser promover a comunicação e interao social entre jovens surdos e jovens ouvintes. Assim sendo, o estudo baseou-se em dados recolhidos atravs de uma pesquisa bibliogrfica, que posteriormente foi tratada atravs do mtodo dedutivo-indutivo. Procedeu-se ainda a uma entrevista a professores de uma turma de alunos surdos e alunos ouvintes e, posteriormente, anlise de contedo das entrevistas realizadas bem como interpretao dos resultados.

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O projeto Seis Conversas com a Adolescncia traduziu-se na concretizao de um conjunto de aes com o objetivo de desenvolver competncias pessoais e sociais facilitadoras da gesto e expresso de emoes, comunicação interpessoal e assertividade e relacionamento interpessoal de um grupo de jovens do sexo feminino na fase inicial da adolescncia (entre os 12 e os 14 anos), que propiciou um acompanhamento de maior proximidade ao grupo. Como refere Hall (1904, cit. in Silva, 2004, p. 23) nenhuma idade to sensvel (). No h um nico solo em que as sementes, tanto as boas como as ms, atinjam razes to profundas, cresam de forma to viosa ou produzam frutos com tanta rapidez e regularidade. A reviso de literatura que sustentou teoricamente o projeto locomoveu-se em torno da temtica da adolescncia. A intensa pesquisa de programas de competncias pessoais e sociais em adolescentes assumiu especial relevncia na concretizao deste ambicioso projeto. A nvel metodolgico o projeto configura uma investigao-ao, tendo partido de um diagnstico da populao e a partir do qual se definiu um plano de ao que espelha a dimenso prtica da interveno, sustentado por objetivos, temas e domnios a tratar, metodologias/estratgias, recursos e avaliao. Partindo do pressuposto que as competncias no se adquirem, mas desenvolvem-se, o projeto Seis Conversas com a Adolescncia permitiu a reflexo e anlise sobre os domnios propostos, conducentes a uma mudana de pensamentos e atitudes, ainda que os comportamentos do grupo sejam compreendidos face s tarefas psicolgicas, normativas e desenvolvimentais do perodo da adolescncia.

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A informao sobre medicamentos aos utentes tem vindo a conhecer uma nova realidade, uma vez que existe uma maior sensibilizao, tanto da parte da populao,como da parte de todos os intervenientes na rea da Sade, em aceder e divulgar informao objectiva, fivel e de elevada qualidade. Os esforos criados pela Unio Europeia [UE], atravs do pharmaceutical package, para combater a desigualdade no acesso informao tm surtido alguns efeitos, como por exemplo, a existncia de legislao mais rigorosa que obriga os detentores de Autorizao de Introduo no Mercado [AIM] de medicamentos a no publicitar Medicamentos Sujeitos a Receita Mdica [MSRM]. A Agncia Europeia de Medicamentos [EMA] tem estudado modelos de Folhetos Informativos [FIs] para garantir que os doentes lem e compreendem a informao veiculada pelos mesmos e assim se informem mais e melhor. Alguns FIs continuam, ainda assim, a ser mal estruturados e redigidos em linguagem demasiado tcnica, podendo provocar erros na toma da medicao. Os Testes de Legibilidade de FIs, que podem ser realizados em qualquer lngua oficial da UE, so de extrema importncia para contrariar esse tipo de riscos e fazem parte do conjunto de parmetros de avaliao, por parte da Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Sade, I.P. [INFARMED], para o pedido de concesso de AIM. Estudos apresentaram um novo conceito, designado por drug facts box, que consiste na transmisso de informao sobre os benefcios e riscos do medicamento, numa nica pgina e de forma numrica, para permitir uma melhor compreenso dos mesmos pelos doentes. Na mesma medida, a EMA apresenta resumos de informao destinada aos doentes (com linguagem adaptada), sobre todos os novos medicamentos que so aprovados. No entanto, a Internet sendo o veculo de informao mais utilizado de pesquisa de informao em Sade pode constituir uma ameaa transmisso de informao objetiva e fivel, devido frequente ausncia de certificao das suas fontes, o que no confere credibilidade a esta informao.

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O setor das madeiras um dos setores de atividade onde se verifica um considervel nmero de acidentes (mortais e no mortais), segundo dados do Gabinete de Estratgia e Planeamento (GEP). Na sua maioria, as empresas no possuem uma avaliao de riscos, apesar sua obrigao legal e ignoram a importncia da mesma como fonte de informao para o planeamento da formao dos seus colaboradores. Para a elaborao deste artigo, foram selecionadas 16 mquinas utilizadas na indstria das madeiras e sobre as quais foram realizadas avaliaes de riscos pelo mtodo desenvolvido pelo INSHT Instituto Nacional de Seguridad e Higiene en el Trabajo a partir de um modelo concebido por Kinney. Com esta avaliao de riscos pretende-se estudar a variabilidade dos riscos por equipamento, bem como a sua gravidade atravs do Nvel de Risco (NR). Com o intuito de estudar a importncia da avaliao e da comunicação dos riscos na preveno, foi realizado um questionrio junto de 104 pessoas com formao relevante na rea da segurana e higiene do trabalho (Tcnicos Superiores de Segurana e Higiene do Trabalho e Tcnicos de Segurana e Higiene do Trabalho) e experincia profissional. No estudo realizado constata-se que a variabilidade de riscos por equipamento no significativa, mas permite concluir que a realizao de avaliao de riscos importante dentro das organizaes, apesar de no ter sido possvel determinar o impacto que esta tem na sinistralidade e no desenvolvimento de doenas profissionais.

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Este trabalho pretende avaliar a relao da estratgia de comunicação com a cultura de segurana e como aquela capaz de influenciar os comportamentos dos actores e o seu empenho em aumentar as condies de segurana nos estaleiros da construo, com o objectivo de implementar medidas de controlo para a preveno do risco e para a reduo do nmero de acidentes de trabalho. Neste contexto, a formao proporcionada em teatro de trabalho assume particular relevncia na consciencializao para a cultura de segurana. Foi usado um questionrio de elaborao prpria para a recolha de dados em estaleiros das PME da construo civil com sede no distrito de Leiria que abrangeu 202 trabalhadores de 33 empresas. Os resultados do estudo emprico evidenciam que os participantes manifestam atitudes mais favorveis face cultura organizacional, seguindo-se a cultura de segurana, a formao e a comunicação de segurana. Assim, quanto mais forte a cultura organizacional melhor a cultura de segurana e, de modo anlogo, quanto melhor a cultura organizacional, melhor so a formao e a comunicação de segurana. Os resultados mostram que h uma forte ligao entre a comunicação de segurana e a cultura de segurana. A diminuio dos acidentes de trabalho tem gnese na modificao das condies de segurana, dos comportamentos inseguros ou numa combinao de ambos. Por isso, e com base na anlise dos resultados e na proposta do modelo terico derivado da anlise da pesquisa de campo, ns sugerimos que haja respeito recproco entre as chefias e os trabalhadores, e de todos por conceitos e ideias expostas; e, ainda, que o processo de comunicação horizontal passado a processo de comunicação ascendente retrate a realidade, codificando e descodificando a mensagem, para a manuteno dos princpios de comunicação e de cultura de segurana.

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A presente dissertao tem como objectivo efectuar o estudo do comportamento trmico de estruturas com beto em massa atravs do Mtodo de Schmidt e compar-lo com outros mtodos. A anlise do comportamento do beto reveste-se de extrema importncia em diversos domnios, de entre os quais se pode referir o que visa evitar a fissurao de origem trmica decorrente do calor de hidratao. Pelo motivo enunciado torna-se necessria dispor de metodologias de anlise que requerem a mobilizao de meios de clculo. Existem diferentes mtodos para o clculo das temperaturas: uns mais simples, outros mais complexos, uns mais rpidos, outros mais demorados, uns mais onerosos e outros mais econmicos. O conhecimento dos vrios mtodos permite adequ-los especificidade de cada obra. Para realizar os vrios procedimentos pode recorrer-se a programas informticos de clculo, como por o Excel ou utilizar Software Especfico. Nesta dissertao apresenta-se uma metodologia de clculo baseada no Mtodo de Schmidt e faz-se a comparao com o Mtodo de Soluo Analtica. Utiliza-se tambm este Mtodo no clculo das temperaturas das vrias camadas de uma barragem. O Mtodo de Schmidt ainda aplicado a um caso real de uma barragem da Tailndia construda em Beto Compactado com Cilindros e os resultados obtidos so comparados com outros Mtodos de Anlise Numrica de Barragens.

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Sabe-se pouco sobre a prevalncia da prtica de actividade fsica em Portugal, estratificada por categorias de ndice de massa corporal. O objectivo do presente projecto foi verificar a associao da prtica de actividade fsica como (a) caractersticas sociodemogrficas e (b) ndice de massa corporal. Trata-se de um estudo observacional e transversal. Dados recolhidos entre Janeiro/2003 e Janeiro/2005, por questionrio estruturado (entrevista face-a-face) e avaliao antropomtrica (peso, altura e permetros da cintura e anca). Amostra representativa da populao adulta em Portugal continental. Para avaliao da prtica de actividade fsica, foi utilizado o Baecke Questionnaire of Habitual Physical Activity. Participaram 8116 pessoas. 27.9% referiu praticar algum tipo de actividade desportiva. A proporo dos que fazem desporto diminui com a idade. A proporo de homens que referiram nveis de actividade mais elevados significativamente superior encontrada para as mulheres. As pontuaes obtidas para a prtica de actividade fsica em qualquer dos contextos (lazer, desporto e trabalho) correlacionam-se significativamente com o nvel educacional (principalmente em contextos de lazer). Nas actividades de lazer e de desporto, a pontuao de actividade fsica est negativamente correlacionada com o ndice de massa corporal. Quanto actividade fsica no trabalho, esta correlaciona-se positivamente com o ndice de massa corporal. Conclumos que so necessrias estratgias de sade pblica que facilitem e promovam a actividade fsica em contexto de lazer, especialmente dirigidas aos idosos e aos grupos demogrficos com nveis educacionais mais baixos.

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Ao iniciar, gostaria de agradecer o convite para proferir esta palestra que tem como tema "Documentao Museolgica e Comunicação", neste VI Forum de Museus do Nordeste. O texto ser apresentado discutindo dois pontos bsicos. Neste sentido, inicia definindo o conceito de documentao no seu sentido amplo, para em seguida desenvolver uma anlise sobre a documentao museolgica como resgate de informaes sobre o objeto, o que, em grande escala, produzido em nossos museus. Num segundo momento, discuto a documentao museolgica para a comunicação estabelecendo uma anlise sobre o fazer museolgico objetivando a comunicação e a educao. Isto porque, no entendo a ao documental como algo isolado da totalidade do fazer museolgico, o que significa que as aes desenvolvidas no Museu devem objetivar a educao e a comunicação dos acervos preservados. Buscando amarrar os dois pontos referidos acima, dedico o momento final para colocar algumas reflexes de como a documentao pode ultrapassar o simples ato de coletar informaes que nada comunicam. Acredito que no processo do debate, vocs tero muito mais a colocar, o que com certeza enriquecer o tema ora apresentado, porque estou aqui com a funo de introduzir o tema, para refletimos de forma conjunta durante o tempo determinado para esta atividade.

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Apenas primeira vista, escola e museu nada tero em comum. Uma breve pausa e, logo, surgiro relaes possveis. Uma pausa maior e o ttulo deste trabalho assemelhar-se- ponta visvel do "iceberg". J h muito tempo que as escolas realizam visitas de estudo a museus. Estes, por sua vez, reconheceram a importncia do pblico escolar e criaram os "sectores educativos". A nvel internacional, este reconhecimento remontar a 1952, com a publicao, pelo ICOM, do texto "Muse et Jeunesse", seguido de "Muse et personnel enseignant", no ano de 1956. Em 1964, realizava-se, em Paris, o colquio "Le rle ducatif et culturel des muses" e, em 1965, na sequncia de toda esta movimentao, o "Comit de l'ICOM pour l'ducation" passava a "Comit pour l'ducation et l'action culturelle".

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A sociedade moderna atual aponta para a necessidade de ajustar a educao ao novo cenrio social que se configura. Com o advento tecnolgico cada vez mais coevo e necessrio significante somar esforos para ampliar e validar as discusses sobre as Novas Tecnologias da Informao e Comunicação (NTIC), com mais expressividade a Internet, como um dos elementos potencializador do processo de construo do conhecimento na escola. Nesse contexto, o objetivo basilar do presente estudo repousou na compreenso das implicaes das NTIC para a construo do conhecimento na esfera educacional. Para tanto, foi realizado um survey com professores e estudantes do Ensino Mdio no setor pblico estadual, Escola Quintino Bocaiva, em Camocim de So Flix-PE. Foram elaborados questionrios com escala Likert, destinados aos 176 estudantes colaboradores, e uma entrevista na modalidade grupo focal, com a participao de 6 docentes. Os dados recolhidos atravs dos questionrios receberam tratamento estatstico em um dilogo comparativo-explicativo com diversos estudos consolidados na literatura cientfica em diferentes pases para aprofundar a viso crtica da insero das tecnologias na escola. Nesse sentido, os resultados mais expressivos demonstram que a maioria dos estudantes utiliza Internet com as finalidades de acessar redes sociais (62,6%), participar de chats (50%) e pesquisar contedos escolares (58,6%), porm, nesse tipo de atividade, copiar e colar so as estratgias mais usuais (53,4%), sinalizando o baixo nvel de criticidade (32,8%) por parte do grupo investigado. Quanto ao material recolhido atravs da entrevista foi organizado conforme preconiza a Anlise de Contedo de Bardin e interpretado notadamente luz da teoria da razo comunicativa de Jnger Habermas. Os achados destacam a pouca utilizao das novas tecnologias em contexto pedaggico, notadamente em atividades de estmulo ou criao de estratgias centradas na (re)significao do conhecimento, alm de indicar que as condies e as circunstncias de uso das tecnologias so fatores preditivos para potencializar a construo do conhecimento no processo de escolarizao, apenas quando esto intrinsecamente associadas ao uso pedaggico para promoo de sujeitos crticos que sejam capazes de ir alm da instrumentalizao das tecnologias ou da reproduo da informao para se colocar como produtores de conhecimento.

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Nesta monografia pretendeu-se compreender de que forma a capacidade de comunicação um factor preponderante ou no no desempenho de uma empresa. Seja a comunicação interna (para com os seus funcionrios) ou externa (para com o pblico alvo). constatou-se que existem vrias maneiras de a fazer, tendo todas elas por base uma anlise detalhada da mensagem que se quer passar com fim a determinado efeito no alvo. No que respeita abordagem do tema proposto foram apenas consideradas as farmcias comunitrias que se inserem nas pequenas e mdias empresas portuguesas. Assim, foi feita uma exposio de uma srie de mecanismos comunicacionais que tm como objectivo garantir o sucesso da comunicação entre farmacutico-utente. E, do mesmo modo, atravs de um inqurito avaliar at que ponto os utentes se encontram satisfeitos com as tcnicas comunicacionais dos seus prestadores de cuidados farmacuticos. De uma maneira geral, a comunicação nos dias de hoje pode determinar o sucesso ou o fracasso de determinada instituio, sendo por isso muito mais do que passar uma simples mensagem. O farmacutico como profissional de sade que lida diariamente com os utentes de uma forma privilegiada, deve ser um comunicador por excelncia, sendo esta capacidade essencial para que o utente se sinta seguro e capaz no cumprimento da teraputica.

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O presente estudo teve como objetivo aferir a importncia das Novas tecnologias da Informao em crianas com autismo, no Pr-Escolar. Para um conhecimento mais alargado do tema e uma nova viso sobre esta problemtica, foi necessrio recorrer a uma anlise da literatura, definindo-se no enquadramento terico uma abordagem Educao Especial, Autismo e s Novas Tecnologias da Informao, procurando identificar os recursos educativos na rea das Novas Tecnologias, utilizados nestas crianas, que as ajudem a minimizar e superar dificuldades, tornando-as competentes e funcionais levando incluso no meio ambiente, social e escolar. Apresentou-se a metodologia utilizada; metodologia qualitativa e quantitativa, a definio da amostra; Educadores de Infncia e Professores do Ensino Especial; o inqurito por questionrio como instrumento de recolha de dados para perspetivar a opinio dos Educadores e Professores do Ensino Especial sobre a importncia das Tic no processo ensino/aprendizagem. Por fim fez-se a anlise e discusso dos resultados atravs dos quais se concluiu que, os Educadores de Infncia tm bastante desconhecimento sobre o autismo e as TIC; j a maioria dos Professores do Ensino Especial tm mais conhecimento sobre o tema, reconhecendo ambos os grupos de inquiridos, a importncia das TIC no processo ensino/aprendizagem dos indivduos autistas.