9 resultados para Centro Histórico

em Repositório da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), Brazil


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O conceito de patrimnio territorial e cultural amplia o conceito tradicional de patrimnio, segundo o qual o monumento se restringe a sua materialidade e permanece isolado de seu territrio. A ambincia e a vivncia desse patrimnio ganham importncia visto que so essenciais ao seu reconhecimento e a impresso de pertencimento e de identificao por parte de seus usurios. Tais conceitos vo de encontro mercantilizao do patrimnio e ao seu uso puramente turstico, to comuns na contemporaneidade. Este trabalho traz estudos e discusses referentes ao tema, que auxiliaram na anlise da evoluo histrica de Vitria, tendo sua origem na regio central. Tais abordagens levaram ao entendimento da construo da cidade e dos resultados encontrados na atualidade decorrentes desse desenvolvimento. O conhecimento sobre a temtica do patrimnio territorial e cultural e o entendimento histórico do Centro de Vitria tornaram possveis algumas avaliaes referentes aos procedimentos adotados no Planejamento Urbano Interativo do Centro, um programa elaborado pela prefeitura de Vitria em 2006.

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Este estudo teve como objetivo analisar como ocorre a incluso de dois bebs surdos (de 1 ano) na educao infantil de um Centro Municipal de Educao Infantil (CMEI) do municpio de Vitria/ES. Como aporte terico foi utilizada a perspectiva Histórico-Cultural do desenvolvimento humano, sob a perspectiva que o sujeito se constitui nas relaes sociais, como um ser ativo que transforma e transformado nessas relaes. Nesse contexto, o desenvolvimento implica a relao com o outro e a mediao da linguagem, meio de comunicao e de constituio do pensamento. Assim, no caso dos bebs surdos, destaca-se a LIBRAS como lngua privilegiada que deve ser apropriada por eles e ensinada no cotidiano da educao infantil. Como opo metodolgica, desenvolvemos um estudo de caso de inspirao etnogrfica, por entendermos que essa metodologia permite atender apropriadamente ao objetivo do estudo. Para a coleta de dados, adotamos recursos como observao participante, registro em dirio de campo, entrevistas semiestruturadas com os sujeitos participantes da pesquisa e anlise documental. Na anlise dos dados, tomamos como eixos de anlise: as concepes dos profissionais a respeito da incluso, surdez e do trabalho com os bebs surdos; o cuidado e a educao dos bebs surdos e as atividades ldicas na sala dos bebs. As anlises indicam que muitos profissionais tm dvidas a respeito da incluso e que a falta do conhecimento da LIBRAS por parte de muitos profissionais, leva utilizao de outros recursos de comunicao, como os gestos. A vivncia e interao em LIBRAS entre as crianas e a maior parte dos profissionais da escola com os bebs surdos torna-se um desafio, sobressaindo a necessidade de mais profissionais com o conhecimento da LIBRAS para atender s crianas surdas em diferentes espaos no cotidiano da educao infantil, na perspectiva de potencializar o seu desenvolvimento e a constituio de sua identidade. Todavia, os profissionais da escola so movidos pela preocupao com a incluso e o aprendizado da LIBRAS, esforando-se no sentido de buscar novas formas de trabalho para/com as crianas surdas. Alm disso, o empenho da equipe bilngue na estruturao do cotidiano da educao infantil merece destaque, no s pelo trabalho que faz enquanto equipe bilngue, mas pelo incentivo e auxlio aos outros profissionais.

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Esta pesquisa teve como objetivo geral compreender a proposta/ prtica curricular do Atendimento Educacional Especializado (AEE) na Sala de Recursos Multifuncionais (SRM) enquanto funo complementar na educao da criana pequena com deficincia e Transtornos Globais do Desenvolvimento (TGD). Partimos das constataes de que, nas duas ltimas dcadas, documentos oficiais, assim como pesquisas na rea, apontam a necessidade de um trabalho pedaggico inclusivo, que atenda s demandas e caractersticas dos diferentes sujeitos matriculados. Questionamos se a proposta e prtica curricular complementar do AEE, por meio da SRM, tm contribudo para a incluso da criana pequena, pblico alvo da educao especial, nas prticas pedaggicas da sala de aula comum? Teoricamente buscamos as contribuies da Abordagem Histórico-Cultural para compreender o desenvolvimento e aprendizagem da criana com deficincia, assim como procuramos a interlocuo com os tericos do currculo, entre os quais Sacristn. Como metodologia, utilizamos a pesquisa-ao colaborativo-crtico. O lcus da pesquisa foi um Centro de Educao Infantil, situado em Vitria/ES, com uma sala de recurso multifuncional, modelo proposto pelo Ministrio da Educao (MEC). Os sujeitos participantes foram crianas de 3 a 7 anos matriculadas no Centro Municipal de Educao Infantil (CMEI) e encaminhadas para o AEE, na SRM (seis crianas surdas, sete crianas com manifestaes de TGD e uma criana com Sndrome de Down); dois professores de educao especial da SRM (uma professora da rea da rea de Deficincia Intelectual (DI), uma professora bilngue e um instrutor surdo); professores regentes do turno da manh CMEI e dois pedagogos. Como perspectiva terico-metodolgica, optamos pela rede significaes (Rossetti-Ferreira, 2004) que tem seus pressupostos fundamentados na teoria histórico-cultural, que compreende os processos de desenvolvimento humano como atos de significao constitudos por mltiplas interaes estabelecidas social e culturalmente pelos sujeitos durante toda a vida. A organizao e anlise dos dados ocorreram por meio dos movimentos, cenrios e atores; as prticas curriculares inclusivas na/da escola: a SRM e a sala de aula comum em seus encontros e desencontros; a preocupao com o desenvolvimento psicomotor da criana; o brincar versus a aquisio da leitura e escrita; o dilogo entre o currculo da SRM e a sala de aula comum e os encontros colaborativos com os professores de educao especial, com as pedagogas e com as professoras regentes do CMEI. Algumas consideraes importantes se destacam, entre as quais: a falta de formao e desconhecimento por parte dos professores de educao especial sobre a proposta curricular da educao infantil e prticas pedaggicas descontextualizadas e fragmentadas desenvolvidas na SRM, que dificultam a ao complementar ao trabalho da classe comum. Para as professoras das salas de atividades o AEE vivel na escola de educao infantil, mas no somente na SRM, concordam que deve haver o atendimento educacional especializado no turno em que a criana esteja matriculada; que ele pode ajudar na incluso da criana pblico alvo da educao especial, por meio de prticas sociais e culturais ldicas, lingusticas e intelectuais. Conclumos que as professoras desejam um AEE dinmico, interlocutor, que se movimente na escola como um todo.

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Os roedores Echimyidae tem distribuio Neotropical e so a famlia mais diversa de roedores Caviomorpha. Apesar da grande diversidade, pouco se sabe sobre a distribuio geogrfica, histria natural e evoluo de vrios grupos de equimdeos. O histórico taxonmico dessa famlia confuso, sendo alguns grupos raramente coletados e, consequentemente, inferncias sobre aspectos evolutivos e biolgicos so pouco conclusivas e limitadas anlise de poucos exemplares. Filogenias moleculares no corroboram a classificao taxonmica para a famlia baseada em dados morfolgicos, evidenciando a complexidade da histria evolutiva desse grupo. Na Mata Atlntica so registrados cinco gneros de Echimyidae: o rato-do-bambu, Kannabateomys; os arborcolas Phyllomys e Callistomys; o terrestre Trinomys, e o semi-fossorial Euryzygomatomys. O presente trabalho se baseou na utilizao de sequncias de DNA para abordar aspectos da evoluo e filogenia de roedores equimdeos da Mata Atlntica em trs nveis taxonmicos: famlia, gnero e espcie. O primeiro captulo aborda a posio filogentica do gnero Callistomys dentro da famlia, utilizando sequncias de 1 marcador mitocondrial (CitB) e 3 nucleares (GHR, RAG1 e vWF). Os resultados mostram que Callistomys forma um clado com o rato-do-banhado (Myocastor), roedor semi-aqutico das regies abertas no cone sul da Amrica do Sul e com o rato-de-espinho terrestre Proechimys com ocorrncia na Amaznia. Esse clado irmo de Thrichomys, um equimdeo terrestre que ocupa as reas secas do centro da Amrica do Sul. O agrupamento encontrado inesperado, uma vez que seus membros apresentam aspectos morfolgico, ecolgicos e distribuio geogrfica distintos e contrastantes. A filogenia resultante indica que Callistomys no proximamente relacionado aos outros equimdeos arborcolas e sugere que o hbito arborcolas evoluiu mais de uma vez na famlia. O segundo captulo investiga aspectos da filogenia, evoluo e limites entre espcies de Phyllomys utilizando dois marcadores mitocondriais (CitB e COI) e trs nucleares (GHR, RAG1 e vWF). Foram identificados trs grupos principais de espcies: um com distribuio longitudinal pela poro central da Mata Atlntica (P. pattoni (P. mantiqueirensis, Phyllomys sp. 4)); e a partir da dois outros grupos, um com distribuio na poro norte da Mata Atlntica (Phyllomys sp. 2 (P. blainvilii (P. brasiliensis, P. lamarum))); e outro na poro sul (Phyllomys sp. 3 ((Phyllomys sp. 1, P. lundi), (Phyllomys sp. 5 (P. dasythrix (P. nigrispinus (P. sulinus, Phyllomys sp. 6)))))). Foram identificadas duas linhagens independentes representando possveis espcies novas, elevando o potencial nmero de espcies do gnero de 17 para 19. As filogenias associadas aos dados de distribuio geogrfica sugerem que a diversificao e distribuio das espcies de Phyllomys foi influenciada pela ao conjunta de vrios fatores como atividade neotectnica, gradientes altitudinais e latitudinais e mudanas climticas que atuaram desde o Mioceno, marcando os primeiros eventos de diversificao do gnero at as especiaes mais recentes, no Pleistoceno. O terceiro captulo avalia a variao gentica, distribuio geogrfica e status taxonmico da espcie Euryzygomaotmys spinosus utilizando dois marcadores mitocondriais (CitB e D-loop). Os resultados mostraram que E.spinosus apresenta distribuio em reas de Mata Atlntica e adjacncias ao sul do Rio Doce, no Brasil, Paraguai e Argentina, incluindo um registro confirmado no Cerrado. A espcie ocupa habitats muito diversos e pode ser considerada generalista. As populaes so geneticamente estruturadas ao longo da sua distribuio e os dados genticos corroboram a taxonomia atual que considera apenas uma espcie, E. spinosus, para o gnero.

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Esta pesquisa teve a inteno de traar e problematizar os atravessamentos percebidos nos encontros com profissionais do Creas (Centro de Referncia Especializada da Assistncia Social), que atuam com medida socioeducativa em meio aberto ou Liberdade Assistida. Atravs dos dilogos realizados, tanto por meio de entrevistas individuais ou em grupo, a inteno foi de localizar, intensificar entrelaamentos, linhas presentes nas diferentes facetas e momentos que esse campo apresenta. Partindo dessa inteno, o desafio que se colocou foi traar mapas, de forma a dar corpo a ressonncias com diferentes tempos e territrios. Constatou-se, com o auxlio de alguns autores, como Foucault, Costa e Agamben, a presena de emaranhados de questes que se entrelaam com vrias outras reas e esferas de atuao, ou seja, reas que no so no especficas desse campo, mas que envolvem outros profissionais, programas e propostas de servios Estatais. Tudo isso se encontrou nas falas dos tcnicos sobre as aes dirias, priorizando encontros com adolescentes em cumprimento de liberdade assistida e suas famlias, aliadas com referncias dos conceitos como de governamentalidade, biopoltica, que permitiram deslocamentos de pontos de vistas cristalizados e problematizaes de prticas e discursos que ali esto colocados. Para se construir um olhar crtico sobre esse campo, tambm foi feito um breve levantamento histórico sobre como alguns conceitos, como os de delinquncia e famlia, so utilizados nas estratgias de interveno governamental da populao. A partir da construo de certos padres de normalidade no cuidado com a infncia ao longo da histria das estratgias socioassistenciais do Brasil, se enfatizaram relaes de desigualdade nos servios e prticas contemporneos. Tudo isso tambm permitiu questionar como ilegalidades participam das relaes de Estado cada vez mais de forma consolidada, participando tanto da afirmao de prticas produtoras de aprisionamentos, como tambm possibilitando a percepo de diferentes tipos de relaes que atuam na produo de outras formas de se viver Liberdade Assistida, sob discursos e prticas vigilncia e controle.

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A presente pesquisa, desenvolvida na linha Cultura, Currculo e Formao de Educadores, pelo Programa de Ps-Graduao da Universidade Federal do Esprito Santo, tem como objetivo investigar prticas docentes consideradas pelas professoras do 4 e 5 anos do EF como promotoras de leitura e escrita em escolas do Sistema Municipal de Educao Vitria(ES). Apoiamo-nos, para isso, na base terica da perspectiva histórico-cultural a partir de Bakhtin (2003, 2010); Freitas (2007, 2012) e Fichtner (2012). Levamos em considerao os conceitos de sujeito, linguagem e texto desenvolvidos por Bakhtin (2003, 2010); de educao e dialogicidade em Freire (1967, 1987, 1997, 2010); e de parceria em Foerste (2005); dentre outros, no sentido de buscar respostas para as perguntas: que prticas docentes esto sendo consideradas pelas professoras desses dois anos de escolarizao como promotoras de leitura e escrita? Que polticas tm promovido tais prticas? Quem so os beneficiados/prejudicados por tais formas de ensinar? A pesquisa se deu por meio de um estudo de caso realizado durante o ano letivo de 2013 com docentes que atuam junto s turmas em questo, em duas escolas do EF. Utilizamos como procedimentos para a produo de dados a observao participante, o questionrio, a entrevista, o acompanhamento de atividades desenvolvidas nos cadernos de alunos e a anlise documental. A anlise dos dados foi organizada a partir das categorias sujeito, linguagem e texto. Os resultados evidenciam que, conforme a concepo bakhtiniana de linguagem e a freireana de educao, as prticas docentes observadas ainda no sinalizam a promoo da leitura e da escrita junto aos alunos do 4 e 5 anos EF, sendo necessrio para isso que se repensem as polticas pblicas, em especial as voltadas para a formao de professores, com o intuito de beneficiar os estudantes oferecendo-lhes uma formao que lhes permita ter a conscincia de que o centro de gravidade da linguagem no reside nas normas, mas na significao que essa forma adquire no contexto, na interao com outros sujeitos.

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Esta dissertao analisa, por meio de um estudo de caso, a Cultura Organizacional do Centro de Cincias da Sade - CCS - da Universidade Federal do Esprito Santo - UFES - e as relaes de Poder dentro da universidade e do prprio CCS, no perodo de agosto de 2013 a janeiro de 2014. Para tanto, foi utilizado o mtodo de Anlise de Discurso Crtica, em entrevistas e documentos, visando compreender a influncia interna da cultura organizacional, bem como sua influncia junto administrao central. A partir da anlise, percebe-se que o CCS possui uma dinmica prpria de funcionamento, que apesar de discordante dos princpios burocrticos buscados pela administrao pblica, basta para o funcionamento interno e permite influenciar, mesmo que tangencialmente, a estrutura de poder central da instituio. Alm disso, percebe-se a fora da influncia cultural do curso de medicina dentro da prpria organizao do centro.

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Esta dissertao inscreve-se no debate sobre educao e poltica, voltado para anlise da relao entre educao, currculo escolar e violncia simblica, na perspectiva do adolescente entre 12 e 17 anos que cumpre medida socioeducativa no Centro de Referncia Especializado de Assistncia Social CREAS de Vitria (ES). Tem por objetivo analisar e refletir sobre a inadequao curricular no que se refere s expectativas desses adolescentes. A hiptese sustentada que h inadequao curricular de um modo geral e, em particular, para atender condio dos alunos em cumprimento de medida socioeducativa. A pesquisa demonstra que existe uma discrepncia grande entre a regulamentao das medidas e a prtica no cotidiano escolar desses adolescentes, e um dos grandes entraves para essa adequao a ausncia de protagonismo, ou seja, os professores que trabalham com esses adolescentes e o prprio adolescente no foram ouvidos para a formulao das propostas. Resultado disso uma escola totalmente desinteressante para esses adolescentes e ineficaz do ponto de vista pedaggico. Teoricamente, o fio condutor desta anlise teve como base a violncia simblica a partir de Bourdieu e Passeron e as discusses feitas por Apple e Candau.

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Esta tese apresenta os resultados da pesquisa que teve como objetivo analisar como os trabalhadores vivenciam os efeitos subjetivos produzidos pelo processo de trabalho de um Centro de Ateno Psicossocial lcool e Drogas (CAPSad). A pesquisa foi realizada sob uma abordagem qualitativa, em um CAPSad do municpio de Vila Velha, Esprito Santo. A coleta de dados se deu por meio de cinco etapas: 1. Anlise documental das polticas vigentes sobre uso de drogas; 2. Anlise de pronturios; 3. Entrevista coletiva com dez trabalhadores; 4. Oitenta horas de observao do cotidiano de trabalho; 5. Entrevista em profundidade com treze trabalhadores. Para anlise de dados foi utilizada a tcnica da Anlise Temtica. Constatamos que no plano das polticas sobre o assunto,h prevalncia de ideias relacionadas represso dos usurios, apesar da tentativa do Ministrio da Sade (MS) em abordar a reduo de danos como uma estratgia que valoriza o sujeito e sua singularidade. A anlise ainda apontou as dificuldades que os profissionais enfrentam neste municpio para atuar segundo as diretrizes do MS, uma vez que as aes municipais do nfase represso, religiosidade e ao amedrontamento como estratgia de preveno, com apoio da justia e da polcia. Enfatizamos que tais ambiguidades repercutem no trabalho e para o trabalhador. Apontamos ainda outros aspectos que geram efeitos para os trabalhadores: condies de trabalho precrias (devido estrutura do servio, baixos salrios e rede de ateno inexistente), falta de reconhecimento (devido omisso da gerncia e ausncia de normas) e sobrecarga (devido falta de profissionais e aos conflitos nas divises de tarefas). Essas situaes levam a efeitos subjetivos como: desgaste, adoecimento, medo, incapacidade de agir, apatia, desvalorizao, desmotivao e no aprisionamento do trabalhador. Notamos que estes efeitos so todos negativos e que os profissionais os vivenciam por meio do distanciamento afetivo no processo de trabalho, o que repercute negativamente na possibilidade de produo de um cuidado efetivo. Sugerimos que haja investimentos na formao de todos os trabalhadores que atuam nesse local, com foco na educao permanente, uma vez que por meio desta h o incentivo da aprendizagem e o enfrentamento criativo dos efeitos vivenciados no cotidiano. preciso que haja dilogo, seja entre os trabalhadores e a gesto, entre os prprios trabalhadores e entre trabalhadores e usurios.