10 resultados para Óxido nítrico sintase Teses

em Repositório da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), Brazil


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Nitric oxide (NO) influences renal blood flow mainly as a result of neuronal nitric oxide synthase (nNOS). Nevertheless, it is unclear how nNOS expression is modulated by endogenous angiotensin II, an inhibitor of NO function. We tested the hypothesis that the angiotensin II AT1 receptor and oxidative stress mediated by NADPH oxidase contribute to the modulation of renal nNOS expression in two-kidney, one-clip (2K1C) hypertensive rats. Experiments were performed on male Wistar rats (150 to 170 g body weight) divided into 2K1C (N = 19) and sham-operated (N = 19) groups. nNOS expression in kidneys of 2K1C hypertensive rats (N = 9) was compared by Western blotting to that of 2K1C rats treated with low doses of the AT1 antagonist losartan (10 mgkg-1day-1; N = 5) or the superoxide scavenger tempol (0.2 mmolkg-1day-1; N = 5), which still remain hypertensive. After 28 days, nNOS expression was significantly increased by 1.7-fold in the clipped kidneys of 2K1C rats and by 3-fold in the non-clipped kidneys of 2K1C rats compared with sham rats, but was normalized by losartan. With tempol treatment, nNOS expression increased 2-fold in the clipped kidneys and 1.4-fold in the non-clipped kidneys compared with sham rats. The changes in nNOS expression were not followed by changes in the enzyme activity, as measured indirectly by the cGMP method. In conclusion, AT1 receptors and oxidative stress seem to be primary stimuli for increased nNOS expression, but this up-regulation does not result in higher enzyme activity.

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Este trabalho faz parte do convnio Anped/Pnud, que teve a intermediao do Inep.

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O artigo trata da posio terica de Keynes relativamente economia clssica e abordagem denominada hertica. A primeira seo resgata os traos distintivos das escolas clssica e neoclssica segundo a demarcao proposta por Keynes, bem como as crticas por ele dirigidas s principais teses defendidas por essas linhagens tericas. A seguir, retoma-se a sua avaliao dos argumentos subconsumistas, indicando-se os seus pontos de convergncia e distanciamento dessa viso econmica. Na continuao, apresentam-se as interpretaes neoclssicas ao problema da demanda, comentando-se a relao da obra de Keynes com a tradio marshalliana. A ltima seo avalia a teoria neoclssica do produto real sob condies cclicas e introduz a verso de Keynes para o equilbrio agregado definido pelas propenses a gastar e a investir, alm de indicar o componente de fragilidade da leitura marshalliana de sua estrutura terica. Por fim, comenta-se a contribuio de Keynes ao conhecimento econmico da poca perante a escola clssica e os hereges.

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O objetivo desta tese produzir uma reflexo hermenutica e fenomenolgica acerca dos saberes e fazeres que vm sido produzidos a partir de pesquisas que tratam da incluso de alunos com necessidades especiais nas escolas de ensino regular. Buscou-se uma pesquisa de natureza bibliogrfica que debruou-se na produo de conhecimento relativa a dissertaes e teses que foram produzidas no PPGE-UFES entre os anos de 2000 e 2010 que buscaram analisar os saberes-fazeres inclusivos que vm se constituindo a partir da insero de alunos com necessidades especiais nos espaos-tempos das escolas comuns. Procurou-se num primeiro momento traar o estado da arte de tais trabalhos de pesquisa para, posteriormente, compreend-los numa dimenso filosfica. Como resultado concluiu-se que estas pesquisas apontam movimentos profundamente ambguos e paradoxais, revelando uma profunda crise de um modelo de racionalidade excludente que encontra-se enraizado em nossa cultura e no cotidiano das escolas. Frente a esse quadro, procura-se compreender, a partir das pistas e rastros deixados pelas dissertaes e teses pesquisadas, como vm se configurando outras formas de racionalidades que instauram novas formas de ensinar-aprender conjugadas aos diferentes modos de ser-sentir-conhecer o mundo.

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Prope-se um estudo acerca da recepo da obra de Paulo Coelho pela crtica literria e pelo leitor, envolvendo a indstria cultural, sob a perspectiva da Sociologia da Literatura. A pesquisa justifica-se pela grande proporo de leitores que a obra atinge: traduzida para 81 idiomas e lida em 168 pases, tendo boa aceitao por diferentes perfis de leitores e por muitos crticos literrios de outros pases. No Brasil, a produo do escritor recebida com uma certa reserva pela crtica literria. As intervenes da indstria cultural so discutidas por meio de um dilogo estabelecido entre Theodor W. Adorno, Max Horkheimer, Pierre Bourdieu, Umberto Eco, Luiz Costa Lima e Muniz Sodr. Em seguida, estabelece-se uma discusso sobre valor esttico em relao literatura contempornea. Posteriormente, so mostradosos elementos temticos recorrentes e a proximidade da narrativa coelhana com a oralidade, a partir da influncia das canes compostas em parceria com Raul Seixas e da operao dos gneros parbola e fbula.A recepo da crtica analisada, baseando-se em estudos de Mrio Maestri, Elosio Paulo, teses e dissertaes, artigos, entre outros. A recepo do leitor tem como aporte terico Antonio Candido e Roger Chartier, dentre outros, apoiando-se na Esttica da Recepo, especificamente nos estudos de Hans Robert Jauss e Regina Zilberman. analisada a recepo da obra de Paulo Coelho pelos leitores da rede social Skoob, a fim de verificar o gnero, a idade,o nvel de escolaridade, a condio socioeconmica e cultural e as impresses de leitura destes. Compreendendo esses sujeitos-leitores, historicamente, e valendo-se de outros aspectos (em vez dos estticos) apontados pela Sociologia da Literatura, possvel estabelecer dilogos entre as preferncias desses leitores com obras j legitimadas pela teoria e crtica literrias, ampliando o repertrio destes e contribuindo para a mediao e a promoo da leitura, no Brasil.

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A mudana no mercado global do petrleo nos ltimos anos, com o declnio das reservas de leo leve, tm forado a busca por novos campos petrolferos em ambientes mais remotos, como nos campos localizados na camada pr-sal, e a explorao de leos pesados que possuem elevado teor de cidos naftnicos. Isso acarreta em grandes desafios para a previso do desempenho de materiais frente s novas condies ambientais em que esto inseridos. No presente trabalho, o comportamento da corroso do ao carbono AISI 1010 e do ao inoxidvel AISI 316L foi estudado em solues aquosas com elevado teor de cloreto e em soluo de cido naftnico ciclopentanico a fim de ter melhor entendimento da ao dessas espcies no processo de corroso e simular a corroso pela gua de produo na indstria petrolfera. Foram aplicadas as tcnicas de potencial de circuito aberto, polarizao potenciodinmica, voltametria cclica, espectroscopia de impedncia eletroqumica, espectroscopia Raman, microscopia eletrnica de varredura e microscopia de fora atmica, usadas, em cada caso, de acordo com a convenincia. O aumento da [Cl-] na faixa de 1,22,8 mol.L-1 no altera os processos catdicos e andicos perto do Ecorr para os aos AISI 1010 e AISI 316L. Em condies de sobrepotenciais afastados do Ecorr, o aumento de [Cl-] aumenta os processos oxidativos de corroso, o que expresso pelas maiores densidades de corrente e carga andica e aumento da perda de massa sofrida pelos eletrodos de ambos os aos. Portanto, os danos da corroso so mais intensos quando se aumenta a [Cl-]. O ao AISI 1010 ativo nas solues de NaCl e a corroso se propaga livremente de forma uniforme. Para o ao AISI 316L, uma ampla faixa de passividade pode ser vista nas solues de NaCl; no Epit ocorre a ruptura do filme passivo e o crescimento de pites estveis. Aps 24 h de imerso em solues de sulfato de sdio (branco) e de cido naftnico ciclopentanico ocorre crescimento de filme de xido e as fases -Fe2O3, Fe3O4 e -FeO(OH) foram identificadas nos espcimes de ao AISI 1010 e Fe3O4 foi identificado nos defeitos do filme prvio presente na superfcie do ao AISI 316L. Os filmes formados em soluo de cido ciclopentanico possuem menor resistncia polarizao, maior rugosidade e maior taxa de corroso quando comparado aos filmes crescidos na soluo branco, para ambos os aos. A presena do cido naftnico muda a forma como a reao de corroso se procede e contribui para o aumento da corroso. A corroso naftnica foi mais pronunciada no ao carbono porque a presena dos elementos de liga no ao inox reduzem o nmero de stios ativos ricos em Fe e tornam menos oportuna a ligao do Fe com o naftenato.

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Os danos causados pelos processos corrosivos em equipamentos presentes nas refinarias de petrleo, durante as destilaes, foram descritos inicialmente em 1920. Inmeras so as referncias reportando estudos de processos corrosivos envolvendo tanto os cidos naftnicos como os compostos sulfurados; em contrapartida, raras so as fontes de estudo envolvendo simultaneamente ambos. Neste trabalho, escolheram-se dois tipos de leos: um leo A - com alto teor de enxofre e um petrleo B com elevada acidez. Fez-se ento um blend 50/50 em volume obtendo assim o leo C para verificar a influncia tanto da acidez quanto dos teores de enxofre nos processos corrosivos pelos cortes destes leos. Aps a destilao das trs amostras, os derivados obtidos foram caracterizados e submetidos aos testes laboratoriais de corroso. Os cortes do petrleo A apresentaram teores de enxofre e taxas de corroso crescentes em funo do aumento da temperatura final dos derivados, apresentando uma corroso mxima de 1,66 mm/ano e produtos de corroso como troilita (FeS) e pirrota (Fe1-xS). As fraes de B apresentaram altos valores de NAT na faixa de temperatura de 220-400 C, enquanto as taxas de corroso foram de 0,83 mm/ano para esta faixa de temperatura; os produtos de corroso encontrados foram o xido de ferro (Fe2O3) e goetite (-FeOOH). Por fim, os derivados do blend C, apresentaram propriedades intermedirias aos cortes anteriores o que corroborou para taxas de corroso menores de 0,50 mm/ano at uma temperatura de 300 C, expondo assim, a eficincia em utilizar a tcnica de misturas de petrleos para o refino.

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O Brasil um dos pases que possuem as maiores jazidas de minrio de ferro do mundo. Devido aos recursos financeiros envolvidos, mo-de-obra, arrecadao de impostos, envolvimento de atividades logsticas e comercializao exterior, a minerao uma das principais atividades econmicas do pas, envolvendo nesse contexto as plantas de pelotizao de minrio de ferro. As pelotas de minrio de ferro so um dos insumos essenciais utilizados na produo mundial do ao. Compostas essencialmente de xido de ferro (Fe2O3), so aglomerados com dimetro que varia de 6,3 a 16 mm, cuja sua produo envolve a combusto para que obtenham a resistncia mecnica necessria para serem utilizadas nos alto fornos siderrgicos. Tal caracterstica impede que as pelotas se quebrem e se transformem em finos, dificultando a permeao do ar atravs da carga do alto forno e consequentemente reduzindo a eficincia da queima e produo do ferro gusa, o qual transformado em ao nas etapas posteriores de refino. Para garantir a produo de pelotas com a qualidade desejada, especialmente nos aspectos de composio e resistncia mecnica, foi proposta queima controlada em reator de leito fixo simulando as caractersticas dos fornos utilizados na indstria. Com os resultados obtidos, foi possvel correlacionar nvel de temperatura, consumo de O2 e gerao de CO2 e resistncia compresso, permitindo o aprimoramento do processo de combusto de pelotas, alm de atestar a possibilidade de utilizao de outros combustveis slidos como alternativas ao gs natural.

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As espcies da famlia Amaryllidaceae esto distribudas em regies quentes e temperadas ao redor do mundo. Essa famlia produz um grupo bem conhecido de alcaloides, os isoquinolnicos, que demonstram ampla variedade de atividades biolgicas, assim como antiviral, anticncer, inibio da acetilcolinesterase (AChE), antimalrica, entre outras. Nesse trabalho, so relatados o estudo qumico dos alcaloides presentes na espcie brasileira Hippeastrum aulicum e a investigao de atividades antiparasitrias contra Trypanosoma cruzi e Leishmania infantum dos alcaloides isolados. Para tanto, foi realizada extrao cido-base dos extratos metanlicos de bulbos e folhas de H. aulicum, seguida por tcnicas cromatogrficas de separao, com o objetivo de isolar os alcaloides presentes na espcie. Foram obtidos 11 alcaloides: haemantamina (1), albomaculina (2), haemantidina (3), 6- epihaemantidina (4), N-xido haemantamina (5), 7-metoxi-O-metillicorenina (6), aulicina (7), licorina (8), trisfaeridina (9), galantina (10) e norpluvina (11). O N-xido haemantamina relatado pela primeira vez a partir de fonte natural e nesse trabalho foi totalmente caracterizado por mtodos espectromtricos e espectroscpicos. Os alcaloides 1, 2, 6, 7 e 8 foram testados in vitro contra os parasitas Trypanosoma cruzi e Leishmania infantum em diferentes concentraes e haemantamina (1) apresentou-se como importante agente contra a forma promastigota de L. infantum com IC50 de 0,6 M, enquanto 7-metoxi-O-metillicorenina (6) mostrou atividade contra a forma tripomastigota de T.cruzi, sendo mais ativo (IC50 = 89,55 M) e mais seletivo (IS > 2,2) que o padro utilizado (benzonidazol, IC50 = 440,7 M, IS = 1,0).

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A presente pesquisa aborda o estudo dos movimentos do pensamento nas redes formao com professores no Ensino Fundamental. Procura problematizar a constituio de processos formativos no dogmticos nos cotidianos escolares, pela articulao de imagens cinema e imagens escola, exibidas, compartilhadas e criadas nas redes de conversaes em uma escola municipal de Vitria/ES, entre os anos de 2013 a 2014. Apresenta um campo problemtico que se dedica a compreender que movimentos do pensamento so produzidos a partir do uso de imagens cinema nas redes de conversaes com professores em formao continuada, a partir de uma cartografia de pesquisa que articula o mapeamento de virtualidades presentes no banco de teses da CAPES e as cinecartografias do cotidiano escolar em duas dobras do tempo. Tece um debate terico que se compe pelas linhas de pensamento, principalmente, de Bergson (2006a; 2006b), Carvalho (2008; 2009; 2010; 2012) Deleuze (1988; 1991; 1992; 1995; 1996; 2003; 2006; 2007; 2010; 2011), Foucault (1979; 1999. 2006a; 2006b; 2008), Guron (2010; 2011), Pelbart (2011), Sauvagnargues (2009), dentre outros. As opes terico-metodolgicas estabelecem uma pesquisa de campo na intercesso entre os estudos com o cotidiano escolar e os da pesquisa cartogrfica, tomando o plano de imanncia como mundo material para a ocorrncia de acontecimentos. Utiliza, para a produo de dados a observao participante, os registros em dirio de campo, considerados como uma descrio cristalina, assim como, as narrativas cristalinas que emergiam nas redes de conversaes com as personagens-escolas (docentes), que se configuram como imagensnarrativas de pesquisa. Organiza o debate dos dados produzidos em sete captulos. Apresenta como consideraes trs principais agrupamentos do movimento do pensamento nas redes de conversaes com professores provocados pelas imagens cinema: cinescola-clichs, imagensformao docente e cristaisescolas. Destaca que no h uma realidade que comporte uma s verdade sobre a formao com professores, mas o que existe so cortes, percepes, afeces e produes de verdades que entrelaam os diferentes modos de existir e reexistir na educao brasileira. As telasescolas, assim como as telas do cinema, apresentam e nos cercam com um mundo que articula um cinescola-clich, imagensformao docente e cristaisescolas, que para alm do pensamento reto e dogmtico, exibem entre imagens cinema e imagens escolas, outros movimentos do pensamento com a formao de professores, sendo capazes de potencializar as pesquisas educacionais a no ir em busca de um tempo perdido, mas de um tempo a ser redescoberto, fazendo crer ainda mais nesse mundo e na educao.