105 resultados para Nutrição Parenteral

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo (BDPI/USP)


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A glutamina é o aminoácido livre mais abundante no sangue e no músculo esquelético, bem como é o principal substrato energético para células de elevado turnover, como enterócitos e leucócitos. Adicionalmente, a glutamina representa o principal aminoácido transferido para o feto pela placenta e, juntamente com o glutamato, constituem os aminoácidos mais abundantes no leite materno. Todavia, bebês nascidos prematuramente sofrem interrupção abrupta do fornecimento placentário de glutamina, o que acarreta em dependência exclusiva da síntese endógena ou do fornecimento exógeno deste aminoácido. Aliado a isso, neonatos pré-termo (PT) e com baixo peso ao nascer (BPN), freqüentemente, recebem apenas nutrição parenteral total nas primeiras semanas de vida, a qual não contém glutamina. Cabe ainda destacar que esses bebês possuem pouca massa muscular e, portanto, seus estoques de glutamina são limitados. Uma vez que neonatos PT e com BPN estão sujeitos a intenso crescimento e a inúmeros estresses fisiológicos, é possível que a glutamina seja um nutriente condicionalmente essencial nessa fase da vida, fato que estimulou a realização de estudos com a finalidade de avaliar os possíveis benefícios clínicos da suplementação enteral e parenteral com glutamina em neonatos PT e com BPN.

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Foram avaliados dois protocolos de administração, em ratos sadios, de uma solução de fatores hepatotróficos (FH), composta por aminoácidos, vitaminas, sais minerais, glicose, insulina, glucagon e triiodotironina (T3). A solução foi administrada durante 10 dias, 40mg/kg/dia, i.p., em duas, grupo 2xFH (n=15), ou três doses, grupo 3xFH (n=15), diárias. Foram observados os efeitos na proliferação celular dos hepatócitos, na angiogênese e na matriz extracelular hepática, assim como as possíveis reações adversas. Os animais dos grupos 2xFH e 3xFH apresentaram aumento da massa hepática de 30,1% e 22,5%, respectivamente, em relação ao grupo-controle (CT; n=15). O índice de proliferação hepatocelular foi maior nos grupos 2xFH (1,4%) e 3xFH (1,2%) em relação ao grupo CT (0,53%), e a densitometria relativa do fator de crescimento do endotélio vascular pelo imunoblot não revelou diferença estatística entre os três grupos. Nos grupos 2xFH e 3xFH, houve redução do colágeno intersticial em relação ao grupo CT. A solução de FH estimulou o crescimento hepático e reduziu o volume de colágeno perissinusoidal. A administração em três doses diárias resultou em mortalidade de 26,7%, possivelmente pelo excessivo estresse da manipulação e pela menor adaptação fisiológica dos ratos, o que não ocorreu nos grupos 2xFH e CT. Para esse tipo de abordagem em ratos, o procedimento experimental mais apropriado, seguro, com melhor chance de adaptação dos animais e com resultados significativos é a aplicação dos FH em duas doses diárias.

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Existe considerável evidência para a indução de diferentes fenótipos em reposta às variações no ambiente fetal e neonatal. O aporte inadequado de nutrientes no período crítico do desenvolvimento está associado ao risco alto de doenças metabólicas na vida adulta, este fenômeno biológico é chamado de programação. A atividade física durante a gestação resulta em adaptações fisiológicas da mãe e no aumento da disponibilidade de nutrientes e oxigênio no espaço feto-placentário. Este trabalho tem como objetivo discutir os mecanismos da indução de programação fetal pela nutrição e o provável efeito modulador da atividade física durante a gestação. Foram utilizadas as bases de dados do Medline Pubmed, Lilacs e Bireme, com publicações entre 1990 até 2008. Os termos de indexação utilizados foram: nutrition, fetal programming, gestation, physical activity, physical exercise, metabolism. Em conclusão, o aporte inadequado de nutrientes programa o aparecimento de doenças metabólicas na vida adulta, enquanto que a atividade física durante a gestação aumenta a disponibilidade de nutrientes e oxigênio, repercutindo positivamente no crescimento fetal e no peso ao nascer.

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OBJETIVO: Investigar a relação entre adequação da oferta energética e mortalidade na unidade de terapia intensiva em pacientes sob terapia nutricional enteral exclusiva. MÉTODOS: Estudo observacional prospectivo conduzido em uma unidade de terapia intensiva em 2008 e 2009. Foram incluídos pacientes >18 anos que receberam terapia nutricional enteral por >72h. A adequação da oferta de energia foi estimada pela razão administrado/prescrito. Para a investigação da relação entre variáveis preditoras (adequação da oferta energética, escore APACHE II, sexo, idade e tempo de permanência na unidade de terapia intensiva e o desfecho mortalidade na unidade de terapia intensiva, utilizou-se o modelo de regressão logística não condicional. RESULTADOS: Foram incluídos 63 pacientes (média 58 anos, mortalidade 27%), 47,6% dos quais receberam mais de 90% da energia prescrita (adequação média 88,2%). O balanço energético médio foi de -190 kcal/dia. Observou-se associação significativa entre ocorrência de óbito e as variáveis idade e tempo de permanência na unidade de terapia intensiva, após a retirada das variáveis adequação da oferta energética, APACHE II e sexo durante o processo de modelagem. CONCLUSÃO: A adequação da oferta energética não influenciou a taxa de mortalidade na unidade de terapia intensiva. Protocolos de infusão de nutrição enteral seguidos criteriosamente, com adequação administrado/prescrito acima de 70%, parecem ser suficientes para não interferirem na mortalidade. Dessa forma, pode-se questionar a obrigatoriedade de atingir índices próximos a 100%, considerando a elevada frequência com que ocorrem interrupções no fornecimento de dieta enteral devido a intolerância gastrointestinal e jejuns para exames e procedimentos. Pesquisas futuras poderão identificar a meta ideal de adequação da oferta energética que resulte em redução significativa de complicações, mortalidade e custos.

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OBJETIVO: Avaliar a qualidade nutricional das refeições servidas em uma Unidade de Alimentação e Nutrição de uma fábrica da região metropolitana da cidade de São Paulo. MÉTODOS: Dentre os cardápios praticados no período de um ano (242 dias) na unidade mencionada, foram selecionados 30% por sorteio sistemático, e avaliados utilizando-se o Índice de Qualidade da Refeição, com base nas recomendações da Organização Mundial da Saúde e do Ministério da Saúde brasileiro. Esse índice compõe-se de cinco itens que variam entre zero e 20 pontos cada um: adequação na oferta de hortaliças e frutas; oferta de carboidratos; oferta de gordura total; oferta de gordura saturada e variabilidade do cardápio. No período analisado, foram servidas 367 preparações, agrupadas em 30 categorias, segundo composição e forma de preparo. A correlação de Spearman foi utilizada para investigar a correlação do índice com os nutrientes da refeição. As análises foram realizadas no pacote estatístico STATA, considerando-se o nível de significância de 5%. RESULTADOS: O valor médio do Índice de Qualidade da Refeição foi de 64,60 (DP=21,18) pontos, sendo 44% das refeições classificadas como "refeição que necessita de melhora" e apenas 25% como "adequadas". Além do arroz e do feijão, servidos diariamente, as preparações mais frequentes foram: legumes e frutas (30%), massas e cremes (12%), frituras (9%) e sobremesas com creme (8%). Encontrou-se correlação positiva entre o Índice de Qualidade da Refeição e a vitamina C (r=0,32). CONCLUSÃO: Apesar da presença constante de frutas, legumes e verduras, há a necessidade de adequar a oferta das preparações às recomendações para uma alimentação saudável, que efetivamente colaborem na promoção da saúde.

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Diversos fatores de risco cardiovascular são preveníveis e modificáveis pela dieta. Esta revisão foi baseada nos dados do PubMed e posicionamento da órgãos oficiais. A proteína da soja contendo ou não isoflavonas exerce pouco efeito (<6%) sobre as dislipidemias, sendo que as isoflavonas isoladas têm efeito nulo. Os ácidos graxos saturados e trans permanecem como nutrientes controlados, sendo a exclusão dos trans meta de diversas leis. Em contrapartida, o ômega 3 e 9 deve ser estimulado nos países onde o consumo é reduzido. Embora a literatura apresente ações contraditórias sobre ômega 6, as entidades oficiais reforçam seus benefícios sobre o risco cardiovascular. Os fitoesteróis trazem benefícios no controle lipídico em intervenções primárias e secundárias. Essas observações ganham dimensão populacional quando alimentos (frutos secos, peixes, azeite de oliva, vinho) e modelos dietéticos (Mediterrâneo e Asiática) apresentam relação negativa com as doenças cardiovasculares. Portanto, há fortes evidências que justificam o consumo de alimentos contendo esses nutrientes

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A síndrome metabólica (SM) consiste em um conjunto de fatores de risco cardiovascular relacionados à obesidade abdominal e à resistência à insulina, refletindo no aumento da glicemia e da pressão arterial e na ocorrência de dislipidemia. Critérios recentes utilizados para a classificação da síndrome consideram a circunferência da cintura e a pressão arterial elevadas, pré-diabetes, hipertrigliceridemia e HDL colesterol reduzido. A SM pode aumentar consideravelmente o risco de desenvolvimento e de mortalidade por doenças e agravos não transmissíveis, como diabetes e doenças cardiovasculares. Sua ocorrência é multifatorial, envolvendo aumento ponderal, alimentação inadequada, inatividade física, predisposição genética e tabagismo. Ações preventivas mostram-se mais efetivas para a diminuição de riscos, quando comparadas ao tratamento de suas consequências, sendo importante a promoção da alimentação saudável, que envolve incentivo ao consumo de fibras e de gorduras insaturadas e moderação das saturadas e trans e de sódio

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beta-Lactam antimicrobials are known to have a low concentration/therapeutic response. However, extending the period in which beta-lactam are free in the plasma does directly influence therapeutic outcomes. The objective of this study was to evaluate the influence of Pluronic (R) F68 on the antimicrobial activity of ceftazidime when admixed with aminophylline in parenteral solutions by the evaluation of its minimal inhibitory concentration (MIC) within 24 h. Ceftazidime, aminophylline, and Pluronics (R) F68 were evaluated using the MIC method against Escherichia coli and Pseudomonas aeruginosa, with these compounds individually and associated in the same parenteral solutions. When Pluronics (R) F68 was admixtured with ceftazidime alone or with ceftazidime and aminophylline, it was possible to observe lower MIC values not only at 24 h but also at 0 h for both microorganisms. This indicates that Pluronics (R) F68 may be able to enhance ceftazidime antimicrobial activity in the presence or absence of aminophylline. This fact suggests that Pluronics (R) F68 can be applied to allow the administration of ceftazidime under continuous infusion in parenteral solutions, beneficiating hospital pharmacotherapy. It may also be possible to reduce ceftazidime doses in formulations achieving the same therapeutic results. (C) 2010 Wiley-Liss, Inc. and the American Pharmacists Association J Pharm Sci 100:715-720, 2011

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Background & aims: There is scarce information about immune function and parenteral. fish oil (FO). The influence of a new parenteral. lipid emulsion (LE) containing fish oil (SMOF) was experimentally evaluated on neutrophils` chemotaxis and macrophages` phagocytosis. Methods: Adult mate Lewis rats (n = 40) were randomized into five groups; one non-surgical. control and four to receive parenteral LE or saline infusion through jugular vein catheterization: SMOF (mixture of 30% medium-chain triglycerides, 30% soybean, 25% olive and 15% fish oils); MCT/LCT (physical mixture of 50% medium-chain triglycerides and 50% soybean oil); MCT/LCT/FO (80% MCT/LCT supplemented with 20% FO) and SS (saline). In the 5th experimental day and after intravenous colloidal carbon injection, blood and tissue (liver, lung and spleen) samples were collected and immunological analyses were performed. Results: LE didn`t influence neutrophil chemotaxis. SMOF didn`t influence phagocytosis (p > 0.05) while MCT/LCT and MCT/LCT/FO LE increased the number of liver and lung resident macrophages that had engaged in phagocytosis compared with CO-NS and SS (p < 0.05). Only MCT/LCT/FO increased the number of spleen resident macrophages that had engaged in phagocytosis (p < 0.05). Conclusions: LE, independently of composition, had no influence on neutrophils` chemotaxis, but showed different effect on phagocytosis by macrophages. SMOF LE had neutral effect while fish oil LE enriched with MCT/LCT LE increased resident-macrophages` phagocytosis. (c) 2007 Elsevier Ltd and European Society for Clinical Nutrition and Metabolism. All rights reserved.

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Parenteral nutrition therapy is used in patients with a contraindication to the use of the gastrointestinal tract, and infection is one of its Frequent and severe complications. The objective of the present study was to detect the presence of biofilms and microorganisms adhering to the central venous. catheters used for parenteral nutrition therapy by scanning electron microscopy. Thirty-nine central venous catheters belonging to patients with clinical signs of infection (G I) and asymptomatic patients (G2) and patients receiving central venous catheters for clinical monitoring (G3) were analyzed by semi-quantitative culture and scanning electron microscopy. The central venous catheters of G1 presented more positive cultures than those of G2 and G3 (81% vs 50% and 0%, respectively). However, biofilms were observed in all catheters used and 55% of them showed structures that suggested central venous catheters colonization by microorganisms. Approximately 53% of the catheter infections evolved with systemic infection confirmed by blood Culture. The authors conclude that the presence of a biofilm is frequent and is all indicator of predisposition to infection, which may even occur in patients who are still asymptomatic. (JPEN J Parenter Enteral Nutr. 2009;33:397-403)

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Background: Short bowel syndrome (SBS) occurs after massive intestinal resection, and parenteral nutrition (PN) therapy may be necessary even after a period of adaptation. The purpose of this study was to determine the vitamin status in adults with SBS receiving intermittent PN. Methods: The study was conducted on hospitalized adults with SBS who were receiving intermittent PN therapy (n = 8). Nine healthy volunteers, paired by age and sex, served as controls. Food ingestion, anthropometry, plasma folic acid, and vitamins B(12), C, A, D, E, and K were evaluated. Results: The levels of vitamins A, D, and B(12) in both groups were similar. SBS patients presented higher values of folic acid (21.3 +/- 4.4 vs 14.4 +/- 5.2, P = .01) and lower values of vitamin C (0.9 +/- 0.4 vs 1.2 +/- 0.3 mg/dL, P = .03), alpha-tocopherol (16.3 +/- 3.4 vs 24.1 +/-+/- 2.7 mu mol/L, P < .001), and phylloquinone (0.6 +/- 0.2 vs 1.0 +/- 0.5 nmol/L, P < .03). Eight-seven percent of patients had vitamin D deficiency, and all patients presented with serum vitamin E levels below reference values. Conclusions: Despite all efforts to offer all the nutrients mentioned above, SBS patients had lower serum levels of vitamins C, E, and K, similar to those observed in patients on home PN. These findings suggest that the administered vitamins were not sufficient for the intermittent PN scheme and that individual adjustments are needed depending on the patient`s vitamin status. (JPEN J Parenter Enteral Nutr. 2011;35:493-498)

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Parenteral anticoagulation is a cornerstone in the management of venous and arterial thrombosis. Unfractionated heparin has a wide dose/response relationship, requiring frequent and troublesome laboratorial follow-up. Because of all these factors, low-molecular-weight heparin use has been increasing. Inadequate dosage has been pointed out as a potential problem because the use of subjectively estimated weight instead of real measured weight is common practice in the emergency department (ED). To evaluate the impact of inadequate weight estimation on enoxaparin dosage, we investigated the adequacy of anticoagulation of patients in a tertiary ED where subjective weight estimation is common practice. We obtained the estimated, informed, and measured weight of 28 patients in need of parenteral anticoagulation. Basal and steady-state (after the second subcutaneous shot of enoxaparin) anti-Xa activity was obtained as a measure of adequate anticoagulation. The patients were divided into 2 groups according the anticoagulation adequacy. From the 28 patients enrolled, 75% (group 1, n = 21) received at least 0.9 mg/kg per dose BID and 25% (group 2, n = 7) received less than 0.9 mg/kg per dose BID of enoxaparin. Only 4 (14.3%) of all patients had anti-Xa activity less than the inferior limit of the therapeutic range (<0.5 UI/mL), all of them from group 2. In conclusion, when weight estimation was used to determine the enoxaparin dosage, 25% of the patients were inadequately anticoagulated (anti-Xa activity <0.5 UI/mL) during the initial crucial phase of treatment. (C) 2011 Elsevier Inc. All rights reserved.

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Abnormal surface expression of HLA-DR by leukocytes is associated with a poor prognosis in critical care patients. Critical care patients often receive total parenteral nutrition with lipid emulsion (LE). In this study we evaluated the influence of fish oil LE (FO) on human monocyte/macrophage (M phi) expression of surface HLA-DR under distinct activation states. Mononuclear leukocytes from the peripheral blood of healthy volunteers (n = 18) were cultured for 24 hours without LE (control) or with 3 different concentrations (0.1, 0.25, and 0.5%) of the follow LE: a) pure FO b) FO in association (1:1 v/v) with LE composed of 50% medium-chain trygliceride and 50% soybean oil (MCTSO), and c) pure MCTSO. The leukocytes were also submitted to different cell activation states, as determinate by INF-gamma addition time: no INF-gamma addition, 18 hours before, or at the time of LE addition. HLA-DR expression on M phi surface was evaluated by flow cytometry using specific monoclonal antibodies. In relation to controls (for 0.1%, 0.25%, and 0.5%: 100) FO decreased the expression of HLA-DR when added alone [in simultaneously-activated M phi, for 0.1%: 70 (59 +/- 73); for 0.25%: 51 (48 +/- 56); and for 0.5%: 52.5(50 +/- 58)] or in association with MCTSO [in simultaneously-activated M phi, for 0.1%: 50.5 (47 +/- 61); for 25%: 49 (45 +/- 52); and for 05 %: 51 (44 +/- 54) and in previously-activated M phi, for 1.0 % : 63 (44 +/- 88); for 0.25%: 70 (41 +/- 88); and for 0.5%: 59.5 (39 +/- 79)] in culture medium (Friedman p<0.05). In relation to controls (for 0.1%, 0.25%, and 0.5%: 100), FO did not influence the expression of these molecules on non-activated M phi [for 0.1 % : 87.5 (75 +/- 93); for 0.25%: 111 (98 +/- 118); and for 0.5%: 101.5 (84 +/- 113)]. Results show that parenteral FO modulates the expression of HLA-DR on human M phi surface accordingly to leukocyte activation state. Further clinical studies evaluating the ideal moment of fish oil LE infusion to modulate leukocyte functions may contribute to a better understanding of its immune modulatory properties.