4 resultados para Mercado interno e externo

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo (BDPI/USP)


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The lianas observed in this study, Abuta convexa (Vell.) Diels, Abuta imene (Mart.) Eichler, and Chondrodendron platiphyllum (A. St.-Hil.) Miers, all have successive cambia in their stems. The terminology applied to stem histology in species with successive cambia is as diverse as the interpretations of the origins of this cambial variant. Therefore, this study specifically investigates the origin of successive cambia through a developmental analysis of the above-mentioned species, including an analysis of the terminology used to describe this cambial variation. For the first time, we have identified several developmental stages giving rise to the origins of successive cambia in this family. First, the pericycle originates in 1-3 layers of conjunctive tissue. After the differentiation of the first ring, the conjunctive tissue undergoes new divisions, developing approximately 10 rows of parenchyma cells. In the middle portion, a layer of sclereids is formed, again subdividing the conjunctive tissue into two parts: internal and external. New cambia originate in the internal part, from which new secondary vascular strands will originate, giving rise to the second successive vascular ring of the stem. The external part remains parenchymatous during the installation of the second ring and will undergo new periclinal division, repeating the entire process. New cambia will originate from the neoformed strands, which will form only rays. In the literature, successive cambia are formed by a meristem called "diffuse lateral meristem."However, based on the species of Menispermaceae studied in this report, it is demonstrated that the diffuse lateral meristem is the pericycle itself.

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A atividade turística tem impacto também na saúde das populações de comunidades anfitriãs. Com base em estudo etnográfico e em 14 entrevistas com monitores(as) de turismo ambiental, o objetivo deste artigo é analisar como o cenário sexual no contexto do turismo e seus scripts sexuais constroem a vulnerabilidade de caiçaras às DSTs/HIV e ao mercado sexual. Scripts sexuais tradicionais operacionalizados num cenário de "curtição", "prazer", "desinibição sexual", evidenciaram desigualdades sociais entre caiçaras e turistas que ampliam a vulnerabilidade dos jovens às DSTs/HIV e à mercantilização de sua sexualidade. Os scripts sexuais femininos (passividade/ingenuidade) dificultavam a negociação do preservativo nas cenas sexuais coletadas; os "mais pró-ativos" eram interpretados como disponibilidade para "programas". Os scripts "não negar fogo", "catar as turistas" também ampliavam a vulnerabilidade dos rapazes. O contexto turístico constrói um cenário sexual singular e atravessa as trajetórias socioafetivas dos moradores. Seu impacto deve ser considerado por políticas e programas de saúde locais.

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Introdução e objetivo: A exposição à luz natural tem efeitos relevantes no sistema de temporização biológica. Pode-se supor que essa exposição poderia promover um ajuste melhor entre os ritmos biológicos e os horários de início de trabalho entre trabalhadores diurnos de ambientes externos. O objetivo deste estudo foi comparar a matutinidade/vespertinidade e a relação entre o horário de trabalho real e o ideal em trabalhadores diurnos expostos a condições de iluminação distintas. Métodos: O estudo foi conduzido com dois grupos de trabalhadores (n=49) que residiam em uma área rural e tinham condições sociais similares. Um grupo trabalhava em ambiente interno (n=20, idade média 30,8 anos (21-50); desvio padrão=9,8) e o outro grupo trabalhava em ambiente externo (n=29, idade média 30,8 anos (17- 50); desvio padrão=10,0). Os trabalhadores preencheram um questionário de matutinidade/vespertinidade (MEQ). Foi realizada uma ANOVA de um fator com o intuito de comparar os escores do MEQ entre os dois grupos de trabalhadores. Resultados: Como esperado, o Grupo do Ambiente Externo (GAE) apresentou média de escores mais elevada que o Grupo do Ambiente Interno (GAI), o que significa uma tendência à matutinidade (GAE: 58,4±7,9; GAI; 47,4±6,4), com significância estatística (F=26,22; p<0,001). De acordo com os dados relatados em relação aos horários de trabalho, o GAE gostaria de atrasar seu horário de trabalho em 31 minutos, em média, enquanto que o GAI gostaria de atrasar em 96 minutos seu horário de trabalho (F=7,71; p<0,01). Conclusões: Os resultados desse estudo sugerem que a exposição à luz natural pode promover um ajuste melhor aos horários de início de trabalho matutinos