38 resultados para INFANT NEWBORN

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo (BDPI/USP)


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O estudo teve como objetivo buscar evidências na literatura acerca da inclusão de crianças com Síndrome de Down na rede regular de ensino. Elaboraram-se revisão da literatura e busca dos artigos nas bases de dados PubMed e PsycINFO, utilizando as palavras-chave Down syndrome, schools, mainstreaming (education), education, infant, newborn, adolescent, child e preschool, no período de 1994 a 2007. Selecionaram-se oito artigos e sua análise permitiu a identificação do tema: experiências e recomendações para a inclusão. Os dados desta revisão, em sua maioria provenientes de relatos de experiências, indicaram que os fatores que colaboraram ou dificultaram o processo de inclusão da criança com síndrome de Down na rede regular de ensino relacionaram-se à escola, aos pais e ao professor. Os resultados deste estudo oferecem possibilidades para melhorar o processo de inclusão, apresentam os desafios e ainda apontam a necessidade do desenvolvimento de novas pesquisas, cujos resultados possam ser aplicados na prática.

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Este trabalho teve por objetivo rever a literatura e descrever a utilização da ventilação oscilatória de alta freqüência em crianças e recém-nascidos. Revisão bibliográfica e seleção de publicações mais relevantes sobre ventilação de alta freqüência utilizando as bases de dados MedLine e SciElo publicadas nos últimos 15 anos. As seguintes palavras-chave foram utilizadas: ventilação oscilatória de alta freqüência, ventilação mecânica, síndrome do desconforto respiratório agudo, crianças e recém-nascidos. Descreveu-se o emprego da ventilação oscilatória de alta freqüência em crianças com síndrome do desconforto respiratório agudo, síndrome de escape de ar e doença pulmonar obstrutiva. Avaliou em recém-nascidos, síndrome do desconforto respiratório, displasia broncopulmonar, hemorragia peri-intraventricular, leucoencefalomalácia e extravasamento de ar. Também, abordou a transição da ventilação mecânica convencional para a ventilação de alta freqüência e o manuseio específico da ventilação de alta freqüência quanto à oxigenação, eliminação de gás carbônico, realização de exame radiológico, realização de sucção traqueal e utilização de sedação e bloqueio neuromuscular. Foram abordados o desmame deste modo ventilatório e as complicações. Em crianças maiores a ventilação oscilatória de alta freqüência é uma opção terapêutica, principalmente na síndrome do desconforto respiratório agudo, devendo ser empregada precocemente. Também pode ser útil em casos de síndrome de escape de ar e doença pulmonar obstrutiva. Em recém-nascidos, não há evidências que demonstram superioridade da ventilação oscilatória de alta freqüência em relação à ventilação convencional, sendo a síndrome de escape de ar a única situação clínica em que há evidência de melhores resultados com este modo ventilatório.

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Estudo de natureza quantitativa com o objetivo de relacionar a posição materna no segundo período do trabalho de parto com as condições do recém-nascido, avaliadas pelo índice de Apgar. Foi delineado como estudo transversal, descritivo, com análise de 8.538 partos com nascidos vivos, ocorridos entre 01/01/1996 e 31/12/2005, numa maternidade-escola da Região Sul do Brasil. Foram Incluídos todos os partos via vaginal, com a mulher na posição vertical (cócoras) ou horizontal (supina ou semi sentada), com os respectivos nascituros e seus índices de Apgar. Foram identificados 5.002 (58,6 por cento) partos na posição vertical e 3.536 (41,4 por cento) na horizontal. As médias do índice de Apgar no 1º minuto foram de 8,11 nos partos verticais e 8,04 nos horizontais (p= 0,009). Na faixa etária materna de 15 a 20 anos, a média do índice de Apgar no primeiro minuto também foi maior nos partos verticais (p<0,001). Quando comparada a posição vertical com a horizontal, adotada pela parturiente no segundo período do trabalho de parto, foi observado um melhor resultado na posição vertical; nas adolescentes esta diferença foi mais acentuada. Dada a segurança, efetividade e alta aceitabilidade desta medida, é urgente que os serviços de saúde ofereçam esta possibilidade de escolha para todas as gestantes que assim prefiram ter seu parto e que foram elucidadas quanto às suas vantagens e desvantagens

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Objective: We analyzed the influence of IUGR on the concentrations of plasma (Znpl) and erythrocyte (Zne) zinc and on the ratios of Zne to Znpl (Zne:Znpl) and Zne to hemoglobin (Zne:Hb) in term infants during the first month of life. Design: Cohort study. Setting: Tertiary Care Neonatal Unit. Subjects: Exclusively breastfed term newborns (n = 84) were divided into 3 groups: group 1, without IUGR (n = 41), group II. with mild to moderate IUGR (n = 12). and group III, with severe IUGR (n = 31). IUGR was defined as birth weight under the 5th percentile of the Alexander et at curve and as a Kramer Index (KI: ratio of birth weight to estimated weight for each gestational age) <0.85. Severe IUGR was defined as a KI <0.75. Znpl, Zne. and Hb were measured at birth. 3 days, and 1 month of life. Results: Znpl tended to decrease (P = 0.073), Zne and Zne:Znpl increased (P < 0.001), and Hb decreased (P < 0.001) during the first month of life. There was not Znpl, Zne and Zne:Znpl time by group interaction. Zne:Hb increased (P < 0.001) during the first month of life and was lower in Group II at I month of age. Differences between Groups I and If (P = 0.017) and Groups II and III at I month of age (P = 0.011) were detected. Conclusions: Our results suggest that IUGR did not have association with erythrocyte zinc and Zne:Hb ratio at birth. However. neonatal nutrition could have influenced zinc incorporation during this period, through Zne increase.

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Objective: The combination of twho anthropometric parameters has been more appropriate to assess body composition and proportions in children, with special attention to the Body Mass Index (BMI), as it relates weight and length. However the BMI values for the neonatal period have not been determined yet. This study shows the BMI for newborns at different gestational ages represented in a normal smoothed percentile curve. Methods: Retrospective study including 2,406 appropriate for gestational age newborns following the Alexander et al curve (1996) from 29 to 42 weeks of gestational age. Weight and lenght were measured following standard procedures. For the construction aof a normal smoothed percentile curve, the 3(rd) 5(th), 10(th), 25(th), 5(th), 75(th), 90(th) and 95(th) percentiles were determined and a statistical procedure based on the mathematical model ""sinosuoidal fit"" was applied to establish a curve that estimates biological growth parameters. Results: The Body Mass Index values for gestational age in all percentiles shows a steady increase up to 38 weeks, levels off up to the 40(th) week, followed by a slight decrease to the 42(nd) week in both genders. Conclusion: The results show a direct correlation between gestational age and Body Mass Index for both genders in the nine percentiles, and can provide a useful reference to assess intra-uterine proportional growth.

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Background: Acute respiratory distress syndrome (ARDS) is a frequent respiratory disturbance in preterm newborns. Preceding investigations evaluated chronic physiotherapy effects on newborns with different lung diseases; however, no study analyzed acute physiotherapy treatment on premature newborns with ARDS. In this study we aimed to evaluate the acute effects of chest and motor physiotherapy treatment on hemodynamic variables in preterm newborns with ARDS. Methods: We evaluated heart rate (HR), respiratory rate (RR), systolic (SAP), mean (MAP) and diastolic arterial pressure (DAP), temperature and oxygen saturation (SO(2)%) in 44 newborns with ARDS. We compared all variables between six periods in one day: before first physiotherapy treatment vs. after first physiotherapy treatment vs. before second physiotherapy treatment vs. after second physiotherapy treatment vs. before third physiotherapy treatment vs. after third physiotherapy treatment. Variables were measured 2 minutes before and 5 minutes after each physiotherapy session. We applied Anova one way followed by post hoc Bonferroni test. Results: HR (147.5 +/- 9.5 bpm vs. 137.7 +/- 9.3 bpm; p<0.001), RR (45.5 +/- 8.7cpm vs. 41.5 +/- 6.7 cpm; p=0.001), SAP (70.3 +/- 10.4 mmHg vs. 60.1 +/- 7.1 mmHg; p=0.001) and MAP (55.7 +/- 10 mmHg vs. 46 +/- 6.6 mmHg; p=0.001) were significantly reduced after the third physiotherapy treatment compared to before the first session. There were no significant changes regarding temperature, DAP and SO(2) %. Conclusion: Chest and motor physiotherapy acutely improves HR, RR, SAP, MAP and SO(2) % in newborns with ARDS.

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Objective: The objective of the study is to investigate the results of the newborn hearing screening program carried out in a Public Hospital in Brazil, in the first 3 years regarding: (1) the prevalence of hearing impairment; (2) the influence of the universal hearing screening program on the age at which the diagnosis of hearing loss is defined; (3) the cost effectiveness of the program; (4) the outcomes, in terms of the age in which the hearing rehabilitation started. Methods: A descriptive study of the first 3 years after starting the universal newborn hearing screening in a Public Hospital of Bauru, Sao Paulo state, Brazil. The screening method consists of a two-stage screening approach with transient otoacoustic emissions (TOAE), conducted by an audiologist. If the outcome in the second-stage screening is REFER, the infant is submitted to diagnostic follow-up testing and intervention at the Audiology and Speech Pathology Clinic at the University of Sao Paulo, campus of Bauru. The evaluation of the costs of the universal newborn hearing screening program per each screened newborn (around 4000/year) was done based on a proposal by the National Center for Hearing Assessment and Management, of the Utah State University, United States of America. Results: 11,466 newborns were submitted to hearing screening, corresponding to 90.52% of the living newborns. The prevalence of sensorineural hearing loss was 0.96:1000. Of the 11 children with sensorineural hearing loss, eight children received hearing aids and five started the therapeutic process before the age of 1. Currently, four children between the ages of 11 months and 2 years old were submitted to cochlear implant surgery. The cost of hearing screening was US$7.00 and the annual cost of the universal newborn hearing screening program was US$26,940.47. Conclusion: The hospital-based universal newborn hearing screening carried out through the Brazilian National Health System is viable, with promising results. However, in a country such as Brazil, which presents large socio-economic differences, the same type of analyses should be performed in several regions, so as to take into account specific aspects, to implement the newborn hearing screening along with the Public System. (C) 2010 Elsevier Ireland Ltd. All rights reserved.

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We analyzed Brazil`s efforts in reducing child mortality, improving maternal and child health, and reducing socioeconomic and regional inequalities from 1990 through 2007. We compiled and reanalyzed data from several sources, including vital statistics and population-based surveys. We also explored the roles of broad socioeconomic and demographic changes and the introduction of health sector and other reform measures in explaining the improvements observed. Our findings provide compelling evidence that pro-active measures to reduce health disparities accompanied by socioeconomic progress can result in measurable improvements in the health of children and mothers in a relatively short interval. Our analysis of Brazil`s successes and remaining challenges to reach and surpass Millennium Development Goals 4 and 5 can provide important lessons for other low- and middle-income countries. (Am J Public Health. 2010;100:1877-1889. doi:10.2105/AJPH.2010.196816)

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OBJETIVO: Avaliar o efeito da estimulação tátil-cinestésica na evolução do padrão comportamental e clínico de recém-nascidos pré-termos (RNPT) durante o período de internação hospitalar. MÉTODOS: Trinta e dois RNPT, com peso ao nascimento inferior a 2.500 gramas, clinicamente estáveis e destituídos de asfixia perinatal importante foram divididos em 16 bebês do grupo controle (GC) e 16 do experimental (GE). Foram coletados dados da evolução clínica a partir dos registros hospitalares e da avaliação comportamental por meio de filmagens semanais de oito minutos, desde a inclusão do RNPT na amostra até a alta hospitalar. RESULTADOS: Tendência a redução do tempo de internação hospitalar, aumento do ganho de peso diário e predominância de comportamentos auto-organizados (respiração regular, estado de alerta, tônus equilibrado, posturas mistas, movimentação coordenada, movimentos de mão na face, sucção, preensão, apoio) para os RNPT do GE. A análise comparativa das idades pós-conceptuais divididas em intervalos (I - 31 a 33 semanas 6/7; II - 34 a 36 semanas 6/7; e III - 37 a 39 semanas 6/7) ressaltou, no aspecto motor, um tônus equilibrado e movimentação voluntária coordenada para os três períodos, maior permanência em posturas mistas (intervalo I) ou em flexão (intervalo II) e a obtenção de respiração mais regular na faixa etária I do GE. CONCLUSÃO: Destaque da estimulação tátil-cinestésica como método de intervenção durante o período de internação hospitalar, contribuindo para a auto-organização e regulação comportamental de RNPT. Artigo registrado no Australian New Zealand Clinical Trials Registry (ANZCTR) sob o número ACTRN12610000133033.

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Estudos populacionais sobre mortalidade neonatal de nascimentos de muito baixo peso ao nascer contribuem para identificar sua complexa rede de fatores de risco. Foi estudada uma coorte de 213 recém-nascidos com peso inferior a 1.500g (112 óbitos neonatais e 101 sobreviventes) na Região Sul do Município de São Paulo, Brasil, em 2000/2001. Foram realizadas entrevistas domiciliares e obtidos dados de prontuários hospitalares. Foi realizada análise de sobrevida e empregada regressão múltipla de Cox. A elevada mortalidade na sala de parto, no primeiro dia de vida e ausência de sobreviventes < 700g dos nascimentos < 1.000g e com menos de 28 semanas sugere que condutas mais ativas destinam-se a nascituros de maior viabilidade. Mães residentes em favela, com história anterior de cesárea e aborto provocado, adolescentes, com sangramento vaginal e ausência de pré-natal aumentaram o risco de óbito neonatal. Partos cesarianos e internação em berçários mostraram efeito protetor. O peso ao nascer abaixo de 1.000g e Apgar menor que 7 foram risco. A elevada mortalidade está associada às condições de vida, características maternas e dos nascimentos e condições assistenciais. A melhoria da atenção pré-natal e ao recém-nascido pode atuar na redução da mortalidade.

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O objetivo foi descrever as características do recém-nascido, da mãe e da mortalidade neonatal precoce, segundo local de parto, na Região Metropolitana de São Paulo, Brasil. Utilizou-se coorte de nascidos vivos vinculados aos respectivos óbitos neonatais precoces, por técnica determinística. Identificou-se o parto domiciliar a partir da Declaração de Nascido Vivo e os ocorridos em estabelecimentos a partir da vinculação com o Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde. Foram estudados 154.676 nascidos vivos, dos quais 0,3% dos nascimentos ocorreram acidentalmente em domicílio, 98,7% em hospitais e menos de 1% em outro serviço de saúde. A mortalidade foi menor no Centro de Parto Normal e nas Unidades Mistas de Saúde, condizente com o perfil de baixo risco obstétrico. As taxas mais elevadas ocorreram nos prontos-socorros (54,4 óbitos por mil nascidos vivos) e domicílios (26,7), representando um risco de morte, respectivamente, 9,6 e 4,7 vezes maior que nos hospitais (5,6). Apesar da alta predominância do parto hospitalar, há um segmento de partos acidentais tanto em domicílios como em prontos-socorros que merece atenção, por registrar elevadas taxas de mortalidade neonatal precoce.

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CONTEXTO E OBJETIVO: A mortalidade infantil expressa uma conjunção de fatores relacionados às condições de vida, trabalho e acesso aos serviços de saúde, e a identificação desses fatores pode contribuir para definição de intervenções em saúde. O objetivo deste trabalho foi analisar a expressão da vulnerabilidade e conseqüentes diferenças de acesso aos serviços de saúde e na ocorrência de óbitos em menores de um ano no município do Embu. TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Estudo descritivo, no município de Embu. MÉTODOS: Foram coletados dados secundários (declarações de óbitos) e primários (entrevistas a famílias de crianças residentes do município do Embu, falecidas nos anos de 1996 e 1997, antes de completarem um ano). Variáveis estudadas foram relacionadas às condições de vida, renda e trabalho, à assistência pré-natal, ao parto e à atenção à saúde da criança, as quais foram comparadas com resultados obtidos em estudo realizado no ano de 1996. RESULTADOS: Verificaram-se diferenças estatisticamente significantes quanto a renda, trabalho sem carteira assinada e acesso a plano privado de saúde entre famílias de crianças que foram ao óbito. Verificaram-se, também, diferenças quanto ao acesso e à qualidade da assistência pré-natal, à freqüência de baixo peso ao nascer e a intercorrências neonatais. CONCLUSÕES: A situação de emprego/desemprego foi decisiva na determinação da estabilidade familiar, conferindo maior vulnerabilidade para ocorrência de óbitos infantis, somada às condições de acesso e à qualidade dos serviços de saúde

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We analyzed Brazil's efforts in reducing child mortality, improving maternal and child health, and reducing socioeconomic and regional inequalities from 1990 through 2007. We compiled and reanalyzed data from several sources, including vital statistics and population-based surveys. We also explored the roles of broad socioeconomic and demographic changes and the introduction of health sector and other reform measures in explaining the improvements observed. Our findings provide compelling evidence that proactive measures to reduce health disparities accompanied by socioeconomic progress can result in measurable improvements in the health of children and mothers in a relatively short interval. Our analysis of Brazil's successes and remaining challenges to reach and surpass Millennium Development Goals 4 and 5 can provide important lessons for other low- and middle-income countries

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A saúde infantil é amplamente afetada pelo estado nutricional. Há um interesse crescente acerca da possibilidade do estado nutricional apresentado pela criança e das práticas alimentares na primeira infância estarem relacionados à obesidade em indivíduos adultos, aumentando os riscos para complicações metabólicas. Sabe-se que estudos prospectivos possibilitam a investigação e a avaliação apropriadas de determinantes do desenvolvimento infantil. Consequentemente, o presente artigo objetivou revisar as principais evidências disponíveis a partir de estudos longitudinais sobre associações entre práticas alimentares na primeira infância, padrões de crescimento infantil e estado nutricional verificados durante a vida adulta

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Objective To compare the efficacy of oral sweet solutions to water or no treatment in infants aged 1-12 months during immunisation. Methods Randomised controlled trials (RCTs) were retrieved through internet searches or manual searches of reference lists. Search terms included newborn, infant, pain, sucrose and alternative names for sweet solutions. Summary estimates with 95% CIs were calculated and included relative risk (RR), risk difference (RD) and number needed to treat to benefit (NNTB) for dichotomous outcomes, and weighted mean differences (WMD) for continuous outcomes. Where pooling of results was not possible, a narrative summary of study results is presented. Results Of the 695 studies identified, 14 RCTs with 1674 injections met the inclusion criteria. Sucrose or glucose, compared to water or no treatment decreased crying during or following immunisation in 13 of the 14 studies. Infants receiving 30% glucose (three trials, 243 infants) had a decreased RR in crying incidence following immunisation (typical RR 0.80, 95% CI 0.69 to 0.93; RD -0.17, 95% CI -0.29 to -0.05; NNTB 6, 95% CI 3 to 20). With sucrose or glucose, there was a 10% WMD reduction in proportion of crying time (95% CI - 18 to - 2) and a 12 s reduction in crying duration (95% CI - 23 to -0.7 s). An optimal dose of sucrose or glucose could not be ascertained due to the varied volumes and concentrations used. Conclusion Infants aged 1-12 months administered sucrose or glucose before immunisation had moderately reduced incidence and duration of crying. Healthcare professionals should consider using sucrose or glucose before and during immunisation.