225 resultados para Stress at work


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Apesar dos elevados riscos à saúde e capacidade para o trabalho dos eletricitários, há carência de estudos sobre o tema no Brasil. O objetivo desse estudo é identificar o perfil de saúde e capacidade para o trabalho de eletricitários de São Paulo. Foi feito um estudo transversal junto a 475 trabalhadores de uma empresa do setor eletricitário. A coleta de dados foi por meio de questionários sobre capacidade para o trabalho, estado de saúde, estresse no trabalho, atividade física, dependência ao tabaco e ao álcool. A consistência interna das escalas foi avaliada usando o coeficiente alfa de Cronbach. Foi feita análise descritiva por meio das médias, desvios-padrão, valores mínimos e máximos dos escores e proporções para as variáveis qualitativas. O estado de saúde dos trabalhadores apresentou pontuação elevada nas dimensões analisadas, com médias entre 72,8 a 91,2 (escore de 0,0 a 100,0 pontos). A capacidade para o trabalho teve pontuação elevada, com média de 41,8 (escore de 7,0 a 49,0 pontos). Concluiu-se que os trabalhadores da população de estudo apresentaram elevados padrões do estado de saúde e da capacidade para o trabalho. Sugere-se o desenvolvimento de estudos longitudinais para avaliar relações causais e a existência de efeito do trabalhador sadio.

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O Setor Elétrico passou por recente processo de reestruturação produtiva com reflexos nas condições e organização do trabalho, podendo comprometer a capacidade para o trabalho. Este estudo objetivou avaliar fatores associados à capacidade para o trabalho junto a 475 trabalhadores de uma empresa do Setor Elétrico no Estado de São Paulo, Brasil. Neste estudo transversal foi realizada análise descritiva e análise de regressão linear múltipla. A média do Índice de Capacidade para o Trabalho (ICT) foi de 41,8 pontos (escala de 7,0 a 49,0 pontos). A análise múltipla mostrou que os fatores que melhor explicaram a variabilidade do ICT foram estresse no trabalho (p < 0,001) e saúde física (p < 0,001 em todas as dimensões). Em outra análise, excluídas as dimensões da saúde, as variáveis associadas ao ICT foram estresse no trabalho (p < 0,001), local de trabalho (p = 0,022), prática de atividade física (p = 0,001), consumo de álcool (p = 0,012) e índice de massa corporal (p < 0,001). Os resultados identificaram aspectos a serem considerados no desenvolvimento de medidas visando a preservação da capacidade para o trabalho, com ênfase no controle do estresse no trabalho e na promoção da saúde.

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OBJECTIVES: Memantine is an N-methyl-d-aspartate (NMDA) glutamate receptor antagonist used to treat Alzheimer's disease. Previous studies have suggested that receptor blockers act as neuroprotective agents; however, no study has specifically investigated the impact that these drugs have on the heart. We sought to evaluate the effects of memantine on nuclear size reduction in cardiac cells exposed to cold stress. METHOD: We used male EPM-Wistar rats (n=40) divided into 4 groups: 1) Matched control (CON); 2) Memantine-treated rats (MEM); 3) Rats undergoing induced hypothermia (IH) and 4) Rats undergoing induced hypothermia that were also treated with memantine (IHM). Animals in the MEM and IHM groups were treated by oral gavage administration of 20 mg/kg/day memantine over an eight-day period. Animals in the IH and IHM groups were submitted to 4 hours of hypothermia in a controlled environment with a temperature of - 8ºC on the last day of the study. RESULTS: The MEM group had the largest cardiomyocyte nuclear size (151 ± 3.5 μm³ vs. CON: 142 ± 2.3 μm³; p<0.05), while the IH group had the smallest mean value of nuclear size. The nuclear size of the IHM group was preserved (125 ± 2.9 μm³) compared to the IH group (108 ± 1.7 μm³; p<0.05). CONCLUSION: Memantine prevented the nuclear size reduction of cardiomyocytes in rats exposed to cold stress.

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Individuals with epilepsy are at higher risk of sudden unexpected death in epilepsy (SUDEP), responsible for 7.5% to 17% of all deaths in epilepsy. Many factors are current associated with SUDEP and possible effect of stress and cardiac arrhythmia are still not clear. Sudden death syndrome (SDS) in chickens is a disease characterized by an acute death of well-nourished and seeming healthy Gallus gallus after abrupt and brief flapping of their wings, similar to an epileptic seizure, with an incidence estimated as 0.5 to 5% in broiler chickens. A variety of nutritional and environmental factors have been included: but the exactly etiology of SDS is unknown. Studies had suggested that the hearts of broiler chickens are considerably more susceptible to arrhythmias and stress may induce ventricular arrhythmia and thus, sudden cardiac death. In this way, SDS in Gallus gallus could be an interesting model to study SUDEP.

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Evidências têm demonstrado que distúrbios do metabolismo são comuns em células tumorais, levando ao aumento do estresse oxidativo. A elevação na produção de espécies reativas de oxigênio (EROs) associada à baixa atividade antioxidante tem sido relacionada a vários tipos de câncer. O selênio, micronutriente antioxidante, pode funcionar como um agente antimutagênico, prevenindo transformações malignas de células normais. Realizou-se um levantamento bibliográfico no período 2000 a 2009 mediante consulta à base de dados PubMed (National Library of Medicine´s Medline Biomedical Literature, USA), selecionando-se 39 artigos que avaliaram a relação entre câncer, estresse oxidativo e suplementação com selênio. O efeito protetor desse mineral é especialmente associado à sua presença na glutationa peroxidase e na tioredoxina redutase, enzimas protetoras do DNA e outros componentes celulares contra o dano oxidativo causado pelas EROs. Vários estudos têm demonstrado a expressão reduzida destas enzimas em diversos tipos de câncer, principalmente quando associados a uma baixa ingestão de selênio, que pode acentuar os danos causados. A suplementação de selênio parece ocasionar redução do risco de alguns tipos de câncer diminuindo o estresse oxidativo e o dano ao DNA. No entanto, mais estudos são necessários para esclarecer as doses de selênio adequadas para cada situação (sexo, localização geográfica e tipo de câncer)

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The diet and plasma lipid patterns associated with lipid oxidation susceptibility in rats fed different doses of polyunsaturated fatty acids (n-3 PUFA) from fish oil were evaluated. Wistar rats were assigned into three groups and received diets containing 8% soybean oil (SOY), 4% soybean oil + 4% fish oil (SOY-FISH) and 8% fish oil (FISH) for 21 days. Linoleic, oleic and ?-linolenic acids in SOY diets were substituted by myristic, palmitic, palmitoleic, eicosapentaenoic (EPA) and docosahexaenoic (DHA) acids in SOY-FISH and FISH diets reducing the n-6/n-3 ratio and increasing the peroxidability index (PI). Increased dietary EPA and DHA were observed in SOY-FISH and FISH plasma at the expense of linoleic and arachidonic acid levels. Saturated fatty acids, which were significantly different between the three diets (P < 0.01), were found at the same concentration in the plasma (P = 0.23). No changes were observed in oxidative stress as measured by the concentration of thiobarbituric acid reactive substances (TBARS) expressed in brain homogenates. However, TBARS concentration in the plasma of the SOY-FISH group was higher than the other two groups (P = 0.02). The major differences between these three groups were the n-3 PUFA content (0.4, 1.8 and 3.2 g/100 g diet) and the saturates/polyunsaturates ratio (0.3, 0.5 and 0.8) for SOY, SOY-FISH, and FISH groups, respectively. Thus, n-3 PUFA intake from fish oil only when followed by a decrease in saturated/polyunsaturated fatty acids ratio increased oxidative susceptibility in rats measured by plasma TBARS concentration

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OBJETIVO: Avaliar condições de trabalho associadas à qualidade de vida relacionada à saúde entre profissionais de enfermagem. MÉTODOS: Estudo transversal realizado em um hospital universitário de São Paulo, SP, em 2004-2005. A população estudada foi de 696 enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem, predominantemente feminina (87,8 por cento) e que trabalhava em turnos diurnos e/ou noturnos. Os dados sociodemográficos, de condições de trabalho e de vida, hábitos de vida e sintomas de saúde auto-referidos foram obtidos por meio de questionários auto-aplicados: Resultados de Estudos de Saúde - versão reduzida, Escala de Estresse no Trabalho e Desequilíbrio Esforço-Recompensa. Valores do coeficiente 1,01 significam mais esforços do que recompensas no trabalho. Modelos de regressão logística ordinal de chances proporcionais foram ajustados para cada dimensão do SF-36. RESULTADOS: Aproximadamente 22 por cento da população foi classificada como trabalhando em condições de alto desgaste e 8 por cento com mais esforços do que recompensas no trabalho. As dimensões com piores escores médios no SF-36 foram vitalidade, dor e saúde mental. Alto desgaste no trabalho, ter mais esforços que recompensas e ser enfermeira associaram-se de maneira independente aos baixos escores da dimensão de aspectos emocionais. As dimensões relacionadas à saúde mental foram as que mais sofreram influência dos fatores psicossociais do trabalho. CONCLUSÕES: Apresentar mais esforços do que recompensas no trabalho foi mais significativo para a qualidade de vida associada à saúde do que o alto desgaste no trabalho (altas demandas e baixo controle). Os resultados indicam que a análise conjunta dos fatores psicossociais de desequilíbrio esforço-recompensa e demanda-controle contribuiu para a discussão sobre os papéis profissionais, condições de trabalho e qualidade de vida relacionada à saúde de profissionais de enfermagem

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Purpose To test the association between night work and work ability, and verify whether the type of contractual employment has any inXuence over this association. Methods Permanent workers (N = 642) and workers with precarious jobs (temporary contract or outsourced; N = 552) were interviewed and Wlled out questionnaires concerning work hours and work ability index. They were classiWed into: never worked at night, ex-night workers, currently working up to Wve nights, and currently working at least six nights/2-week span. Results After adjusting for socio-demography and work variables, current night work was signiWcantly associated with inadequate WAI (vs. day work with no experience in night work) only for precarious workers (OR 2.00, CI 1.01- 3.95 and OR 1.85, CI 1.09-3.13 for those working up to Wve nights and those working at least six nights in 2 weeks, respectively). Conclusions Unequal opportunities at work and little experience in night work among precarious workers may explain their higher susceptibility to night work

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OBJETIVO: Avaliar a associação entre eventos de vida produtores de estresse (EVPE) e queixas de insônia (QI). MÉTODOS: Foram analisados dados seccionais de 695 auxiliares de enfermagem de um hospital universitário, participantes do Estudo Pró-Saúde - coorte de funcionários de uma universidade no Rio de Janeiro. As informações foram obtidas através de um questionário multidimensional e autopreenchido, que avaliou a ocorrência de EVPE nos últimos 12 meses, variáveis socioeconômicas e demográficas e QI. As QI foram analisadas como desfecho politômico (frequente, ocasional, e ausente). Odds ratios brutos e ajustados foram calculados através de regressão logística multinomial. RESULTADOS: A prevalência total de QI foi de 45,8% (16,7% frequentes e 29,1% ocasionais). Após ajuste por sexo, idade, estado civil, renda familiar per capita e regime de trabalho, os EVPE associados com QI frequentes foram: "rompimento de relação amorosa" (OR = 3,32; IC95% 1,90 - 5,78), "ter tido problemas graves de saúde" (OR = 2,82; IC95% 1,73 - 4,58); "dificuldades financeiras graves" (OR = 2,38; IC95% 1,46 - 3,88), e "mudança forçada de moradia" (OR = 1,97; IC95% 1,02 - 3,79). Com relação às QI ocasionais, houve associação apenas com rompimento de relação amorosa (OR = 2,30; IC95% 1,42 - 3,74) e dificuldades financeiras graves (OR = 1,87; IC95% 1,27 - 2,75). CONCLUSÕES: Dada a responsabilidade com vidas humanas que os auxiliares de enfermagem assumem durante seu horário de trabalho, nossos achados podem contribuir para ações mais efetivas, por parte dos serviços de saúde ao trabalhador, para lidar com o estresse nessa categoria

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Previous studies have revealed that students who work and study build up sleep deficits during the wrkweek, which can trigger a sleep rebound during days off. The objective of this study was to investigate the impact of working on sleepiness during days off working / non-working on sleepiness days off among high school students. The study population, aged 14-21 years, attended evening classes in São Paulo, Brazil. For the study, the students completed questionaires on living conditions, health, and work; wore actigraphs; and completed the Karolinska Sleepiness Scale (KSS). To predict sleepiness, a logistic regression analysis was performed. Excessive sleepiness was observed on the first day off among working students. Results suggest that working is a significant predictor for sleepiness and that two shifts of daily systematic activities, study and work, might lead to excessive daytime sleepiness on the first day off. Further, this observed excessive sleepiness may reflect the sleep debt accumulated during the workweek

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Background and objective: The purpose of the present study was to evaluate the effects of a nap at work on the sleepiness of 12-hour, night-shift (registered and assistant) nursing personnel.Methods: Twelve nurses filled out daily logs, the Karolinska Sleepiness Scale (KS), and wore wrist actigraphs for two periods of four continuous days.Results: Mean nap duration during the night shifts was 138.3 (SD+39.8) minutes. The mean sleepiness level assessed by the KS score was lower, 3.3 (SD±1.6), when the nap was taken during the first span (00:01 - 03:00h) of the night shift, compared with 6.6 (SD±1.0) when there was no nap. The mean sleepiness level assessed by the KS score was also lower, 3.6 (SD±0.9), when the nap was taken during the second span (03:01 - 06:00h) of the night shift, compared with 7.0 (SD±1.1) when there was no nap. Thus, napping either during the first or second part of the night shift reduces sleepiness of 12-hour, night-shift nursing personnel. Moreover, the mean duration of the first sleep episode after night work was longer in those who did not nap than in those who did. Conclusions: The results of this study show that napping during the 12-hour, night-shift results in less sleepiness at work and less need for recovery sleep after work

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Introdução e objetivo: A exposição à luz natural tem efeitos relevantes no sistema de temporização biológica. Pode-se supor que essa exposição poderia promover um ajuste melhor entre os ritmos biológicos e os horários de início de trabalho entre trabalhadores diurnos de ambientes externos. O objetivo deste estudo foi comparar a matutinidade/vespertinidade e a relação entre o horário de trabalho real e o ideal em trabalhadores diurnos expostos a condições de iluminação distintas. Métodos: O estudo foi conduzido com dois grupos de trabalhadores (n=49) que residiam em uma área rural e tinham condições sociais similares. Um grupo trabalhava em ambiente interno (n=20, idade média 30,8 anos (21-50); desvio padrão=9,8) e o outro grupo trabalhava em ambiente externo (n=29, idade média 30,8 anos (17- 50); desvio padrão=10,0). Os trabalhadores preencheram um questionário de matutinidade/vespertinidade (MEQ). Foi realizada uma ANOVA de um fator com o intuito de comparar os escores do MEQ entre os dois grupos de trabalhadores. Resultados: Como esperado, o Grupo do Ambiente Externo (GAE) apresentou média de escores mais elevada que o Grupo do Ambiente Interno (GAI), o que significa uma tendência à matutinidade (GAE: 58,4±7,9; GAI; 47,4±6,4), com significância estatística (F=26,22; p<0,001). De acordo com os dados relatados em relação aos horários de trabalho, o GAE gostaria de atrasar seu horário de trabalho em 31 minutos, em média, enquanto que o GAI gostaria de atrasar em 96 minutos seu horário de trabalho (F=7,71; p<0,01). Conclusões: Os resultados desse estudo sugerem que a exposição à luz natural pode promover um ajuste melhor aos horários de início de trabalho matutinos

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This paper presents a positional FEM formulation to deal with geometrical nonlinear dynamics of shells. The main objective is to develop a new FEM methodology based on the minimum potential energy theorem written regarding nodal positions and generalized unconstrained vectors not displacements and rotations. These characteristics are the novelty of the present work and avoid the use of large rotation approximations. A nondimensional auxiliary coordinate system is created, and the change of configuration function is written following two independent mappings from which the strain energy function is derived. This methodology is called positional and, as far as the authors' knowledge goes, is a new procedure to approximated geometrical nonlinear structures. In this paper a proof for the linear and angular momentum conservation property of the Newmark beta algorithm is provided for total Lagrangian description. The proposed shell element is locking free for elastic stress-strain relations due to the presence of linear strain variation along the shell thickness. The curved, high-order element together with an implicit procedure to solve nonlinear equations guarantees precision in calculations. The momentum conserving, the locking free behavior, and the frame invariance of the adopted mapping are numerically confirmed by examples. Copyright (C) 2009 H. B. Coda and R. R. Paccola.