51 resultados para Crianças abandonadas - Legislação


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Com objetivo de investigar o estado nutricional e alimentao complementar em crianças de 6 a 24 meses, residentes na Amaznia Ocidental Brasileira, um estudo transversal foi realizado na rea urbana do Municpio de Acrelndia, Estado do Acre, com 164 crianças. As prevalncias de dficit de estatura/idade e anemia foram de 12% e 40%, respectivamente, e de deficincia de ferro isolada, de 85%. Os nveis sricos das vitaminas A e B12 estavam baixos em 15% e 12% das crianças, respectivamente. Houve baixo consumo alimentar dos seguintes nutrientes (% de crianças abaixo das recomendaes): cido flico (33%), vitamina C (40%), vitamina A (42%), zinco (46%) e ferro (71%). A biodisponibilidade de ferro da dieta foi de 8%. Observou-se baixo consumo de frutas, hortalias e carnes, com consumo excessivo de leite de vaca e mingau.

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Pesquisa em Esprito Santo do Turvo (SP) analisou poluio atmosfrica causada por queima de cana-de-acar e sade respiratria de crianças. Realizaram-se medies de PM10, PTS e NO2, durante safra, em 2004 e 2005, em ptio de escola, e aplicou-se questionrio para avaliar morbidade respiratria referida dos alunos. No municpio, h cultivo de cana, queimada no pr-corte e usina prxima rea urbana. Resultados dos questionrios foram comparados queles obtidos em Juquitiba (SP) previamente. As medies de poluentes, realizadas em dias em que havia queima de cana, estiveram abaixo dos padres de qualidade do ar. Entretanto, foram indicadas altas prevalncias de sintomas e doenas respiratrias.

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OBJETIVO: Em 2007, a Organizao Mundial da Sade (OMS) props um referencial de crescimento de cinco a 19 anos, a ser utilizado em continuidade ao referencial de menores de cinco anos (de 2006), que, entre outras caractersticas, aos cinco anos de idade mostra um bom ajuste com a curva de 2006. Este estudo visa comparar os referenciais da OMS com o crescimento observado em pr-escolares brasileiros. MTODOS: A partir dos dados antropomtricos de 2.830 crianças com idade entre trs e seis anos de duas amostras das cidades de Taubat e Santo Andr, em So Paulo, foram calculados os valores dos percentis (P) 5, 50 e 95 de peso, estatura e ndice de massa corprea (IMC). Os valores dos novos referenciais da OMS foram comparados a esses resultados de acordo com o sexo e a faixa etria. RESULTADOS: Nos percentis de estatura, o referencial apresentou valores prximos ou pouco superiores aos dos pr-escolares at os cinco anos. Nessa idade, a tendncia se inverte, obtendo-se valores progressivamente inferiores at os sete anos. Para peso e IMC, em todas as idades consideradas, o P5 e 50 dos referenciais so pouco menores que os das crianças, mas o P95 indica uma tendncia de crescimento progressivamente menor, fazendo com que, prximo aos sete anos, o P95 de IMC dos pr-escolares da amostra seja cerca de 4kg/m maior. CONCLUSES: Os referenciais da OMS apontam uma prevalncia menor de magreza (desnutrio) e baixa estatura entre cinco e sete anos e, ao mesmo tempo, uma elevao importante da prevalncia de obesidade entre trs e sete anos de idade.

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OBJETIVOS: comparar o crescimento alcanado e a prevalncia de baixa estatura na idade pr-escolar entre recm-nascidos de peso insuficiente (PNI) e de peso adequado (PNA). MTODOS: foram estudadas 323 crianças com PNI e 886 com PNA de famlias de baixa renda de quinze creches filantrpicas de Santo Andr, So Paulo, Brasil, em 2001 e 2002. As variveis foram o escore Z de peso e de estatura para a idade, pelo referencial Center for Disease Control (CDC) and National Center for Health Statistics (NCHS) 2000, comparando-se as mdias dos dois grupos. Calculou-se a razo de prevalncia (RP) de baixa estatura na idade pr-escolar em decorrncia do peso insuficiente ao nascer. RESULTADOS: o escore z mdio de peso foi -0,09 e 0,39 e o escore z mdio de estatura foi de -0,06 e de 0,24 para as crianças de PNI e de PNA, respectivamente. A prevalncia de baixa estatura foi de 2,78% para as crianças com PNI e de 0,79% para aquelas com PNA. A RP de baixa estatura na idade pr-escolar para as crianças de PNI foi de 3,5 (IC95% 1,3-9,4). CONCLUSES: as crianças com PNI apresentaram crescimento inferior e maior risco de falhas de crescimento at a idade pr-escolar, sugerindo um efeito negativo do peso insuficiente ao nascer sobre o crescimento infantil.

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O tempo de irrompimento dentrio essencial para o planejamento de medidas de preveno da crie oclusal. Com a ampliao do ensino fundamental de oito para nove anos de durao, um nmero maior de crianças entre cinco e seis anos de idade includo na primeira srie do ensino fundamental. OBJETIVO: O objetivo foi estimar as tendncias do irrompimento dos primeiros molares permanentes em meninos e meninas de 5 e 6 anos de idade. MTODOS: Em estudo longitudinal, espaos dentrios de 497 crianças de 60 meses e mais de idade foram examinados quatro vezes por um dentista calibrado (kappa > 0,97) durante 18 meses. O primeiro molar permanente foi considerado irrompido quando qualquer parte de sua superfcie podia ser tocada por uma sonda de ponta esfrica. A idade dos participantes foi medida em meses. Intervalos para 95% de confiana dos valores de prevalncia e incidncia foram apurados conforme o sexo para trs coortes etrias: 60,0 a 65,9; 66,0 a 71,9; 72,0 a 77,9 meses. A razo entre as taxas de incidncia foi estimada por meio de anlise de regresso de Poisson. RESULTADOS: A maioria das crianças entre 66,0 e 71,9 meses e entre 72,0 e 77,9 meses tem pelo menos um molar permanente irrompido. No grupo de 66,0 a 71,9 meses, de cada trs crianças pelo menos uma apresentou os quatro primeiros molares permanentes irrompidos. CONCLUSO. As tendncias de irrompimento observadas justificam a necessidade da adoo de medidas de vigilncia e de proteo especfica em relao leso de crie oclusal.

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Nas ltimas dcadas, a importncia da infncia e adolescncia e a necessidade de proteo deste grupo tm mobilizado sociedades no sentido de notificarem aos rgos competentes situaes de risco em que figuram crianças e adolescentes. A pesquisa, de natureza descritiva, objetivou estudar as circunstncias da mendicncia, trabalho e prostituio infantil envolvendo menores de 15 anos residentes em Londrina, Estado do Paran, notificadas aos Conselhos Tutelares, em 2006. Os dados foram coletados nos pronturios dos Conselhos Tutelares, utilizando-se formulrio com questes fechadas, e analisados pelo programa Epi Info. Foram estudados 27 casos, 55,6 por cento de meninas e 44,4 por cento de meninos, com idades de 11 anos para os meninos (33,3 por cento) e oito anos para as meninas (26,7 por cento). Os principais agressores foram a me (37,0 por cento) e o pai (37,0 por cento), com idade predominante de 30 a 34 anos para os homens (58,3 por cento) e de 20 a 24 para as mulheres (40,0 por cento). Entre os meninos, destacou-se trabalho infantil (58,3 por cento) e mendicncia (41,7 por cento). Entre as meninas, mendicncia (53,3 por cento), prostituio (33,3 por cento) e trabalho infantil (13,3 por cento). preciso ressaltar a necessidade de que a sociedade como um todo combata esses tipos de violncia to desastrosos para a criana e o adolescente. Deve ser prioritria a participao de todos os segmentos sociais, instncias executivas e legislativas a fim de formular, acompanhar e avaliar polticas voltadas para a reduo do trabalho infantil, da problemtica das crianças de rua e, principalmente, da explorao sexual de crianças e adolescentes

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OBJETIVO: verificar a prevalncia de sobrepeso e obesidade segundo sexo e idade em crianças de 2 a 6 anos de idade, alunos de escolas particulares no municpio de So Paulo. MTODO: foram realizadas medidas de peso e de altura para verificao do estado nutricional de oitocentos e seis crianças de ambos os sexos. Para a classificao do estado nutricional das crianças foram utilizadas as curvas de percentis do ndice de Massa Corporal (IMC = Peso (kg) / Altura (cm)) para idade, conforme padro de referncia do Multicentre Growth Study, recomendado pela Organizao Mundial de Sade que classifica como sobrepeso valores de percentis > 85 e < 97 e para a obesidade valores < 97. Para anlise da relao entre sexo, idade da criana e estado nutricional utilizou-se modelo linear generalizado de regresso mltipla (glm) com ligao logartmica e famlia binomial, que permite, diretamente, a estimao das razes de prevalncias. A prevalncia de sobrepeso+obesidade foi 37,2 por cento para o sexo masculino e 33,4 por cento para o sexo feminino. A razo de prevalncia (RP) mostrou que no existe diferena significativa entre obesidade e sobrepeso+obesidade para sexo e idade. CONCLUSO: observaram-se prevalncias de sobrepeso e de obesidade superiores s prevalncias mdias da populao brasileira. Os resultados encontrados neste estudo reforam a preocupao com a obesidade infantil que aparentemente vem crescendo, em idades mais precoces como dos pr-escolares

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presente estudo descreve a prtica de aleitamento materno e verifica possveis fatores de associao com a durao do aleitamento materno exclusivo e aleitamento materno em crianças de escolas particulares do municpio de So Paulo. Fizeram parte do estudo 566 crianças, com 2 a 6 anos completos de idade. Foi considerada como varivel dependente a durao do aleitamento materno (aleitamento materno exclusivo e aleitamento materno), e como independente idade e escolaridade materna, condio de trabalho da me e sexo da criana. A caracterizao da amostra apresentada por meio de distribuies de freqncias. A varivel aleitamento materno foi descrita em categorias, e para anlise foi utilizada como varivel contnua. Para a anlise da relao entre durao do aleitamento materno e as variveis independentes utilizou-se a tcnica de regresso mltipla de Cox adotando-se critrio p < 0,05 para deciso de significncia. No houve associao entre as variveis estudadas e tempo de durao das duas formas de aleitamento. Cerca de 80% das crianças deixaram de ser amamentadas exclusivamente antes dos seis meses de vida, o que mostra a necessidade de continuar o desenvolvimento de aes para incentivo e apoio amamentao

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A negligncia e abandono constituem-se uma das formas mais frequentes de maus tratos. No entanto, seu conhecimento ainda est em processo de construo. Objetivo: analisar as caractersticas da negligncia/abandono contra menores de 15 anos residentes em Londrina, PR, cujo evento foi notificado aos Conselhos Tutelares e servios de atendimento, em 2006. Mtodo: Estudo transversal e descritivo, cujos dados foram processados pelo programa EPI Info. Resultados: Foram obtidos 308 casos, cuja notificao se deu, principalmente, por profissionais de sade (67,2 por cento). As vtimas do sexo feminino predominaram (72,7 por cento) e maiores coeficientes foram aos 4 anos (13,8 e 5,0 por 1.000 no sexo feminino e masculino, respectivamente). Os agressores foram me (69,5 por cento) e madrasta (22,2 por cento). As queses da maternidade, ou seja, presena de filho no natural (32,8 por cento) e a pouca idade da me (20,8 por cento) foram as caractersticas mais associadas. As vtimas sofreram o abuso por 1 a 2 anos antes da notificao (62,7 por cento). Concluses: O estudo contribui para ampliar o conhecimento acerca da negligncia e abandono praticada contra menores. preciso que os rgos competentes trabalhem para a deteco precoce, a fim de possibilitar tratamento e acompanhamento adequados que possam reduzir as importantes sequelas decorrentes

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O trabalho objetivou comparar a prevalncia de anemia de crianças, antes e aps 6 meses de consumo de leite fortificado com ferro, do Projeto Vivaleite, acompanhados de orientao nutricional. O estudo foi realizado em Itapeva, Piracicaba, So Jos dos Campos, Taubat e So Paulo, locais selecionados devido ao aumento representativo do nmero de crianças beneficiadas pelo Projeto. A amostra foi constituda de 399 crianças, de 6 a 36 meses de idade. Os dados da criana e da famlia foram obtidos mediante aplicao de formulrio. O diagnstico da anemia foi efetuado por meio da dosagem de hemoglobina, utilizando-se o aparelho HemoCue e o valor crtico proposto pela OMS, de 11,0g/dL. Os nveis mdios de concentrao de hemoglobina foram comparados pelo Teste T Pareado e Qui-quadrado de Pearson, com nvel de significncia de 5 por cento. Foi encontrada diferena significativa (p<0,05) entre as concentraes de hemoglobina antes (10,18g/dL) e aps o consumo do leite do Vivaleite (10,99 g/dL), verificando-se um incremento de 0,81g/dL nos ndices de hemoglobina. Ainda, houve uma diminuio significativa (p<0,05) na prevalncia de crianças com anemia, ou seja, 38,8 por cento das crianças que apresentavam anemia no incio do estudo no estavam anmicas no final. Est bem documentada a efetividade da interveno proposta pelo Vivaleite no controle da deficincia marcial, sendo que a proposta deve ser acompanhada por atividades de orientao nutricional constante, como as aplicadas neste trabalho o que, provavelmente, motivou o sucesso do programa

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OBJETIVO: Avaliar a fidedignidade das informaes sobre dados nutricionais declarados em rtulos de alimentos comercializados. MTODOS: Foram avaliados 153 alimentos industrializados habitualmente consumidos por crianças e adolescentes, comercializados no municpio de So Paulo (SP) entre os anos de 2001 e 2005. Os teores de nutrientes informados pelos rtulos foram confrontados com os resultados obtidos por mtodos analticos (fsico-qumicos) oficiais, considerando a variabilidade de 20% tolerada pela legislação vigente, para aprovar ou condenar as amostras. Foram calculadas mdias, desvios-padro e intervalos com 95% de confiana para os nutrientes analisados, assim como a distribuio da freqncia percentual de amostras condenadas. RESULTADOS: Todos os produtos salgados analisados apresentaram inconformidades relativamente ao contedo de fibra alimentar, sdio ou de gorduras saturadas. Os produtos doces apresentaram variao de zero a 36% de condenao relativamente ao teor de fibra alimentar. Mais da metade (52%) dos biscoitos recheados foram condenados quanto quantidade de gorduras saturadas. Os nutrientes implicados com a obesidade e suas complicaes para a sade foram aqueles que apresentaram maiores propores de inconformidade. A falta de fidedignidade das informaes de rtulos nas amostras analisadas viola as disposies da Resoluo da Diretoria Colegiada 360/03 da ANVISA e os direitos garantidos pela lei de Segurana Alimentar e Nutricional e pelo Cdigo de Defesa do Consumidor. CONCLUSES: Foram encontrados altos ndices de no conformidade dos dados nutricionais nos rtulos de alimentos destinados ao pblico adolescente e infantil, indicando a urgncia de aes de fiscalizao e de outras medidas de rotulagem nutricional

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O cncer peditrico possui alta incidncia, principalmente a leucemia linfoide aguda e o linfoma no Hodgkin. A quimioterapia, devido a seus efeitos colaterais, diminui a ingesto de alimentos, por causar alterao do paladar, ressecamento da boca, nuseas e ou vmitos. A sensao do gosto responsvel pela deteco e resposta ao estmulo doce, salgado, azedo, amargo e umami, este ltimo proveniente do glutamato monossdico, o qual est relacionado ao aumento da palatabilidade de preparaes, fato que pode colaborar para a melhoria da aceitao alimentar em pacientes peditricos com cncer. O objetivo deste estudo foi identificar os limiares de deteco do gosto umami em crianças portadoras de cncer que seguem os protocolos quimioterpicos: GBTLI LLA 97, 99 e 2009 e LNH 2000. Foi aplicado o teste de sensibilidade de Threshold em duplicata para determinao do limiar do gosto umami, utilizando seis concentraes crescentes de gua deionizada e glutamato monossdico. Os dados foram analisados com auxlio do programa Epinfo 6.0. Foram avaliados 69 pacientes, 63,8por cento do sexo masculino; 69,6 por cento portadores de leucemia linfoide aguda e o restante de linfoma no Hodgkin. Em relao idade, cerca de 69por cento estavam na faixa etria de 6 a 10 anos. A maioria da populao (mais de 70 por cento) detectou o gosto umami a partir da segunda concentrao oferecida no teste, nas duas aplicaes, sendo sensveis a este gosto. As crianças com cncer em tratamento quimioterpico mostraram-se sensveis ao gosto umami. A utilizao de forma moderada desse componente nas preparaes e orientao alimentar adequada pode colaborar para a melhora do estado nutricional das crianças em tratamento quimioterpico

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OBJETIVO: Estimar o nvel de atividade fsica em crianças e adolescentes rfos por aids, segundo caractersticas sociodemogrficas e relativas orfandade. MTODOS: Inqurito populacional realizado no municpio de So Paulo, SP, entre 2006 e 2007, com 235 crianças e adolescentes de 7 a 14 anos. As crianças foram classificadas como ativas e sedentrias com o ponto de corte em 300 minutos por semana de atividade fsica. Todas as variveis foram comparadas entre os dois grupos e entre os sexos. RESULTADOS: Foi observada prevalncia de 42 por cento de sedentarismo. A maioria das crianças e adolescentes apresentou locomoo e brincadeiras infantis como principais atividades fsicas. Quanto ao nvel de atividade fsica foi observada diferena significativa entre os sexos (p < 0,001). Os meninos eram mais ativos e brincavam mais na rua do que as meninas. CONCLUSES: H alta magnitude de prevalncia de sedentarismo entre crianças e adolescentes rfos por aids, sendo maior entre as meninas

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OBJETIVO: Caracterizar mulheres e recm-nascidos que foram submetidos ao processo de reproduo assistids. MTODO: Estudo descritivo, retrospectivo para coleta de dados e prospectivo para anlise, em mulheres submetidas a duas diferentes tcnicas de reproduo assistida no Centro de Reproduo Humana do Hospital Israelita Albert Einstein no perodo de janeiro de 1995 a Dezembro de 2003. Foram selecionados todos os casos de sucesso e trmino do parto que ocorreram na Instituio no perodo. RESULTADOS: no perodo analisado, ocorreram 2448 procedimentos, sendo 439 de fertilizao in vitro e 2009 de injeo intracitoplasmtica de esperma. A taxa de sucesso variou de 25 a 30%. No houve diferenas significativas entre os dois mtodos estudados quanto aos resultados perinatais. Maior morbidade foi observada entre os nascimentos mltiplos em relao aos nicos. CONCLUSES: as tcnicas de reproduo assistida no interferiram nos resultados perinatais. A prematuridade foi o fator determinante de maior morbimortalidade entre os mltiplos