31 resultados para Tempo de reação manual
Resumo:
No litoral sul do estado de São Paulo, ocorreu uma epidemia de encefalite pelo arbovírus Rocio de 1975 a 1978. As altas taxas de morbidade e mortalidade causaram impacto social. Neste trabalho, o objetivo foi apresentar um estudo sobre como a mídia impressa relatou os acontecimentos sociais relacionados ao surgimento da epidemia no primeiro semestre de 1975. Reportagens sobre a epidemia no litoral sul foram obtidas do banco de dados dos jornais A Tribuna, Folha de S.Paulo e Jornal da Tarde. Foram analisadas as notícias até o mês de julho de 1975, fase inicial e de maior impacto da epidemia. Com a identificação de casos de encefalite, de causa desconhecida, a Secretaria de Estado da Saúde desaconselhou a ida de turistas para o litoral, utilizando a mídia como veículo de divulgação. Diante das notícias, ocorreu a fuga dos turistas e, consequentemente, a crise do comércio. Observou-se a revolta dos comerciantes, que geraram embates contra a mídia, no que tange à forma de divulgação da epidemia. Alguns prefeitos alegaram inveracidade de notícias publicadas. A proibição feita pelas autoridades sanitárias foi relatada pela mídia de forma abrangente, englobando sujeitos envolvidos nesse discurso. Assim, foram reveladas ao público as tensões geradas entre os detentores do conhecimento científico e o poder econômico local. Os jornais realizaram cobertura abrangente, abordando vários temas, entretanto disseminaram incertezas e fizeram uso de imagens sensacionalistas, além de desarticular acontecimentos biológicos e sociais. Os temas chegaram aos leitores de forma fragmentada e com sentidos sociais comprometidos.
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INTRODUÇÃO: A tuberculose sempre foi um grave problema de saúde para grupos de pessoas confinadas, especialmente em presídios, devido à sua transmissão respiratória. OBJETIVO: Verificar a associação entre o tempo de prisão e a taxa de infecção tuberculosa na população carcerária dos Distritos Policiais da zona oeste da cidade de São Paulo. METODOLOGIA:Foi realizado um estudo observacional, no período de março de 2000 a maio de 2001, com a aplicação de um inquérito individual e da prova tuberculínica (PPD-RT23 - 2UT/0.1ml) nos detentos. RESULTADOS E DISCUSSÃO: Do total de 1.052 presos entrevistados, 932 concordaram em fazer a prova tuberculínica e, destes, 64,5% estavam infectados. Para as análises, os detentos foram classificados como primários e reincidentes e como não reatores e reatores à prova tuberculínica, segundo o tempo de prisão. Entre os 134 detentos primários que estavam presos há menos de 60 dias, 40,3% foram reatores ao PPD e dos 53 com mais de 366 dias de prisão a percentagem de reatores foi de 62,3%. Entre os 146 detentos reincidentes presos há menos de 60 dias, 72,6% foram reatores ao PPD e dos 25 com mais de 366 dias de prisão, 100,0% estava infectado. Em todos os períodos de permanência na prisão, os detentos reincidentes tiveram maior percentagem de infecção tuberculosa do que os detentos primários. A associação entre tempo de prisão e reatividade ao PPD foi confirmada pelo Teste de Tendência (p<0.001) do programa Epi-Info-6. CONCLUSÕES:Quanto maior o tempo de prisão, maior a taxa de infecção tuberculosa. Detentos reincidentes são um risco de infecção para os detentos primários.
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O estudo do uso do tempo considera a heterogeneidade do envelhecimento, analisando-o multifatorialmente, permitindo vislumbrar o estilo de vida de indivíduos idosos. Este estudo objetivou descrever o uso do tempo de 75 idosas (68,04 ± 8,36 anos), através das suas atividades diárias. Instrumentos utilizados: teste de cognição (Clock Completion Test), formulário para dados pessoais e entrevista estruturada (Time Diary) para relato das atividades diárias. Para decodificação e classificação das atividades diárias, utilizou-se a classificação australiana para estudos de uso do tempo, distribuindo-as em nove grupos de atividades principais. Foram verificados os contextos físico (local) e social (parceiros sociais) das atividades. Verificou-se que grande parte do tempo destinou-se às atividades obrigatórias (atividades domésticas e de cuidados pessoais). A maior proporção do tempo livre destinou-se ao lazer passivo (assistir televisão) com pouco envolvimento em atividades físicas. A casa e estar com membros da família ou sozinhas representaram o contexto físico e social mais presentes. O estudo permitiu um vislumbre do estilo de vida do grupo. Provavelmente houve influência de fatores individuais como idade, gênero, grau de instrução, estado civil e nível socioeconômico sobre os padrões encontrados para o uso do tempo.
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Objetivou-se neste estudo avaliar o efeito do fornecimento, sem prévia adaptação, durante curto tempo e em diferentes fases do ciclo estral, de dietas contendo nitrogênio não-proteico (NNP) na produção, na qualidade e no grau de desenvolvimento de embriões recuperados em fêmeas bovinas superovuladas. Sessenta e oito vacas Nelore foram distribuídas em três grupos: um controle e dois com fornecimento de ureia antes (UA = do dia -5 ao dia 0) e após (UD = dia 0 ao dia 5) a inseminação artificial. As vacas foram mantidas em pastagem e receberam concentrado (3,0 kg/animal/dia) durante 16 dias. Foram formulados dois concentrados, e as dietas totais (concentrado e consumo estimado de pastagem) apresentaram 12,0% (dieta controle) e 14,6% (dieta NNP) de proteína bruta (PB). As vacas foram sincronizadas, superovuladas e inseminadas. Sete dias (dia 7) após a inseminação (dia 0), realizou-se a colheita e análise dos embriões. Amostras de sangue foram coletadas nos dias -5, 0 e 5 para determinação da concentração de nitrogênio ureico plasmático (NUP), glicose, insulina e progesterona. A época de fornecimento de ureia influenciou as concentrações médias de NUP nos dias -5, 0 e 5, mas não tiveram efeito nas concentrações de glicose, insulina e progesterona. O período de fornecimento da ureia teve efeito na porcentagem de mórulas compactas em relação ao total de estruturas (UA = 51,4 vs. UD = 15,3%), em relação ao total de oócitos fecundados (UA = 62,5 vs. UD = 30,6%) e em relação ao total de embriões viáveis (UA = 68,8 vs. UD = 38,6%). No grupo que recebeu ureia depois da inseminação artificial, houve redução de 70,2% da proporção de mórulas compactas por total de estruturas em relação ao grupo que recebeu ureia antes da inseminação. Dietas com nitrogênio não-proteico fornecidas imediatamente após a inseminação promovem aceleração do desenvolvimento embrionário inicial.
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O presente estudo visou avaliar os efeitos da associação da medroxiprogesterona (análogo sintético da progesterona) ao protocolo Ovsynch sobre o crescimento folicular, a ovulação e a taxa de concepção de búfalas criadas na Amazônia Oriental (Tracuateua-PA). Vinte e sete fêmeas adultas (G1 n=14 e G2 n=13), cíclicas, sem bezerro ao pé e com ECC 3,5 foram submetidas a Ovsynch. Os animais do G2 receberam 60 mg de medroxiprogesterona entre D0 e D7 (D0=início do tratamento). A ultra-sonografia ovariana foi realizada nos D 0, 7, 9 e 10. O contingente de folículos pequenos diferiu no D7 (G1: 4,57±0,60 versus G2: 6,54±0,67; P=0,05). Tempo e tratamento influenciaram o diâmetro folicular no D7. O crescimento do folículo dominante entre D7 e D9 foi maior nos animais tratados (G1: 2,05±0,49 mm/dia versus 3,48±0,41 mm/dia; P<0,05). Mais animais do G1 ovularam precocemente (35,71% versus 30,77%), porém isso não afetou as taxas de concepção (G1: 50,00% e G2: 30,77%; P>0,05). Os achados sugerem que a medroxiprogesterona (1) aumenta recrutamento folicular e retarda o crescimento dos folículos com diâmetro maior que 5,0 mm entre D0 e D7; (2) sua retirada incrementa em 1,7 vezes o crescimento folicular do D7 ao D9; (3) pode contribuir para a ovulação de folículos maiores e, em tese, para maior formação de tecido luteínico; (4) não promove ovulação precoce após o Ovsynch; (5) não eleva as taxas de concepção após sincronização de fêmeas cíclicas e com bom escore corporal, devendo ser avaliada para uso em fêmeas acíclicas ou com ECC mais baixo.
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As características nutricionais, funcionais e agrícolas do amaranto são responsáveis pelo aumento do interesse por este alimento nas últimas décadas. O grão pode ser cozido, estourado, torrado, extrusado ou moído para ser consumido. Foi avaliado o efeito destes processamentos na atividade antioxidante do grão de amaranto, através das determinações do teor de fenólicos totais e da atividade antioxidante in vitro por dois métodos: inibição da oxidação lipídica pelo sistema \03B2-caroteno/ácido linoléico e índice de atividade antioxidante pelo aparelho Rancimat®. Os processamentos reduziram em média o teor de fenólicos totais do grão de amaranto de 31,7 para 22,0 mg de equivalentes de ácido gálico/g de resíduo seco. Observou-se que o extrato obtido por etanol do grão torrado foi o único a apresentar menor índice de atividade antioxidante (IAA) em relação ao grão cru (1,3 v 1,7). Os processos de extrusão, torração e explosão não alteraram a capacidade de inibição da oxidação lipídica (IOL) do amaranto (55 por cento). Já o cozimento aumentou o IOL (79 por cento), o que pode ter ocorrido devido ao maior tempo de processamento sob alta temperatura (100ºC/10min). Os métodos mais comuns de processamento do grão de amaranto ocasionaram redução do teor de fenólicos totais, no entanto a atividade antioxidante do estourado e do extrusado, avaliada pelos dois métodos, foi semelhante ao do grão cru. O grão de amaranto tanto cru como processado apresenta potencial antioxidante. Polifenóis, antocianinas, flavonóides, tocoferóis, vitamina C e compostos gerados na reação de Maillard podem estar relacionados à atividade antioxidante deste grão
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Objective: The purpose of this in vitro study was to evaluate the dentine root surface roughness and the adherence of Streptococcus sanguinis (ATCC 10556) after treatment with an ultrasonic system, Er:YAG laser, or manual curette. Background Data: Bacterial adhesion and formation of dental biofilm after scaling and root planing may be a challenge to the long-term stability of periodontal therapy. Materials and Methods: Forty flattened bovine roots were randomly assigned to one of the following groups: ultrasonic system (n = 10); Er:YAG laser (n = 10); manual curette (n = 10); or control untreated roots (n = 10). The mean surface roughness (Ra, mu m) of the specimens before and after exposure to each treatment was determined using a surface profilometer. In addition, S. sanguinis was grown on the treated and untreated specimens and the amounts of retained bacteria on the surfaces were measured by culture method. Results: All treatments increased the Ra; however, the roughest surface was produced by the curettes. In addition, the specimens treated with curettes showed the highest S. sanguinis adhesion. There was a significant positive correlation between roughness values and bacterial cells counts. Conclusion: S. sanguinis adhesion was the highest on the curette-treated dentine root surfaces, which also presented the greatest surface roughness.
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Manual asymmetries were analyzed in 18- to 63-year-old right-handers in different motor tasks. This analysis aimed at describing the asymmetry profile for each task and assessing their stability across ages. For this purpose, performance of the right and left hands were analyzed in the following aspects: simple reaction time, rate of sequential finger movements, maximum grip force, accuracy in anticipatory timing, rate of repetitive tapping, and rate of drawing movements. In addition, stability of manual preference across ages was assessed through the Edinburgh inventory (Oldfield, 1971). The results indicated different profiles of manual asymmetry, with identification of three categories across tasks: symmetric performance (asymmetry indices close to zero), inconsistent asymmetry (asymmetry indices variable in magnitude and direction), and consistent asymmetry (asymmetry indices favoring a single hand). The different profiles observed in the young adults were stable across ages with two exceptions: decreased lateral asymmetry for maximum grip force and increased asymmetry for sequential drawing in older individuals. These results indicate that manual asymmetries are task specific. Such task specificity is interpreted to be the result of different sensorimotor requirements imposed by each motor task in association with motor experiences accumulated over the lifetime. Analysis of manual preference showed that strength of preference for the right hand was greater in older individuals. (C) 2008 Elsevier Masson Srl. All rights reserved.
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The effect of lateralized practice on manual preference was investigated in right-handed children. Probing tasks required reaching and grasping a pencil at distinct eccentricities in the right and left hemifields (simple), and its transportation and insertion into a small hole (complex). During practice, the children experienced manipulative tasks different from that used for probing, using the left hand only. Results showed that before practice the children used almost exclusively the right hand in the right hemifield and at the midline position. Following lateralized practice frequency of use of the left hand increased in most lateral positions. A more evident effect of lateralized practice on shift of manual preference was detected in the complex task. Implications for lateralization of behavior in a developmental timescale are discussed on the basis of the proposition of amplification and diffusion of manual preference from lateralized practice. (C) 2010 Wiley Periodicals, Inc. Dev Psychobiol 52: 723-730, 2010.
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Listeriosis is a serious foodborne disease caused by Listeria monocytogenes, a pathogen often found in food processing plants. Poultry meat and its derivatives may harbor L. monocytogenes even if good manufacturing practices are implanted in abattoirs. Little information exists in Brazil on the frequency of L. monocytogenes contamination, even though the country is considered the top poultry meat exporter in the world. This study attempted to compare 2 exporters poultry facilities following same the standards but differing only in manual (plant M) or automatic (plant A) evisceration. Eight hundred fifty-one samples from food, food contact and non-food contact surfaces, water, and workers` hands were collected from cage to finished products over a 1-yr period. In plant A, 20.1% of the samples were positive for L. monocytogenes, whereas in plant M, 16.4% was found. The greatest incidence of contamination with the pathogen in plant A was found in non- food contact surfaces (27.3%), while in plant M, it was found in products (19.4%). The most prevalent serovars were 1/2a or 3a (plant M) and 4b, 4d, or 4e (plant A). Despite having proper hygiene and good manufacturing practices, controlling the entry and persistence of L. monocytogenes in processing facilities remains a formidable task.
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Although many mathematical models exist predicting the dynamics of transposable elements (TEs), there is a lack of available empirical data to validate these models and inherent assumptions. Genomes can provide a snapshot of several TE families in a single organism, and these could have their demographics inferred by coalescent analysis, allowing for the testing of theories on TE amplification dynamics. Using the available genomes of the mosquitoes Aedes aegypti and Anopheles gambiae, we indicate that such an approach is feasible. Our analysis follows four steps: (1) mining the two mosquito genomes currently available in search of TE families; (2) fitting, to selected families found in (1), a phylogeny tree under the general time-reversible (GTR) nucleotide substitution model with an uncorrelated lognormal (UCLN) relaxed clock and a nonparametric demographic model; (3) fitting a nonparametric coalescent model to the tree generated in (2); and (4) fitting parametric models motivated by ecological theories to the curve generated in (3).
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Introduction Reduction of automatic pressure support based on a target respiratory frequency or mandatory rate ventilation (MRV) is available in the Taema-Horus ventilator for the weaning process in the intensive care unit (ICU) setting. We hypothesised that MRV is as effective as manual weaning in post-operative ICU patients. Methods There were 106 patients selected in the postoperative period in a prospective, randomised, controlled protocol. When the patients arrived at the ICU after surgery, they were randomly assigned to either: traditional weaning, consisting of the manual reduction of pressure support every 30 minutes, keeping the respiratory rate/tidal volume (RR/TV) below 80 L until 5 to 7 cmH(2)O of pressure support ventilation (PSV); or automatic weaning, referring to MRV set with a respiratory frequency target of 15 breaths per minute (the ventilator automatically decreased the PSV level by 1 cmH(2)O every four respiratory cycles, if the patient`s RR was less than 15 per minute). The primary endpoint of the study was the duration of the weaning process. Secondary endpoints were levels of pressure support, RR, TV (mL), RR/TV, positive end expiratory pressure levels, FiO(2) and SpO(2) required during the weaning process, the need for reintubation and the need for non-invasive ventilation in the 48 hours after extubation. Results In the intention to treat analysis there were no statistically significant differences between the 53 patients selected for each group regarding gender (p = 0.541), age (p = 0.585) and type of surgery (p = 0.172). Nineteen patients presented complications during the trial (4 in the PSV manual group and 15 in the MRV automatic group, p < 0.05). Nine patients in the automatic group did not adapt to the MRV mode. The mean +/- sd (standard deviation) duration of the weaning process was 221 +/- 192 for the manual group, and 271 +/- 369 minutes for the automatic group (p = 0.375). PSV levels were significantly higher in MRV compared with that of the PSV manual reduction (p < 0.05). Reintubation was not required in either group. Non-invasive ventilation was necessary for two patients, in the manual group after cardiac surgery (p = 0.51). Conclusions The duration of the automatic reduction of pressure support was similar to the manual one in the postoperative period in the ICU, but presented more complications, especially no adaptation to the MRV algorithm. Trial Registration Trial registration number: ISRCTN37456640
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BACKGROUND CONTEXT: The vertebral spine angle in the frontal plane is an important parameter in the assessment of scoliosis and may be obtained from panoramic X-ray images. Technological advances have allowed for an increased use of digital X-ray images in clinical practice. PURPOSE: In this context, the objective of this study is to assess the reliability of computer-assisted Cobb angle measurements taken from digital X-ray images. STUDY DESIGN/SETTING: Clinical investigation quantifying scoliotic deformity with Cobb method to evaluate the intra- and interobserver variability using manual and digital techniques. PATIENT SAMPLE: Forty-nine patients diagnosed with idiopathic scoliosis were chosen based on convenience, without predilection for gender, age, type, location, or magnitude of the curvature. OUTCOME MEASURES: Images were examined to evaluate Cobb angle variability, end plate selection, as well as intra- and interobserver errors. METHODS: Specific software was developed to digitally reproduce the Cobb method and calculate semiautomatically the degree of scoliotic deformity. During the study, three observers estimated the Cobb angle using both the digital and the traditional manual methods. RESULTS: The results showed that Cobb angle measurements may be reproduced in the computer as reliably as with the traditional manual method, in similar conditions to those found in clinical practice. CONCLUSIONS: The computer-assisted method (digital method) is clinically advantageous and appropriate to assess the scoliotic curvature in the frontal plane using Cobb method. (C) 2010 Elsevier Inc. All rights reserved.
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Background: We report the validation of a method for the determination of acetaldehyde, acetone, methanol, and ethanol in biological fluids using manual headspace sample introduction and an acetonitrile internal standard. Method: This method uses a capillary column (I = 30 m, I.D. = 0.25 mm, dF = 0.25 mu m) installed in a gas chromatography-flame ionization detector (GC-FID) apparatus with a run time of 7.5 minutes. Results: Analysis of the retention times and the resolution of the analyte peaks demonstrated excellent separation without widening of the peaks. Precision and accuracy were good (interassay precision < 15% and recovery between 85% and 115%) in both blood and urine. Conclusion: The method was linear (r > 0.09) over the analytical measurement range (AMR) of each analyte.