29 resultados para Programa Saude da Familia


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O trabalho tem como objetivo descrever e avaliar as Cozinhas Comunitárias (CC) apoiadas pelo Ministério do Desenvolvimento Social (MDS) em funcionamento no Brasil em 2006. Trata-se de estudo transversal que investigou as CC, com projetos contemplados nos editais do MDS realizados entre os anos de 2003 a 2005. Inicialmente foram identificadas as CC em funcionamento e estas CC foram visitadas para a coleta de dados relativos ao atendimento prestado, avaliação da estrutura física e das refeições oferecidas. A estrutura física foi avaliada por meio de um check-list, baseado nas exigências da legislação sanitária, e a oferta de refeições foi caracterizada pelos alimentos e preparações oferecidas pelas CC para determinar o valor nutricional das refeições. A maioria das cozinhas financiadas (60%) estava em fase de implementação no momento da entrevista, entre as cozinhas em funcionamento, a maioria estava localizada nos Estados de Santa Catarina e Paraná. Observou-se também que cerca de 20% das cozinhas não ofereciam refeições regularmente. Ao realizar a avaliação nutricional das refeições, foi observada uma grande heterogeneidade na oferta de alimentos. Ao avaliar as condições higiênico-sanitárias, quase a totalidade das CC foram classificadas como deficientes ou regulares, indicando inadequação na produção de refeições. O Programa das Cozinhas Comunitárias pode exercer importante papel nas políticas de segurança alimentar e nutricional do país, no entanto, devem ser realizados esforços no sentido de garantir a implantação em comunidades situadas nos Estados menos desenvolvidos, com fixação de números mínimos para atendimento, de parâmetros nutricionais e garantia de fornecimento seguro de alimentos

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O trabalho objetivou comparar a prevalência de anemia de crianças, antes e após 6 meses de consumo de leite fortificado com ferro, do Projeto Vivaleite, acompanhados de orientação nutricional. O estudo foi realizado em Itapeva, Piracicaba, São José dos Campos, Taubaté e São Paulo, locais selecionados devido ao aumento representativo do número de crianças beneficiadas pelo Projeto. A amostra foi constituída de 399 crianças, de 6 a 36 meses de idade. Os dados da criança e da família foram obtidos mediante aplicação de formulário. O diagnóstico da anemia foi efetuado por meio da dosagem de hemoglobina, utilizando-se o aparelho HemoCue® e o valor crítico proposto pela OMS, de 11,0g/dL. Os níveis médios de concentração de hemoglobina foram comparados pelo Teste T Pareado e Qui-quadrado de Pearson, com nível de significância de 5 por cento. Foi encontrada diferença significativa (p<0,05) entre as concentrações de hemoglobina antes (10,18g/dL) e após o consumo do leite do Vivaleite (10,99 g/dL), verificando-se um incremento de 0,81g/dL nos índices de hemoglobina. Ainda, houve uma diminuição significativa (p<0,05) na prevalência de crianças com anemia, ou seja, 38,8 por cento das crianças que apresentavam anemia no início do estudo não estavam anêmicas no final. Está bem documentada a efetividade da intervenção proposta pelo Vivaleite no controle da deficiência marcial, sendo que a proposta deve ser acompanhada por atividades de orientação nutricional constante, como as aplicadas neste trabalho o que, provavelmente, motivou o sucesso do programa

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Resumo: OBJETIVO: Avaliar os aspectos dietéticos das refeições oferecidas por empresas inscritas no Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT) na Cidade de São Paulo, Brasil, em relação às recomendações nutricionais do Guia Alimentar para a População Brasileira do Ministério da Saúde. MÉTODOS:Foram investigadas 72 empresas, caracterizadas conforme setor (indústria, serviços ou comércio), porte (micro, pequenas, médias ou grandes), modalidade do PAT (autogestão, gestão terceirizada do tipo refeição transportada ou gestão terceirizada do tipo preparo e distribuição de refeição na empresa) e supervisão de nutricionista (sim ou não). A quantidade per capita dos alimentos foi determinada nos cardápios de 3 dias de almoço, jantar e ceia. O valor nutricional das refeições foi definido com base nas variáveis energia, carboidrato, proteína, gorduras totais, gordura poliinsaturada, gordura saturada, gordura trans, açúcares livres, colesterol e frutas e hortaliças. RESULTADOS:A maioria dos cardápios teve baixa oferta de frutas e hortaliças (63,9%) e gordura poliinsaturada (83,3%) e excesso de gorduras totais (47,2%) e colesterol (62,5%). O agrupamento 2, composto principalmente por empresas de médio e grande porte do setor industrial e de serviços, com gestão terceirizada e supervisão de nutricionista, teve, em média, refeições com maior valor energético (P < 0,001), maior porcentagem de gorduras poliinsaturadas (P < 0,001), maior quantidade de colesterol (P = 0,015) e maior quantidade de frutas e hortaliças (P < 0,001) do que o agrupamento 1, composto por micro e pequenas empresas do setor de comércio, tendo autogestão como modalidade e sem supervisão de nutricionista. Quanto à adequação dos cardápios oferecidos às metas do Guia Alimentar para a População Brasileira, as refeições do agrupamento 2 foram mais adequadas em relação à oferta de frutas e hortaliças (P < 0,001). ) Em contrapartida, o agrupamento 1 apresentou maior adequação da quantidade de colesterol (P = 0,05). CONCLUSÕES: É necessária uma ação mais direcionada aos gestores de empresas e aos responsáveis pelas unidades de alimentação e nutrição, principalmente no grupo de empresas que não tem a supervisão de nutricionista

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OBJETIVOS: Identificar os fatores associados à recuperação nutricional de crianças inscritas no Programa de Incentivo ao Combate às Carências Nutricionais (ICCN) no Município de Mogi das Cruzes. MÉTODOS: Foi realizado um ensaio institucional não controlado com 570 crianças inscritas no ICCN, que foram seguidas de julho de 1999 a julho de 2001. O estado nutricional foi avaliado segundo índice altura/idade, sendo consideradas eutróficas as crianças com escore z > - 1; de risco as que apresentaram z > - 2 e < - 1; desnutridas moderadas aquelas com z < - 2 e > - 3; e desnutridas graves as que apresentavam z < - 3. O impacto do ICCN foi analisado através de modelo multivariado com o uso de equações de estimação (GEE - Generalized Estimating Equations), sendo considerado significativo p<0,05. RESULTADOS/CONCLUSÃO: Ao final do seguimento, houve a melhora nutricional das crianças, com um gradiente, sendo maior a recuperação quanto maior a deficiência nutricional inicial. Observaram-se ganhos em altura de 1,12, 0,82, 0,57 e 0,45 desvios-padrão para as desnutridas graves, moderadas, em risco nutricional e eutróficas, respectivamente. Os fatores associados à evolução nutricional das crianças desnutridas foram a idade de 12 a 24 meses ao ingressar no ICCN, o peso ao nascer igual ou superior a 3 kg e o aleitamento materno. Os fatores associados negativamente à evolução nutricional neste grupo foram idade da mãe entre 20 a 40 anos e a ausência de trabalho remunerado materno. Para as crianças em risco, a renda familiar também se mostrou associada à melhor evolução nutricional. A experiência do ICCN em Mogi das Cruzes sugere que os programas de suplementação alimentar têm papel relevante na recuperação nutricional de desnutridos

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OBJETIVO:Avaliar mudanças em conhecimentos, atitudes e acesso/utilização de serviços odontológicos decorrentes de um programa de promoção da saúde bucal com agentes comunitários de saúde. MÉTODOS:Um projeto de capacitação combinando ensino-aprendizagem, apoio e supervisão, foi desenvolvido entre os meses de julho de 2003 a agosto de 2004. As mudanças foram avaliadas por meio de entrevistas estruturadas em que participaram 36 agentes comunitários de saúde e uma amostra de 91 mulheres e mães, representativa de donas de casa com 25 a 39 anos de idade, alfabetizadas e residentes em domicílios de três a seis cômodos no município de Rio Grande da Serra (SP). Foram colhidos dados sobre conhecimentos de saúde-doença bucal, práticas e capacidades auto-referidas em relação ao auto-exame, higiene bucal, número de residentes e de escovas dentais individuais e coletivas em cada domicílio e acesso e uso de serviços odontológicos. Por meio do teste t de Student pareado, foram comparadas as médias dos valores obtidos antes e depois do programa para cada um dos grupos estudados. As respostas foram analisadas adotando-se um nível de significância de 5%. RESULTADOS: Foram observadas diferenças estatisticamente significativas para questões relativas ao conhecimento de saúde bucal entre os agentes e entre as mulheres antes e depois da capacitação (p<0,05). Desequilíbrio entre o número de escovas e de indivíduos em cada família diminuiu. A freqüência da escovação e do uso do fio dental se elevou depois da atuação dos agentes. Os valores de auto-avaliação da higiene bucal aumentaram. Modificação nas práticas e capacidades auto-referidas mostrou significativa elevação da auto-confiança. O acesso ao serviço foi mais fácil (p<0,000) e seu uso mais regular (p<0,000) entre mulheres. CONCLUSÕES: Houve mudanças positivas na percepção em relação a aspectos de saúde bucal, na auto-confiança e no acesso e uso de serviços odontológicos. Tais mudanças po

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OBJETIVO: Analisar a importância da inclusão da perspectiva das mulheres na avaliação do Programa de Humanização do Pré-Natal e Nascimento. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS: Estudo qualitativo realizado em base a dados primários coletados para a avaliação do Programa de Humanização do Pré-Natal e Nascimento, do Ministério da Saúde, em 2003, em sete municípios das cinco regiões do Brasil, selecionados a partir de dados extraídos de sistemas de bancos de dados oficiais já existentes. Um dos atores considerado fundamental para a coleta de informações foi a mulher atendida pelo Programa, abordada por meio de dezesseis grupos focais realizados em unidades de saúde. Para o tratamento dos dados empíricos foi utilizado o método do Discurso do Sujeito Coletivo. A análise e discussão foram realizadas com o apoio dos conceitos em saúde pública de acessibilidade e Saúde Paidéia. ANÁLISE DOS RESULTADOS: O Programa estudado normatiza para todos os serviços de saúde do país os procedimentos para a atenção ao pré-natal e o parto e os fluxos a serem observados. A análise do discurso das gestantes, nos grupos focais realizados, trouxe clareza quanto à dissonância existente entre muitas dessas recomendações e os desejos e necessidades da mulher, o que faz com que ela procure traçar para si um outro fluxo de atendimentos. Esta ocorrência traz prejuízos ao vínculo que estabelece com o serviço de saúde, além de dificuldades de controle pelo serviço do seguimento real que está sendo oferecido. CONCLUSÕES: A reflexão realizada do Programa, tomando por base a perspectiva das mulheres atendidas, identificou aspectos cuja consideração no momento da avaliação poderia resultar em maior efetividade e humanização do controle pré-natal oferecido

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Background: A cross-cultural, randomized study was proposed to observe the effects of a school-based intervention designed to promote physical activity and healthy eating among high school students in 2 cities from different regions in Brazil: Recife and Florianopolis. The objective of this article is to describe the methodology and subjects enrolled in the project. Methods: Ten schools from each region were matched and randomized into intervention and control conditions. A questionnaire and anthropometry were used to collect data in the first and last month of the 2006 school year. The sample (n = 2155 at baseline; 55.7% females; 49.1% in the experimental group) included students 15 to 24 years, attending nighttime classes. The intervention focused on simple environmental/organizational changes, diet and physical activity education, and personnel training. Results: The central aspects of the intervention have been implemented in all 10 intervention schools. Problems during the intervention included teachers' strikes in both sites and lack of involvement of the canteen owners in schools. Conclusions: The Saude no Boa study provides evidence that public high schools in Brazil represent an important environment for health promotion. Its design and simple measurements increase the chances of it being sustained and disseminated to similar schools in Brazil.

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Background: We evaluated the effectiveness of a school-based intervention on the promotion of physical activity among high school students in Brazil: the Saude no Boa project. Methods: A school-based, randomized trial was carried out in 2 Brazilian cities: Recife (northeast) and Florianopolis (south). Ten schools in each city were matched by size and location, and randomized into intervention or control groups. The intervention included environmental/organizational changes, physical activity education, and personnel training and engagement. Students age 15 to 24 years were evaluated at baseline and 9 months later (end of school year). Results: Although similar at baseline, after the intervention, the control group reported significantly fewer d/wk accumulating 60 minutes+ moderate-to-vigorous physical activity (MVPA) in comparison with the intervention group (2.6 versus 3.3, P < .001). The prevalence of inactivity (0 days per week) rose in the control and decreased in the intervention group. The odds ratio for engaging at least once per week in physical activity associated with the intervention was 1.83 (95% CI = 1.24-2.71) in the unadjusted analysis and 1.88 (95% CI = 1.27-2.79) after controlling for gender. Conclusion: The Saude no Boa intervention was effective at reducing the prevalence of physical inactivity. The possibility of expanding the intervention to other locations should be considered.

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Background: Concomitant infections may influence HIV progression by causing chronic activation leading to decline in T-cell function. In the Americas, visceral (AVL) and tegumentary leishmaniasis (ATL) have emerged as important opportunistic infections in HIV-AIDS patients and both of those diseases have been implicated as potentially important co-factors in disease progression. We investigated whether leishmaniasis increases lymphocyte activation in HIV-1 co-infected patients. This might contribute to impaired cellular immune function. Methods: To address this issue we analyzed CD4(+) T absolute counts and the proportion of CD8(+) T cells expressing CD38 in Leishmania/HIV co-infected patients that recovered after anti-leishmanial therapy. Results: We found that, despite clinical remission of leishmaniasis, AVL co-infected patients presented a more severe immunossupression as suggested by CD4(+) T cell counts under 200 cells/mm(3), differing from ATL/HIV-AIDS cases that tends to show higher lymphocytes levels (over 350 cells/mm(3)). Furthermore, five out of nine, AVL/HIV-AIDS presented low CD4(+) T cell counts in spite of low or undetectable viral load. Expression of CD38 on CD8(+) T lymphocytes was significantly higher in AVL or ATL/HIV-AIDS cases compared to HIV/AIDS patients without leishmaniasis or healthy subjects. Conclusions: Leishmania infection can increase the degree of immune system activation in individuals concomitantly infected with HIV. In addition, AVL/HIV-AIDS patients can present low CD4(+) T cell counts and higher proportion of activated T lymphocytes even when HIV viral load is suppressed under HAART. This fact can cause a misinterpretation of these laboratorial markers in co-infected patients.

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Comorbidity from tegumentary leishmaniasis and AIDS is poorly characterized. To describe a series of patients coinfected with Leishmania and human immunodeficiency virus (HIV). Clinical records from patients were analysed by demographic data, clinical manifestations, diagnoses, treatments and outcomes. Fifteen cases of AIDS/tegumentary leishmaniasis were found. The diagnosis of leishmaniasis was confirmed by the detection of Leishmania amastigotes or antigens from the cutaneous or mucosal lesions. The mean CD4+ T-cell count was 84 cells mm(-3) (range 8-258) and all patients were classified as having AIDS according to the Centers for Disease Control and Prevention. A wide range of manifestations was found, varying from a single ulcer to multiple and polymorphic lesions. Mucosal lesions were present in 80% and cutaneous lesions in 73% of patients (53% with mucocutaneous form), disseminated lesions in 60% and genital lesions in 27% of patients. All patients received anti-Leishmania therapy and 53% showed relapses. Sixty-seven per cent received highly active antiretroviral therapy but showed no difference in outcomes and relapses compared with those not using medication. Forty per cent died during the study period. In these patients, the anti-Leishmania antibody and Montenegro skin test were useful in the diagnosis of leishmaniasis, probably because leishmaniasis preceded immunosuppression due to HIV infection. Clinical manifestations of tegumentary leishmaniasis in HIV-infected patients are diverse. Our data emphasize possible unusual manifestations of this disease in HIV-infected patients, particularly in severely immunosuppressed cases (< 200 CD4+ cells mm(-3)).

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Vaccines capable of inducing mucosal immunity in early postnatal life until adulthood, protecting early sexual initiation, should be considered as strategies to vaccination against HIV. The HIV-1 GAG protein as a chimera with the lysosome-associated membrane protein (LAMP/gag), encoded by a DNA vaccine, is targeted to the endosomal/lysosomal compartment that contains class II MHC molecules and has been shown to be immunogenic in adult mice. Assuming that one such strategy could help to overcome the immunological immaturity in the early postnatal period, we have evaluated the systemic and mucosal immunogenicity of LAMP/gag immunization in neonatal mice. Intranasal immunization with LAMP/gag vaccine induced higher levels of sIgA and IgG anti-GAG antibodies in intestinal washes than did the gag vaccine. The combination of ID injections and the IN protocol with the chimeric vaccine promoted the increase of Ab levels in sera. Both vaccines induced splenic IFN-gamma- secreting cells against GAG peptide pools, as well as in vivo cytotoxic T lymphocyte (CTL) function, and increased the percentage of CD8+ T cells to the immunodominant class I peptide in gut and spleen. However, only the chimeric vaccine was able to enhance Th1/Th2 cytokine secretion in response to class II GAG peptide and to enhance IL-4-secreting cells against GAG peptides and p24 protein stimuli. Long-lasting humoral and cellular responses were detected until adult age, following neonatal immunization with the chimeric vaccine. The LAMP/gag vaccination was able to induce potent GAG-specific T and B cell immune responses in early life which are essential to elicit sustained and long-lasting mucosal and systemic humoral response. (C) 2010 Elsevier GmbH. All rights reserved.

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Of the hundreds of new tuberculosis ( TB) vaccine candidates some have therapeutic value in addition to their prophylactic properties. This is the case for the DNA vaccine encoding heat-shock protein 65 (DNAhsp65) from Mycobacterium leprae. However, there are concerns about the use of DNA vaccines in certain populations such as newborns and pregnant women. Thus, the optimization of vaccination strategies that circumvent this limitation is a priority. This study evaluated the efficacy of a single dose subunit vaccine based on recombinant Hsp65 protein against infection with M. tuberculosis H37Rv. The Hsp65 protein in this study was either associated or not with immunostimulants, and was encapsulated in biodegradable PLGA microspheres. Our results demonstrate that the protein was entrapped in microspheres of adequate diameter to be engulfed by phagocytes. Mice vaccinated with a single dose of Hsp65-microspheres or Hsp65 + CpG-microspheres developed both humoral and cellular-specific immune responses. However, they did not protect mice against challenge with M. tuberculosis. By contrast, Hsp65+KLK-microspheres induced specific immune responses that reduced bacilli loads and minimized lung parenchyma damage. These data suggest that a subunit vaccine based on recombinant protein Hsp65 is feasible.

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The role of chemokines has been extensively analyzed both in cancer risk and tumor progression. Among different cytokines, CXCR4 and its ligand CXCL12 have been recently subjected to a closer examination. The single-nucleotide polymorphism (SNP) rs1801157 (previously known as CXCL12-A/SDF1-3`A) in the CXCL12 gene and the relative expression of mRNA CXCL12 in peripheral blood were assessed in breast cancer patients, since the chemokine CXCL12 and its receptor CXCR4 regulate leukocyte trafficking and many essential biological processes, including tumor growth, angiogenesis and metastasis of different types of tumors. Genotyping was performed by PCR-RFLP (polymerase chain reaction followed by restriction fragment length polymorphism) using MspI restriction enzyme and the expression analyses by quantitative RT-PCR. No difference in GG genotype and allele A carrier frequencies were observed between breast cancer patients and healthy blood donors and nor when CXCL12 mRNA expression was assessed among patients with different tumor stages. However a significant difference was observed when CXCL12 mRNA relative expression was analyzed in breast cancer patients in accordance to the presence or absence of the CXCL12 rs1801157 allele A. Allele A breast cancer patients presented a mRNA CXCL12 expression about 2.1-fold smaller than GG breast cancer patients. Estrogen positive patients presenting CXCL12 allele A presented a significantly lower expression of CXCL12 in peripheral blood (p = 0.039) than GG hormone positive patients. Our findings demonstrated that allele A is associated with low expression of CXCL12 in the peripheral blood from ER-positive breast cancer patients, which suggests implications on breast cancer clinical outcome. (C) 2011 Elsevier Ltd. All rights reserved.