17 resultados para Prevenção da doença arterial periférica


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Diferentes afecções podem acometer o trato urinário inferior dos felinos, acarretando sinais clínicos inespecíficos como: hematúria, disúria, polaquiúria, estrangúria, periúria ou obstrução, caracterizando a doença do trato urinário inferior dos felinos (DTUIF). Entretanto, em até 65% dos felinos acometidos, a etiologia é indeterminada, denominada de doença idiopática do trato urinário inferior dos felinos (DTUIF idiopática), que tem se mostrado como um desafio ao clínico veterinário, uma vez que não há diagnóstico específico ou terapia efetiva. Atualmente, tem sido estudado o papel da inflamação neurogênica da bexiga urinária secundária ao estresse, como etiologia da DTUIF idiopática. Há evidências científicas de que a acupuntura restaure a homeostase, reduza o estresse e, pela estimulação neural periférica, ative mecanismos endógenos de antinocicepção, regulando a liberação de mediadores dos mecanismos da dor e do processo inflamatório, como a substância P. O objetivo desta revisão bibliográfica foi descrever como a acupuntura pode ser um recurso na terapia da DTUIF idiopática, tendo como base a modulação da inflamação neurogênica da bexiga urinária e o controle do estresse desses gatos.

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OBJETIVO: Analisar a freqüência de hipertensão arterial sistêmica auto-referida e fatores associados. MÉTODOS: Estudo baseado em dados do sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (VIGITEL), coletados em 2006 nas capitais brasileiras e Distrito Federal. Estimou-se a freqüência de hipertensão arterial sistêmica entre 54.369 adultos, estratificada por sexo, região geográfica, variáveis sociodemográficas e comportamentais e morbidades auto-referidas. Foram calculadas os odds ratios brutos de hipertensão e ajustados para variáveis do estudo. RESULTADOS: A freqüência de hipertensão auto-referida foi de 21,6 por cento, maior entre mulheres (24,4 por cento versus 18,4 por cento), menor nas regiões Norte e Centro-Oeste e maior na Sudeste. A freqüência de hipertensão aumentou com a idade, diminuiu com a escolaridade, foi maior entre negros e viúvos e menor entre solteiros. A chance de hipertensão, ajustada para variáveis de confusão, foi maior para os indivíduos com excesso de peso, diabetes, dislipidemia e de eventos cardiovasculares. CONCLUSÕES: Cerca de um quinto da população referiu ser portadora de hipertensão arterial sistêmica. As altas freqüências de fatores de risco modificáveis indicam os segmentos populacionais alvos de intervenção, visando à prevenção e controle da hipertensão