61 resultados para Mortalidade Fetal


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Analisar a tendência das internações e da mortalidade por diarréia em crianças menores de um ano. MÉTODOS: Foi realizado um estudo ecológico de séries temporais entre 1995 e 2005, para o Brasil e para as capitais dos estados. Foram utilizados dados secundários do Ministério da Saúde, obtidos do Sistema de Informação Hospitalar e do Sistema de Informação sobre Mortalidade. Durante o período de estudo foram registradas 1.505.800 internações e 39.421 mortes por diarréia de crianças menores de um ano de idade. Para as análises das tendências da taxa de internação e de mortalidade foram utilizados modelos de regressão polinomial. RESULTADOS: Houve redução tanto nas internações por diarréia quanto na mortalidade infantil por diarréia no País e em 13 capitais. Oito capitais tiveram queda somente na mortalidade por diarréia, enquanto três apresentaram decréscimo somente nas taxas de internação por diarréia. Na análise conjunta dos indicadores de diarréia e dos indicadores gerais, observou-se que houve decréscimo em todas as séries históricas somente no Brasil e em quatro capitais. CONCLUSÕES: A redução nas taxas de internações e mortalidade por diarréia observada pelas séries temporais podem ser resultado das medidas de prevenção e controle empregadas

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Objetivo: Analisar a tendência da mortalidade por diarreia entre menores de 5 anos, no município de Osasco (SP), entre 1980 e 2000. Métodos: Trata-se de estudo observacional com dois delineamentos. Um descritivo, que toma o indivíduo como unidade do estudo, e outro ecológico, analisando agregado populacional que incluiu análise de séries temporais. A fonte de dados foi o sistema de informação de mortalidade do Estado de São Paulo e censos de 1980, 1991 e 2000. Descreveu-se a variação sazonal e para a análise de tendência aplicaram-se modelos log lineares de regressão polinomiais, utilizando-se variáveis sociodemográficas da criança e da mãe. Foram analisadas a evolução de indicadores sociodemográficos do município de 1980 a 2000, as taxas médias de mortalidade por diarreia nos menores de 5 anos e seus diferenciais por distrito nos anos 90. Resultados: Dos 1.360 óbitos, 94,3 e 75,3% atingiram, respectivamente, menores de 1 ano e de 6 meses. O declínio da mortalidade foi de 98,3%, com deslocamento da sazonalidade do verão para o outono. A mediana da idade elevou-se de 2 meses nos primeiros períodos para 3 meses no último. O resíduo de óbitos manteve-se entre filhos de mães de 20 a 29 anos e escolaridade < 8 anos. O risco relativo entre o distrito mais atingido e a taxa média do município diminuiu de 3,4 para 1,3 do primeiro para o segundo quinquênio dos anos 90. Conclusão: Nossos resultados apontam uma elevação da idade mais vulnerável e a provável mudança do agente mais frequentemente associado ao óbito por diarreia

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Estudar a tendência da mortalidade relacionada à doença de Chagas informada em qualquer linha ou parte do atestado médico da declaração de óbito.MÉTODOS: Os dados provieram dos bancos de causas múltiplas de morte da Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados de São Paulo (SEADE) entre 1985 e 2006. As causas de morte foram caracterizadas como básicas, associadas (não-básicas) e total de suas menções.RESULTADOS: No período de 22 anos, ocorreram 40 002 óbitos relacionados à doença de Chagas, dos quais 34 917 (87,29%) como causa básica e 5 085 (12,71%) como causa associada. Foi observado um declínio de 56,07% do coeficiente de mortalidade pela causa básica e estabilidade pela causa associada. O número de óbitos foi 44,5% maior entre os homens em relação às mulheres. O fato de 83,5% dos óbitos terem ocorrido a partir dos 45 anos de idade revela um efeito de coorte. As principais causas associadas da doença de Chagas como causa básica foram as complicações diretas do comprometimento cardíaco, como transtornos da condução, arritmias e insuficiência cardíaca. Para a doença de Chagas como causa associada, foram identificadas como causas básicas as doenças isquêmicas do coração, as doenças cerebrovasculares e as neoplasias.CONCLUSÕES: Para o total de suas menções, verificou-se uma queda do coeficiente de mortalidade de 51,34%, ao passo que a queda no número de óbitos foi de apenas 5,91%, tendo sido menor entre as mulheres, com um deslocamento das mortes para as idades mais avançadas. A metodologia das causas múltiplas de morte contribuiu para ampliar o conhecimento da história natural da doença de Chagas

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Os acidentes de trânsito continuam a se constituir em um importante problema de saúde pública no Brasil. Objetivo : Analisar as características dos acidentes de transporte terrestre e suas vítimas no município de Cuiabá. Método: Para o estudo da mortalidade foram obtidos dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade /Ministério da Saúde, disponíveis em CD-ROM referente aos anos de 1980-2005; para o de morbidade hospitalar foram utilizados os dados Sistemas de Informações Hospitalares no período de 1998-2006 e para o estudo da demanda das unidades de urgência e emergência foi utilizado um banco de dados construído especialmente para esse fim, referente aos meses de maio a junho de 2005. Adotaram-se os conceitos definições estabelecidos na Classificação Internacional de Doenças 10: acidentes de transporte (categ. V01-V99) e acidente de transporte terrestre (V01-V89). Resultados: Em todas as análises, as taxas de mortalidade/morbidade hospitalar se expressaram com valores maiores que a média brasileira. Apesar de apresentar aspectos distintos entre mortalidade, morbidade hospitalar e morbidade da demanda de unidades de urgência e emergência, destacam-se como principais vítimas os jovens do sexo masculino; a vítima qualificada como "ocupante" predomina nos acidentes fatais e os "motociclistas", nos não fatais.Conclusão: este estudo revela que Cuiabá é uma área onde os acidentes de transporte terrestre devem ser tratados como prioridade devido à sua magnitude, seja na mortalidade ou morbidade, trazendo subsídios para o seu enfrentamento

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Apresenta-se análise da morbi-mortalidade por Doenças do Aparelho Respiratório entre idosos de Cubatão e cobertura vacinal no período 1999-2005. Observa-se tendência de redução, acompanhada de aumento da cobertura de vacinação contra o vírus influenza

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O envelhecimento populacional é um fato marcante da transição demográfica. O estudo das causas básicas em idosos permite visualizar seu perfil epidemiológico, embora possa ser prejudicado pela alta proporção de causas mal definidas. O objetivo deste trabalho é descrever a mortalidade dos idosos por essas causas no Brasil. A fonte dos dados foi o Sistema de Informações sobre Mortalidade do Ministério da Saúde.Entre as variáveis, a principal modalidade foi a causa básica mal definida [ Capítulo XVIII da Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde-Décima Revisão (CID-10)]. O decréscimo desses óbitos em idosos foi de 35 por cento entre 1996 e 2005.Considerando os óbitos de 60 a 69 anos e os de 80 e mais anos, as proporções de mal definidos aumentaram em 9,9 por cento e 14,8 por cento, respectivamente, no ano de 2005. Métodos visando a sua diminuição são sugeridos, salientando-se que o fato mais importante é o de os médicos preencherem adequadamente as declarações de óbito- com as reais causas básicas, conseqüênciais e terminais-, objetivo maior dos estudiosos

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Objetivo: Descrever a incidência e a mortalidade por Aids no Brasil e mulheres na fase menopausal e pós-menopausa. Métodos: Estudo retrospectivo de 1996 a 2005, utilizando dados secundários do Sistema de Informações de Saúde do DATASUS - Ministério da Saúde. Buscou-se por população residente em dados "Demográficos e Socioeconômicos, incidência no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) e mortalidade no Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM). Os coeficientes específicos de incidência e de mortalidade por Aids/100.000 mulheres foram calculados para cada década da faixa etária de 30 a 69 anos (30-39, 40-49, 50-59, 60-69), pois inclui a população de interesse; isto é, mulheres na transição menopausal e pós-menopausa, dos 35 aos 65 anos, Resultados: Houve aumento da incidência de Aids entre os anos de 1996 e 1998, a partir daí, observa-se tendência à ligeira queda até 2000 e posterior incremento até 2004. Em 2005, o coeficiente retorna a valores próximos dos encontrados em 1997. A mortalidade apresentou queda em todas as faixas etárias nos anos de 1996 e 1997, a partir de então, os coeficientes mantêm-se praticamente estáveis até 1999, exceto na faixa etária de 30 a 39 anos que continua estável até 2005. Já entre mulheres acima de 40 anos, o coeficiente de mortalidade apresentou aumento entre os anos 1999 a 2005. conclusão: Houve aumento no número de casos novos de Aids entre mulheres acima de 30 anos e o mesmo processo se repetiu com relação à mortalidade. O aumento e "envelhecimento" da epidemia entre brasileiras, sinalizam que medidas de promoção à saúde, prevenção da doença, diagnóstico precoce e tratamento efetivo devem ser oferecidos de maneira apropriada às mulheres de 30 a 69 anos, considerando as características pessoais, o contexto familiar e o papel social do sexo feminino nestas idades

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Há poucos estudos sobre mortalidade feminina durante o climatério, em especial no Brasil. O objetivo deste estudo foi analisar a tendência de mortalidade em mulheres de 35 a 64 anos no Brasil nos últimos anos. Para tanto, foram coletados os dados de mortalidade do Sistema de Informações de Mortalidade do Datasus, Ministério da Saúde, para o período de 1979 a 2004. Para análise, foram calculados os coeficientes específicos de mortalidade por idade e causa para os dez capítulos da Classificação Internacional de Doenças mais freqüentes como causa de morte por década da faixa etária do climatério, nas regiões do Brasil. No Brasil, três capítulos da Classificação Internacional de Doenças predominaram: doenças do aparelho circulatório; neoplasias e causas mal definidas. As regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste acompanharam o mesmo padrão do país, em relação à posição das três primeiras causas de morte, contudo, as doenças do aparelho circulatório e as causas mal definidas descresceram e as neoplasias aumentaram. Na região Norte, apesar das mesmas causas apresentarem coeficientes próximos, as doenças circulatórias prevaleceram na maior parte do período estudado, mas as causas mal definidas foram mais freqüentes que as neoplasias. Já no Nordeste, as principais causas foram as mal definidas, embora tenham descrecido de 1979 a 2004. As doenças do aparelho circulatório e neoplasias ocuparam a segunda e terceira posições, respectivamente, e aumentaram no período de estudo

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Objetivo. Estudar a mortalidade relacionada à paracoccidioidomicose informada em qualquer linha ou parte do atestado médico da declaração de óbito. Métodos. Os dados provieram dos bancos de causas múltiplas de morte da Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (SEADE) de São Paulo entre 1985 e 2005. Foram calculados os coeficientes padronizados de mortalidade relacionada à paracoccidioidomicose como causa básica, como causa associada e pelo total de suas menções. Resultados. No período de 21 anos ocorreram 1 950 óbitos, sendo a paracoccidioidomicose a causa básica de morte em 1 164 (59,7%) e uma causa associada de morte em 786 (40,3%). Entre 1985 e 2005 observou-se um declínio do coeficiente de mortalidade pela causa básica de 59,8% e pela causa associada, de 53,0%. O maior número de óbitos ocorreu entre os homens, nas idades mais avançadas, entre lavradores, com tendência de aumento nos meses de inverno. As principais causas associadas da paracoccidioidomicose como causa básica foram a fibrose pulmonar, as doenças crônicas das vias aéreas inferiores e as pneumonias. As neoplasias malignas e a AIDS foram as principais causas básicas estando a paracoccidioidomicose como causa associada. Verificou-se a necessidade de adequar as tabelas de decisão para o processamento automático de causas de morte nos atestados de óbito com a menção de paracoccidioidomicose. Conclusões. A metodologia das causas múltiplas de morte, conjugada com a metodologia tradicional da causa básica, abre novas perspectivas para a pesquisa que visa a ampliar o conhecimento sobre a história natural da paracoccidioidomicose.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

As estatísticas de mortalidade são usadas em epidemiologia e saúde pública como indicador de nível de saúde, em avaliações de programas de saúde e em estudos populacionais visando a comparar tendências temporais e diferenças geográficas. Uma das variáveis utilizadas nesse tipo de análise é a causa básica da morte. Entretanto, existem críticas quanto à qualidade das estatísticas baseadas nas causas de morte declaradas pelos médicos nos atestados de óbito. O objetivo deste artigo é refletir sobre a fidedignidade das causas de morte declaradas pelos médicos nos atestados de óbito, com base em estudos realizados segundo diferentes metodologias, e comenta a validade das estatísticas de mortalidade segundo causas

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Este estudo teve por objetivo identificar o risco e os fatores associados à mortalidade materna de multigestas (cinco ou mais gestações). Descreve a tendência da Taxa de Fecundidade Total (TFT) e da Razão de Mortalidade Materna (RMM) de 1998 a 2004 no Paraná. Apresenta uma análise dos 822 óbitos maternos deste período, o cálculo da Razão de Mortalidade Materna Específica, o Risco Relativo, a freqüência e o Odds Ratio para algumas variáveis segundo número de gestações. Analisa também as causas e a evitabilidade dos óbitos maternos. Os resultados apontaram TFT baixa (1,8 filhos por mulher) e a RMM elevada (69,7/100.000 nascidos vivos) no Paraná em 2004. Um quarto dos 822 óbitos maternos (206) era de multigestas (cinco ou mais gestações), o risco relativo de morte materna foi seis vezes superior do que para as mulheres com até duas gestações, e os perfis sociodemográfico e o reprodutivo foram mais desfavoráveis para aquele grupo de mulheres. A baixa escolaridade, a idade igual ou acima de 30 anos e o pré-natal com menos de quatro consultas apresentaram associação com o maior número de gestações. A proporção de mortes por causas obstétricas indiretas, hemorragias e aborto, foi maior entre as multigestas, e cerca de 90% dos óbitos deste grupo foi considerado evitável. Concluiu-se que o monitoramento das multigestas com idade avançada e em desvantagem social, bem como ações efetivas de planejamento familiar, e serviços obstétricos qualificados para gestação de alto risco são medidas que podem contribuir para a redução da mortalidade materna

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

During fetal development, mesenchymal progenitor (MP) cells are co-localized in major hematopoietic territories, such as yolk sac (YS), bone marrow (BM), liver (LV), and others. Studies using mouse and human MP cells isolated from fetus have shown that these cells are very similar but not identical to adult mesenchymal stem cells (MSC). Their differentiation potential is usually restricted to production of highly committed osteogenic and chondrogenic precursors. Such properties of fetal MP cells can be very useful for tissue regeneration, when a great number of committed precursors are required. The objectives of this study were to isolate and characterize MP cells from canine YS, BM, and LV in early and late stages of fetal development. Gestational stage was identified, and cell culture conditions were evaluated for efficient isolation of canine MP cells. All canine fetal MP cells expressed vimentin, nestin, and CD44 proteins. Cytokeratin 18 expression was observed in BM-and LV-MP cells, and vascular endothelial (VE)-cadherin expression was observed only in YS-MP cells. A small number of MP cells (5%) from LV and YS expressed Oct3/4 protein. The differentiation potential of canine fetal MP cells varied significantly: YS- and BM-MP cells differentiated into bone and cartilage, whereas LV-MP cells differentiation was limited to osteogenic fate. None of the canine fetal MP cells were able to differentiate into adipose cells. Our data suggest that canine fetal MP cells are an appropriate in vitro model to study MP biology from hematopoietic territories and they are a source of committed osteogenic and chondrogenic precursors for regenerative medicine.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Objective: To investigate the influence of maternal glycemia on fetal heart rate (FHR) parameters analyzed by computerized cardiotocography in fetuses of diabetic mothers in the third trimester. Study design: Thirty-nine pregnant women with pregestational diabetes mellitus were studied prospectively. The inclusion criteria were a diagnosis of pregestational diabetes, singleton pregnancy between 36 and 40 weeks, and absence of fetal abnormalities. Computerized cardiotocography (System 8002) was performed over a period of 60 min and capillary glycemia was measured immediately before and 30 and 60 min after the beginning of the exam. The evaluations were done 2 h after lunch. Results: Nineteen patients (48.7%) presented mean glycemia >= 120 mg/dL The mean basal FHR was 136.7 +/- 10.0 bpm in the group with glycemia <120 mg/dL and 144.8 +/- 9.4 bpm in the group with glycemia >= 120 mg/dL (p = 0.013, Student`s t test). There was a significant positive correlation (Pearson`s test, p = 0.0001, r = 0.57) between basal FHR and mean glycemia. A significant negative correlation was observed between short-term variation and mean glycemia (Pearson`s test, p = 0.003, r = -0.47). No significant differences were observed between the other indices evaluated by computerized cardiotocography and glycemia. Conclusions: Maternal hyperglycemia at the time of cardiotocography is associated with elevated FHR. It seems to be important to understand how FHR parameters are influenced by maternal glycemic status at the time of fetal assessment in pregnancies complicated by diabetes. (C) 2009 Published by Elsevier Ireland Ltd.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Objectives: The high incidence of respiratory disorders is one of the main problems in perinatal medical care. With the increased use of intubation, the incidence of laryngeal injury causing stenosis has also increased. The principal constriction point in the infant`s larynx is the midcricoid area. We sought to provide detailed morphometric data on the anatomy of the cricoid cartilage and its relationship with growth and body characteristics of fetuses at 5 to 9 months of gestational age. Methods: Nineteen larynges obtained from 17 stillborn infants and 2 newborn infants ranging in gestational age from 5 to 9 months were studied. Measurements of the cricoid cartilage were made with a millimeter-graded caliper. Results: Weight was the variable most correlated with cricoid measurements. The cricoid lumen configuration showed an almost elliptic shape and did not change with gestational age. The mean inner subglottic cricoid area was 19.27 +/- 9.62 mm(2) and was related to weight and body surface area. Cricoid growth was more pronounced at the outer portion of the cartilage. Conclusions: The cricoid lumen configuration was elliptic, and its mean area was smaller than that of available endotracheal tubes. This lumen area was most influenced by weight and height.