39 resultados para Indústria Automobilística Brasileira


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O texto apresenta breve introduo vida e obra de Giovanni Angelo Brunelli (1722-1804), astrnomo bolonhs que participou da primeira Comisso Demarcadora de Limites entre as possesses de Portugal e Espanha na Amrica do Sul, de 1753 a 1761, a servio da Coroa lusitana. Em seguida, so publicados os trs trabalhos de Brunelli sobre a Amaznia brasileira, tendo como temas a pororoca (1767), a mandioca (1767) e o rio Amazonas (1791); e dois outros documentos relacionadas comisso, um ofcio no qual Brunelli reclama a coordenao dos trabalhos de cartografia (1752) e um rascunho do dirio de viagem do astrnomo at o rio Negro (1754). Todos esses documentos foram traduzidos ao portugus, pela primeira vez, do latim e do italiano.

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So apresentadas novas informaes sobre a distribuio geogrfica de algumas espcies de peixes telesteos que ocorrem na costa brasileira, incluindo duas espcies que nunca haviam sido registradas em nossas guas. Os serrandeos Pseudogramma gregoryi (assinalado da Flrida Venezuela) e Plectranthias garrupellus (registrado da Carolina do Norte ao Caribe) foram encontrados, respectivamente, na costa do Cear e na costa sudeste-sul do Brasil. So aqui mencionados e discutidos os dois primeiros registros do gnero Caristius (Caristiidae) no Brasil, bem como os primeiros registros na costa sudeste-sul do Brasil das espcies Enchelycore carychroa (Muraenidae), e Chilomycterus antillarum (Diodontidae), e da espcie Neobythites brasiliensis(Bythitidae) no nordeste do Brasil. tambm assinalada a ocorrncia mais setentrional do pargo Calamus mu (Sparidae), uma espcie at ento circunscrita regio entre o Esprito Santo e So Paulo, e so discutidos os registros adicionais de Bascanichthys paulensis (Ophichthidae), Nezumia aequalis (Macrouridae), Antigonia combatia (Caproidae) e Notolycodes schmidti (Zoarcidae) na costa brasileira.

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OBJETIVO: Estimar o nmero de trabalhadores brasileiros expostos slica no ano de 2001. MTODO: Informaes sobre ocupaes e setores econmicos foram reunidas em uma matriz de exposio ocupacional (MEO) com 347 categorias ocupacionais por 25 subsetores econmicos. Informaes sobre o nmero de trabalhadores por ocupao foram extradas da base de dados Relatrio Anual de Informaes Sociais (RAIS) do Ministrio do Trabalho e Emprego. A exposio slica foi avaliada e classificada por dois peritos em quatro categorias, de acordo com a freqncia semanal de exposio no ambiente de trabalho. RESULTADOS: Foram considerados no expostos 31.451.594 trabalhadores (85,7%), possivelmente expostos 976.939 (2,65%), provavelmente expostos 2.404.955 (6,52%) e definitivamente expostos slica 2.065.929 (5,6%). Os setores com a maior prevalncia de exposio foram: construo civil 65%, extrao de pedras 59%, indústria de mineral no metlico 55% e indústria metalrgica 24%. No setor de servios de terceiros, a prevalncia foi de 2%. CONCLUSO: A prevalncia de trabalhadores brasileiros definitivamente expostos slica mais alta do que aquela observada em pases europeus, onde estudos semelhantes foram conduzidos.

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Investiga-se a equivalncia conceitual, de itens e semntica entre o instrumento Dysfunctional Voiding Scoring System (DVSS), utilizado para avaliar a disfuno funcional do trato urinrio inferior em crianas, concebido em ingls e uma verso em portugus. Na primeira etapa realizou-se a avaliao da equivalncia conceitual e de itens, seguida de duas tradues do instrumento original para o portugus. Na segunda etapa foram realizadas 63 entrevistas, com crianas de 3 a 10 anos e responsveis, e modificao de itens segundo dificuldades de interpretao. Na terceira etapa foi realizada a retraduo do instrumento em portugus para o ingls e avaliao da equivalncia semntica. Na quarta etapa, a verso pr-teste foi aplicada em vinte duplas de crianas de 3 a 10 anos e responsveis. Apresenta-se o instrumento em portugus com equivalncia conceitual, de itens e semntica. Sugere-se que a aplicao do DVSS seja realizada por meio de entrevista por profissional treinado e no baseada em autopreenchimento como proposto no instrumento original.

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OBJETIVO: Avaliar a validade e a confiabilidade da verso brasileira de ndice de capacidade para o trabalho. MTODOS:Estudo transversal com amostra de 475 trabalhadores de empresa do setor eltrico no estado de So Paulo (dez municpios em Campinas e regio), realizado em 2005. Foram avaliados os seguintes aspectos da verso brasileira do ndice de Capacidade para o Trabalho: validade de construto, por meio de anlise fatorial confirmatria e da capacidade discriminante; validade de critrio, correlacionado o escore do ndice com medidas de sade auto-referidas; e confiabilidade, por meio da anlise da consistncia interna utilizando o coeficiente alfa de Cronbach. RESULTADOS: A anlise fatorial indicou trs fatores do construto capacidade para o trabalho: questes relativas aos "recursos mentais" (20,6% da varincia), autopercepo da capacidade para o trabalho (18,9% da varincia) e presena de doenas e limitaes decorrentes do estado de sade (18,4% da varincia). O ndice discriminou os trabalhadores segundo nvel de absentesmo, identificando mdia estatisticamente significativa (p<0,001) entre aqueles com absentesmo elevado (37,2 pontos) e baixo (42,3 pontos). A anlise de critrio mostrou correlao do ndice com todas as dimenses do estado de sade analisadas (p<0,0001). O ndice apresentou boa confiabilidade com coeficiente alfa de Cronbach (0,72). CONCLUSES: A verso brasileira do ndice de Capacidade para o Trabalho mostrou propriedades psicomtricas satisfatrias quanto validade de construto, de critrio e de confiabilidade, representando uma opo adequada para avaliao da capacidade para o trabalho em abordagens individuais e inquritos populacionais.

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Alta prevalncia de diabetes em populao nipo-brasileira de Bauru/SP foi previamente relatada. Visando a complementar a avaliao do risco cardiometablico, este estudo analisou distrbios no perfil lipdico de 1.330 nipo-brasileiros (46% homens) > 30 anos. Definiu-se hipercolesterolemia por nveis de colesterol total > 240 mg/dL; hipertrigliceridemia por valores > 150 mg/dL e HDL-colesterol baixo por valores < 40 mg/dL e < 50 mg/dL para homens e mulheres, respectivamente. A prevalncia desses distrbios foi comparada pelo qui-quadrado, estratificando-se por sexos e categorias glicmicas. As mdias dos lipdeos e lipoprotenas foram comparadas entre sexos pelo teste t de Student. A prevalncia de hipertrigliceridemia foi de 66,0% (IC95%:63,5 - 68,5%), sendo mais comum em homens e aumentando com a piora da categoria glicmica; a trigliceridemia mdia foi 235,7 &plusmn; 196,3 mg/dL. A prevalncia de hipercolesterolemia foi 24,4% (IC95%:22,1 - 26,7%); HDL-C baixo foi observado em 43,0% (IC95%:39,4 - 46,6%] das mulheres e 17,5% (IC95%:14,5 - 20,5%) dos homens, porm a razo colesterol total/HDL-C foi menor em mulheres (4,23 &plusmn; 0,68 vs. 4,40 &plusmn; 0,73; p < 0,001). Em nipo-brasileiros, a hipertrigliceridemia a anormalidade lipdica mais comum, em concordncia com a elevada prevalncia de diabetes. Os homens apresentaram pior perfil lipdico que as mulheres. Sugere-se que hbitos de vida ocidental possam estar deteriorando a sade desses indivduos.

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OBJETIVO: Avaliar a qualidade nutricional das refeies servidas em uma Unidade de Alimentao e Nutrio de uma fbrica da regio metropolitana da cidade de So Paulo. MTODOS: Dentre os cardpios praticados no perodo de um ano (242 dias) na unidade mencionada, foram selecionados 30% por sorteio sistemtico, e avaliados utilizando-se o ndice de Qualidade da Refeio, com base nas recomendaes da Organizao Mundial da Sade e do Ministrio da Sade brasileiro. Esse ndice compe-se de cinco itens que variam entre zero e 20 pontos cada um: adequao na oferta de hortalias e frutas; oferta de carboidratos; oferta de gordura total; oferta de gordura saturada e variabilidade do cardpio. No perodo analisado, foram servidas 367 preparaes, agrupadas em 30 categorias, segundo composio e forma de preparo. A correlao de Spearman foi utilizada para investigar a correlao do ndice com os nutrientes da refeio. As anlises foram realizadas no pacote estatstico STATA, considerando-se o nvel de significncia de 5%. RESULTADOS: O valor mdio do ndice de Qualidade da Refeio foi de 64,60 (DP=21,18) pontos, sendo 44% das refeies classificadas como "refeio que necessita de melhora" e apenas 25% como "adequadas". Alm do arroz e do feijo, servidos diariamente, as preparaes mais frequentes foram: legumes e frutas (30%), massas e cremes (12%), frituras (9%) e sobremesas com creme (8%). Encontrou-se correlao positiva entre o ndice de Qualidade da Refeio e a vitamina C (r=0,32). CONCLUSO: Apesar da presena constante de frutas, legumes e verduras, h a necessidade de adequar a oferta das preparaes s recomendaes para uma alimentao saudvel, que efetivamente colaborem na promoo da sade.

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O ndice de Qualidade da Dieta Revisado um indicador de qualidade da dieta desenvolvido consoante com as recomendaes nutricionais vigentes. Os dados dietticos foram provenientes do estudo de base-populacional, Inqurito de Sade e Alimentao (ISA)-Capital-2003. O ndice contm 12 componentes, sendo nove fundamentados nos grupos de alimentos do Guia Alimentar Brasileiro de 2006, cujas pores dirias so expressas em densidade energtica; dois nutrientes (sdio e gordura saturada); e Gord_AA (calorias provenientes de gordura slida, lcool e acar de adio). O ndice de Qualidade da Dieta Revisado propicia mensurar variados fatores de riscos dietticos para doenas crnicas, permitindo, simultaneamente, avaliar e monitorar a dieta em nvel individual ou populacional.

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OBJETIVO: Estimar o consumo de bebidas alcolicas, identificar as caractersticas sociodemogrficas associadas a este consumo em 2006 e avaliar a tendncia de consumo de 2006 a 2009. MTODOS: Foram avaliados, em 2006, 54.369 adultos residentes nas capitais de estados brasileiros e no Distrito Federal. Considerou-se consumo habitual a ingesto de qualquer quantidade de bebida alcolica nos ltimos 30 dias, e consumo abusivo a ingesto de mais de 5 doses para homens ou mais de 4 doses para mulheres em pelo menos uma ocasio nos ltimos 30 dias. RESULTADOS: O consumo habitual de bebidas alcolicas atingiu 38,1% da populao estudada e o de consumo abusivo 16,2%, sendo a frequncia dos dois padres maior em homens do que em mulheres. As variveis associadas ao consumo de bebidas alcolicas foram: idade, unio conjugal e insero no mercado de trabalho em ambos os sexos, e cor de pele para mulheres nos dois padres de consumo; escolaridade associou-se apenas para consumo habitual. CONCLUSO: A tendncia de consumo abusivo de bebidas alcolicas crescente nos dois sexos. Os dados mostram a urgncia de polticas pblicas nacionais voltadas para a preveno do consumo excessivo de bebidas alcolicas, especialmente junto populao mais jovem.

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Com objetivo de investigar o estado nutricional e alimentao complementar em crianas de 6 a 24 meses, residentes na Amaznia Ocidental Brasileira, um estudo transversal foi realizado na rea urbana do Municpio de Acrelndia, Estado do Acre, com 164 crianas. As prevalncias de dficit de estatura/idade e anemia foram de 12% e 40%, respectivamente, e de deficincia de ferro isolada, de 85%. Os nveis sricos das vitaminas A e B12 estavam baixos em 15% e 12% das crianas, respectivamente. Houve baixo consumo alimentar dos seguintes nutrientes (% de crianas abaixo das recomendaes): cido flico (33%), vitamina C (40%), vitamina A (42%), zinco (46%) e ferro (71%). A biodisponibilidade de ferro da dieta foi de 8%. Observou-se baixo consumo de frutas, hortalias e carnes, com consumo excessivo de leite de vaca e mingau.

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Estudo transversal de base populacional que investigou prevalnciasde anemia e fatores associados anemia, anemia ferropriva e deficincia de ferro entre crianas de 6 a 60 meses da rea urbana de dois municpios do Acre, Brasil (N = 624). Dosagens de hemoglobina sangunea, ferritina e receptor solvel de transferrina plasmticas foram realizadas mediante sangue venoso. Condies scio-econmicas, demogrficas e de morbidade foram obtidas por questionrio. Razes de prevalncias foram calculadas por regresso de Poisson em modelo hierrquico. As prevalncias de anemia, anemia ferropriva e deficincia de ferro foram de 30,6%, 20,9% e 43,5%, respectivamente. Menores de 24 meses apresentaram maior risco para anemia, anemia ferropriva e deficincia de ferro. Pertencer ao maior tercil do ndice de riqueza conferiu proteo contra anemia ferropriva (RP = 0,62; IC95%: 0,40-0,98). Pertencer ao maior quartil do ndice estatura/idade foi protetor contra anemia (0,62; 0,44-0,86) e anemia ferropriva (0,51; 0,33-0,79), e ocorrncia recente de diarria representou risco (anemia: 1,47; 1,12-1,92 e anemia ferropriva: 1,44; 1,03-2,01). A infestao por geohelmintos conferiu risco para anemia, anemia ferropriva e deficincia de ferro.

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O objetivo deste artigo analisar a evoluo dos investimentos sociais praticados pelo setor industrial farmacutico brasileiro. A importncia do estudo das polticas sociais criadas por esse importante segmento produtivo deve-se sua forte influncia nas mais variadas definies sobre polticas de sade, entre elas o conflituoso campo de disputa entre a defesa das patentes por parte das empresas e as tentativas de licenciamento compulsrio de medicamentos, por parte do governo. Tomamos como fonte de pesquisa os indicadores sociais de 62 indústrias farmacuticas, relativos ao ano de 2006, publicados pela Federao Brasileira da Indústria Farmacutica (Febrafarma), em maio de 2007, sob o ttulo Painel Social, apresentados de trs formas: dados gerais sobre o nmero de programas, valores investidos e o nmero de pessoas beneficiadas; dados gerais classificados segundo um modelo pr-definido e composto de categorias fixas (sade, educao, comunidade, valorizao da vida, cultura, meio ambiente, voluntariado e outros); e dados individualizados por empresa, com a indicao das ementas de cada programa criado. Buscamos com a reflexo sobre esses indicadores averiguar se eles possibilitam realizar um acompanhamento longitudinal das diretrizes e das proposies relacionadas s aes socialmente responsveis praticadas pelas indústrias farmacuticas.