101 resultados para Assistência social Baixada Fluminense (RJ)


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The objective of this study was to review the Brazilian epidemiologic literature on periodontal outcomes and socio-demographic factors, assessing bibliographic and methodological characteristics of this scientific production, as well as the consistency and statistical significance of the examined associations. A systematic review was carried out in six bibliographic sources. The review was limited to the period between 1999 and 2008, without any other type of restriction. Among the 410 papers identified, 29 were included in the review. An increasing number of articles, specifically in the last four years of study, was observed. However, there is a concentration of studies in the South and Southeast regions of Brazil, and many of them are not closely connected to theoretical formulations in the field. In spite of these shortcomings, the review findings corroborate the idea that poor socioeconomic conditions are associated with periodontal outcomes, as demonstrated primarily by income and schooling indicators.

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OBJETIVOS: Este trabalho estuda a distribuio dos bitos por causas mal definidas no Brasil, no ano de 2003, entre as quais identifica a proporo de mortes sem assistência. MTODOS: Os dados provieram do Sistema de Informaes Sobre Mortalidade, coordenado pelo Ministrio da Sade. As causas mal definidas de morte compreenderam as includas no "Captulo XVIII - Sintomas, sinais e achados anormais de exames clnicos e de laboratrio no classificados em outra parte" da Classificao Estatstica Internacional de Doenas e Problemas Relacionados Sade, dcima reviso, captulo este no qual a categoria R98 identificava a "morte sem assistência". RESULTADOS: No Brasil, em 2003, a causa bsica de 13,3% dos bitos foi identificada como mal definida, sendo que as propores maiores ocorreram nas Regies Nordeste e Norte. Do total de causas mal definidas no pas, 53,3% corresponderam a mortes sem assistência, proporo esta que superou 70% nos Estados do Maranho, Piau, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Bahia, Paraba e Alagoas. CONCLUSO: Dada a estrutura descentralizada para o levantamento dos bitos no pas, identifica-se a maior responsabilidade dos municpios e, em seguida, dos Estados para o aprimoramento da qualidade das estatsticas de mortalidade.

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OBJETIVO: analisar a insegurana alimentar e o vnculo inadequado me-filho como dois potenciais determinantes da desnutrio em crianas de quatro a seis anos de idade. MTODOS: estudo de caso-controle desenvolvido em Escolas Municipais de Educao Infantil (EMEIs) no Jardim Jaqueline, rea de alta vulnerabilidade social do municpio de So Paulo, Brasil. Foram aplicados a Escala Brasileira de Insegurana Alimentar e o Protocolo de Avaliao do Vnculo Me-filho, alm de coletadas informaes biolgicas e socio-econmicas. Para verificao dos efeitos de cada varivel independente e controle dos efeitos das demais variveis includas no modelo, foi utilizado o modelo de regresso logstica mltipla. RESULTADOS: verificou-se que tanto a insegurana alimentar familiar (OR=3,6) como o vnculo inadequado me-filho (OR=9,4) estiveram associados com a desnutrio infantil (p<0,05), mesmo aps o controle para o peso ao nascimento da criana e idade, estado conjugal e trabalho maternos. CONCLUSES: tanto a insegurana alimentar familiar (OR=3,6) como o vnculo me-filho inadequado (OR=9,4) mostraram-se fatores determinantes da ocorrncia da desnutrio na populao estudada.

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OBJETIVO: Analisar prticas de ateno domiciliar de servios ambulatoriais e hospitalares e sua constituio como rede substitutiva de cuidado em sade. PROCEDIMENTOS METODOLGICOS: Estudo qualitativo que analisou, com base na metodologia de caso traador, quatro servios ambulatoriais de ateno domiciliar da Secretaria Municipal de Sade e um servio de um hospital filantrpico do municpio de Belo Horizonte, MG, entre 2005 e 2007. Foram realizadas entrevistas com gestores e equipes dos servios de ateno domiciliar, anlise de documentos e acompanhamento de casos com entrevistas a pacientes e cuidadores. A anlise foi orientada pelas categorias analticas integrao da ateno domiciliar na rede de sade e modelo tecnoassistencial. ANLISE DOS RESULTADOS: A implantao da ateno domiciliar foi precedida por deciso poltico-institucional tanto com orientao racionalizadora, buscando a diminuio de custos, quanto com vistas reordenao tecnoassistencial das redes de cuidados. Essas duas orientaes encontram-se em disputa e constituem dificuldades para conciliao dos interesses dos diversos atores envolvidos na rede e na criao de espaos compartilhados de gesto. Pde-se identificar a inovao tecnolgica e a autonomia das famlias na implementao dos projetos de cuidado. As equipes mostraram-se coesas, construindo no cotidiano do trabalho novas formas de integrar os diferentes olhares para transformao das prticas em sade. Foram observados desafios na proposta de integrar os diferentes servios de carter substitutivo do cuidado ao limitar a capacidade da ateno domiciliar de mudar o modelo tecnoassistencial. CONCLUSES: A ateno domiciliar possui potencial para constituio de uma rede substitutiva ao produzir novos modos de cuidar que atravessam os projetos dos usurios, dos familiares, da rede social e dos trabalhadores da ateno domiciliar. A ateno domiciliar como modalidade substitutiva de ateno sade requer sustentabilidade poltica, conceitual e operacional, bem como reconhecimento dos novos arranjos e articulao das propostas em curso.

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Caracterizar a limitao funcional, de atividade, conscincia de risco, e restrio participao social em pessoas atingidas pela hansenase no ps-alta. Estudo seccional-descritivo com 69 residentes em Sobral, Cear, com alta entre 2003 a 2005. Foram realizados exame fsico dermato-neurolgico, avaliao demogrfica, de limitao funcional-atividade-conscincia de risco e de restrio participao social. Vinte (28,9%) apresentaram escores SALSA 19 e 20 e escore EHF zero. O maior escore EHF foi alcanado por dois participantes, com 25 e 28 na escala SALSA. Na escala de participao 37 (53,6%) no apresentaram restrio e tinham escore EHF zero. Dois (2,9%) com escore EHF zero tinham leve restrio e 1 (1,5%), grande restrio. Reafirma-se a potencialidade destas ferramentas para a ateno integral aos portadores.

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Para identificar mecanismos de compatibilizao entre a lei e as normas tcnicas, foram considerados o conceito de sade e as caractersticas do Estado Democrtico de Direito. Tomando-se o exemplo brasileiro das normas da poltica de assistência farmacutica, concluiu-se que racionalidade jurdica impe verificar se sua elaborao obedeceu ao requisito constitucional que exige a "participao da comunidade", instaurando um controle democrtico e judicial.

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O objetivo deste estudo descrever e analisar as representaes sociais dos conselheiros de sade sobre a temtica da vigilncia sanitria. A pesquisa qualitativa de representao social foi adotada como metodologia, sendo utilizada a tcnica de entrevista baseada em roteiro semiestruturado. Os dados obtidos com a realizao das entrevistas foram analisados pela tcnica do Discurso do Sujeito Coletivo. Atravs dos discursos, os conselheiros de sade demonstraram conhecer a vigilncia sanitria e reconhecerem sua importncia para as prticas de Sade Pblica. Demonstraram tambm, estarem aptos a participar do processo de formulao da Poltica Municipal de Vigilncia Sanitria. O estudo conclui que a vigilncia sanitria, principalmente na esfera local, precisa se apropriar dos conselhos de sade como espaos pblicos capazes de legitimar e dar transparncia s suas aes, discutindo as necessidades da coletividade democraticamente com a sociedade, sendo possvel, dessa forma, construir a cidadania ao mesmo tempo em que se assegura o direito proteo da sade.

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A participao social no Brasil evoluiu de movimento operrio e de sindicatos, culminando na institucionalizao atravs de Conselhos. Na rea da sade, foi legalizada pela Lei 8142/90. O objetivo deste estudo conhecer a prtica do controle social exercida em Conselhos de Unidades e sua influncia nas polticas de sade do municpio de Campo Grande, MS. Foram feitos cinco estudos de caso, tendo como fonte principal as atas de reunies e como referencial de anlise um documento do Ilpes/Claps (1975). Os Conselhos organizam-se em plenrio, com coordenador, secretrio, composio hoje paritria, representatividade reduzida e periodicidade mensal. O processo decisrio contempla principalmente elementos tcnico-administrativos e tcnico-operacionais. No perodo 1998-2002, o controle social fortaleceu-se por encaminhamentos mais concretos, mas a capacidade de deliberao precisa ser fortalecida por uma capacitao que inclua elementos tcnicos, polticos e administrativos, representatividade, fortalecimento da cidadania, divulgao intensa das atividades dos Conselhos, inclusive na mdia, maior mobilizao social e articulao entre os vrios Conselhos e instncias municipais que fazem interface com o setor de sade.

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A AIDS foi um evento marcante tanto por sua capacidade devastadora como pela forma como estimulou a solidariedade e a mobilizao da sociedade na defesa dos direitos de pessoas vivendo e convivendo com HIV/AIDS. De iniciativas para dar dignidade na morte, as ONG/AIDS passaram por mudanas estruturais para responder s demandas da epidemia. Este estudo descreve a trajetria da ONG/AIDS Casa de Assistência Filadlfia com relao evoluo da epidemia de AIDS ressaltando o desenvolvimento organizacional. Utilizou-se uma metodologia qualitativa com estudo de caso, sendo os dados colhidos por meio de anlise documental e entrevistas semi-estruturadas com informantes-chave referidos pela organizao. A anlise dos dados baseou-se nas proposies tericas de desenvolvimento organizacional e mostra como a organizao saiu da fase pioneira marcada pela improvisao, se expandiu, indo para uma fase de regulamentao at chegar fase de flexibilizao e inovao com a diversificao dos projetos. O estudo aponta para a importncia do desenvolvimento organizacional como elemento essencial na formao de organizaes saudveis e geis na resposta s suas demandas.

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Sendo as necessidades de sade mais amplas que os recursos disponveis, escolhas tm de ser feitas. Disto resulta ser preciso que se estabeleam limites, critrios e parmetros para priorizar o que vai ser ofertado e a quem os servios e os cuidados de sade sero oferecidos. Discute-se alternativas ticas para a priorizao e racionamento de cuidados de sade, enfocando os princpios da eqidade e da utilidade social.

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OBJETIVOS: Comparar as caractersticas demogrficas e as percepes da capacidade para o trabalho, fadiga e condies de trabalho entre trabalhadores de indstrias txteis que estejam em diferentes estgios de responsabilidade social empresarial (RSE). MTODOS: Em estudo transversal, 126 trabalhadores de trs empresas e cinco fbricas responderam a questionrio de caracterizao demogrfica, condies e estilos de vida, a autoavaliaes sobre fadiga, condies de trabalho e capacidade para o trabalho. As empresas foram classificadas em dois grupos de pontuao de indicadores de RSE (o grupo um de menor pontuao e o grupo dois de maior pontuao), com base nas respostas dadas em questionrio especfico. RESULTADOS: No foram encontradas diferenas (p > 0,05) nos resultados de capacidade para o trabalho, fadiga e na maior parte dos dados demogrficos obtidos entre os trabalhadores dos dois grupos. As melhores condies de trabalho, no grupo de maior pontuao (p = 0,008), deveram-se principalmente ao fornecimento de refeies nas fbricas. CONCLUSES: O desenvolvimento e a implementao de projetos de RSE no implicam, necessariamente, em melhores condies de trabalho ou em percepes dos trabalhadores de menor fadiga ou maior capacidade para o trabalho, em relao a empresas que no dispem desses projetos. Por tratar-se de estudo transversal com populao reduzida e como a capacidade para o trabalho pode diminuir com o envelhecimento do trabalhador novos estudos, preferencialmente longitudinais, devero ser realizados, com populaes maiores.

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Este trabalho apresenta, a partir de histrias de vida, caractersticas do processo de "encontro transformador" entre dois moradores de rua e uma professora, que foi "ponto de apoio" positivo em suas vidas. O "encontro transformador" interao entre os seres humanos que possibilita a transformao dos envolvidos, no sentido de despertar suas potencialidades, a retomada do sentido da vida, promovendo-lhes a resilincia, que a capacidade humana de fazer frente s adversidades da vida, super-las e sair delas fortalecidos e, inclusive, transformados. O estudo longitudinal realizado envolveu o resgate de histrias de vida, atravs de entrevistas abertas, fotografias, registros em Dirio de Campo e desenhos feitos pelos sujeitos de observao. Na interpretao dos dados contemplou-se o emprego de conceitos de determinadas teorias de: Psicologia, Geografia, Sociologia, Direito, Cincias da Educao, Complexidade e Sistmica, em dilogo entre diferentes disciplinas. A anlise do fenmeno - em que o morar na rua surgiu como situao existencial excludente - revelou nova configurao nas psiques dos moradores de rua, em movimento de transformao. No fenmeno observado - complexo - desvelou-se a dificuldade dos moradores de rua estudados de se manterem no processo resiliente sem o apoio efetivo da Sociedade Civil e do Estado, a partir de polticas pblicas voltadas para esse tipo de populao. Conclui-se pela importncia dos resultados deste trabalho como contribuio para a ampliao de processos de formao, no s de profissionais que atuam com moradores de rua como de integrantes da sociedade em geral, norteados por uma viso solidria de busca de cidadania para todos.

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Este trabalho problematiza, a partir de uma perspectiva scio-histrica, formas de enfrentamento violncia a que esto submetidos adolescentes e jovens de grupos populares urbanos no Brasil. Considera-se a violncia como um fenmeno complexo de grande relevncia para diversas instncias sociais. A vulnerabilidade daqueles adolescentes e jovens, expressa por inmeros ndices relacionados violncia, tem alcanado patamares alarmantes no nosso pas, num contexto de polticas pblicas que so, em grande parte, insuficientes, fragmentadas e/ou inadequadas. Assim, apresenta-se o relato e a anlise de uma interveno social calcada na educao e na defesa dos direitos decorrentes da cidadania, para adolescentes e jovens vulnerveis socialmente, tomando-se como referncia uma regio composta por bairros pobres e carentes de infra-estrutura social numa cidade mdia do interior do estado de So Paulo. Trabalhou-se em diferentes projetos com aes pautadas na abordagem interdisciplinar, por meio de trs eixos bases: Violncia Escolar; Violncia Urbana; e Violao de Direitos e Comunidade. Os resultados alcanados refletem elaboraes coletivas acerca das aes destinadas aos jovens de grupos populares urbanos e suas alternativas, buscando produzir estratgias de enfrentamento dessas questes em espaos pblicos, desde a instituio escolar historicamente constituda para essa populao, assim como as instituies mais recentes que respondem lgica contraditria e complexa da assistência ao direito. Cria-se, portanto, subsdios para polticas pblicas cujo impacto se d na direo de promover a diminuio da desigualdade, da discriminao e da violncia a que est sujeita a maioria dos adolescentes e jovens no Brasil.

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O propsito deste artigo apresentar uma discusso sobre a integralidade como um paradigma, uma ideia-referncia, do campo de conhecimento da Sade Pblica. Para isso apresentamos a explorao emprica dos elementos discursivos coletados numa rede de proteo social voltada ao adolescente dos quais deriva parte importante da prtica de agentes de sade. As experincias colhidas em campo a partir da ao dos articuladores da Poltica Municipal de Ateno Criana e ao Adolescente, no Municpio de Suzano-SP, foram analisadas sob o ponto de vista de Gilles Lipovetsky. Essa anlise situou a integralidade como ideia-referncia proposta pelo campo de conhecimento da sade pblica, que questiona e provoca mudanas nas prticas mdicas e de sade inseridas na sociedade contempornea, sobretudo no que se refere ateno psicossocial.

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Riscos e controvrsias na construo social do conceito de alimento saudvel so discutidos, tendo a soja como objeto de estudo. Estudos dos impactos da soja sobre a sade e da sojicultura sobre o meio socioambiental foram revisados para analisar as controvrsias cientficas da pesquisa na rea de soja e sade humana, bem como seu contexto poltico e as repercusses socioambientais da sojicultura. Com base na Sociologia do Conhecimento Cientfico e na Sociologia Ambiental, argumenta-se que a fronteira entre o alimento saudvel e o de risco tnue e vulnervel a diferentes influncias construdas reflexivamente. Destaca-se a importncia de ampliar o conceito de alimento saudvel para o de alimentao saudvel, considerando sua dimenso cultural e socioambiental.