33 resultados para dulce de leche
Resumo:
OBJECTIVE: The aim of this study was to evaluate the role of angiotensin I, II and 1-7 on left ventricular hypertrophy of Wistar and spontaneously hypertensive rats submitted to sinoaortic denervation. METHODS: Ten weeks after sinoaortic denervation, hemodynamic and morphofunctional parameters were analyzed, and the left ventricle was dissected for biochemical analyses. RESULTS: Hypertensive groups (controls and denervated) showed an increase on mean blood pressure compared with normotensive ones (controls and denervated). Blood pressure variability was higher in denervated groups than in their respective controls. Left ventricular mass and collagen content were increased in the normotensive denervated and in both spontaneously hypertensive groups compared with Wistar controls. Both hypertensive groups presented a higher concentration of angiotensin II than Wistar controls, whereas angiotensin 1-7 concentration was decreased in the hypertensive denervated group in relation to the Wistar groups. There was no difference in angiotensin I concentration among groups. CONCLUSION: Our results suggest that not only blood pressure variability and reduced baroreflex sensitivity but also elevated levels of angiotensin II and a reduced concentration of angiotensin 1-7 may contribute to the development of left ventricular hypertrophy. These data indicate that baroreflex dysfunction associated with changes in the renin angiotensin system may be predictive factors of left ventricular hypertrophy and cardiac failure.
Resumo:
Este artigo, que tem como referência a teoria crítica, relata o resultado de uma pesquisa sobre atitudes em relação à educação inclusiva, realizada com doze professoras do 5º ano do ensino fundamental; dentre elas, seis tinham experiência de ter em sala de aula alunos com deficiência, e seis não tinham. A análise qualitativa dos dados decorrentes do levantamento realizado em seis escolas da rede municipal de Campo Grande (MS) demonstrou que, de modo geral, as professoras foram favoráveis à educação inclusiva. Contudo, ficou evidente a expressão de atitudes preconceituosas veladas ou explícitas no âmbito escolar. A formação para experiência com quem é "diferente" ainda encontra barreiras por conta do preconceito e da discriminação presentes nesta sociedade que tem como lógica uma "inclusão marginal". Em suas manifestações, apontaram dificuldades de trabalhar com alunos com deficiência intelectual severa; assinalaram que a responsabilidade de trabalhar sob a predominância da educação centrada no desempenho, com foco na inserção das pessoas no mercado de trabalho, gerava um "sentimento de impotência". Diante das contradições existentes, a educação inclusiva não deixa de evidenciar a presença das injustiças que ainda se apresentam no processo educativo. Apesar disso, foram indicados vários elementos favoráveis a essa forma de educação, que não é dissociada de movimentos sociais mais amplos.
Resumo:
This paper describes an experiment to teach the principles of gas chromatography exploring the boiling points and polarities to explain the elution order of a series of alcohols, benzene and n-propanone, as well as to teach the response factor concept and the internal standard addition method. Retention times and response factors are used for qualitative identification and quantitative analysis of a hypothetical contamination source in a simulated water sample. The internal standard n-propanol is further used for quantification of benzene and n-butanol in the water sample. This experiment has been taught in the instrumental analysis course offered to chemistry and oceanography students.
Resumo:
OBJETIVO: Avaliar a efetividade de programa governamental de suplementação alimentar no ganho ponderal de crianças. MÉTODOS: Estudo de coorte com dados secundários de 25.433 crianças de baixa renda com idade entre seis e 24 meses que ingressaram em programa de distribuição de leite fortificado Projeto Vivaleite, realizado no Estado de São Paulo de 2003 a 2008. O ganho ponderal foi medido por meio dos valores de escores z de peso para idade, calculados pelo padrão da Organização Mundial da Saúde (2007), obtidos, na rotina do programa, ao ingressar e a cada quatro meses durante a permanência. As crianças foram divididas em três grupos de escore z ao entrar: sem comprometimento de peso (z > -1); risco de baixo peso (-2 < z < -1) e baixo peso (z < -2). Utilizou-se regressão linear multinível (modelo misto), permitindo a comparação, em cada idade, das médias ajustadas do escore z dos ingressantes e participantes há pelo menos quatro meses, ajustadas para correlação entre medidas repetidas. RESULTADOS: Verificou-se efeito positivo do programa no ganho de peso das crianças, variando em função do estado nutricional ao ingressar; para as que entraram sem comprometimento de peso, o ganho médio ajustado foi 0,183 escore z;entre as que entraram com risco de baixo peso, foi 0,566; e entre as ingressantes com baixo peso, foi 1,005 escore z. CONCLUSÕES: O programa é efetivo para o ganho ponderal de crianças menores de dois anos, com efeito mais pronunciado entre as crianças que entram no programa em condições menos favoráveis de peso.
Resumo:
OBJETIVO: Analisar a associação do sobrepeso e da obesidade com o aleitamento materno e a alimentação complementar em pré-escolares. MÉTODOS: Estudo transversal envolvendo 566 crianças matriculadas em escolas particulares no município de São Paulo, SP, 2004-2005. A variável dependente foi sobrepeso e obesidade. Para a classificação do estado nutricional das crianças foram utilizadas as curvas de percentis do Índice de Massa Corporal para idade, classificando como sobrepeso valores e"P85 e
Resumo:
OBJETIVO: Analisar a associação entre inatividade física no lazer de adultos com fatores sociodemográficos e indicadores de risco e proteção para doenças crônicas. MÉTODOS: Estudo transversal com indivíduos com idade de 18 anos e superior (n=1996). Foram utilizados dados obtidos do Sistema Municipal de Monitoramento de Fatores de Risco para Doenças Crônicas Não Transmissíveis, por meio de entrevistas telefônicas, em Florianópolis, SC, 2005. Analisaram-se fatores sociodemográficos e comportamentais de proteção e de risco. Os resultados das análises de regressão múltipla para associação entre inatividade física no lazer e variáveis independentes foram expressos por razões de prevalência. RESULTADOS: A prevalência da inatividade física no lazer foi de 54,6% (47,3% homens, 61,4% mulheres). Após análise ajustada, entre os homens, maior probabilidade de inatividade física no lazer foi associada ao aumento da faixa etária, à diminuição do nível de escolaridade e ao fato de trabalharem; menor probabilidade de inatividade física no lazer foi associada ao consumo abusivo de bebida alcoólica, independentemente da faixa etária, nível de escolaridade e trabalho. Entre as mulheres, maior probabilidade de inatividade foi observada entre as que relataram nível de escolaridade inferior a 12 anos de estudo e que trabalhavam. Análises ajustadas pelo nível de escolaridade e trabalho mostraram maior probabilidade de inatividade física no lazer para mulheres que relataram consumo de frutas e hortaliças com freqüência inferior a cinco vezes por dia e consumo de leite integral. CONCLUSÕES: Os fatores associados à inatividade física no lazer apresentaram perfil diferente entre homens e mulheres. Para mulheres, a inatividade física se associou a comportamentos de risco para doenças crônicas, em especial aos hábitos alimentares, e para os homens, se associaram a fatores sociodemográficos.
Resumo:
OBJETIVO: Avaliar qualitativamente a composição das lancheiras de crianças do segundo ao quinto ano do ensino fundamental de escolas privadas de São Paulo. MÉTODOS: O delineamento do estudo foi transversal e a coleta de dados foi realizada em cinco unidades de uma rede particular de ensino, localizadas em regiões distintas da Grande São Paulo. A observação dos lanches ocorreu em três dias não consecutivos do ano de 2008 para cada criança. A amostra foi constituída pela totalidade de crianças do segundo ao quinto ano do ensino fundamental (n=501). Os alunos foram categorizados segundo a presença ou não de cada um dos grupos de alimentos nas lancheiras em pelo menos um dos três dias de observação. RESULTADOS: Dentre as crianças estudadas, 82% trouxeram cereais; 67% sucos artificiais e outras bebidas; 65% leite e alimentos lácteos; 51% bolo, bolacha e barra de cereais recheados e/ou com cobertura e 35% embutidos, em pelo menos uma dia de coleta. A frequência de frutas e sucos naturais foi de 33%, e de verduras e legumes foi de 4%. Meninas levaram para a escola com mais frequência frutas e hortaliças (p<0,05). Alunos maiores deixaram de levar lanche à escola mais frequentemente do que os menores nos três dias de observação (11 e 4%, respectivamente; p<0,05). CONCLUSÕES: A composição das lancheiras dos escolares, apesar de alguns aspectos positivos, mostrou-se inadequada. Houve excesso de alimentos industrializados, geralmente ricos em açúcares, gorduras e sódio e baixa presença de frutas, verduras e legumes.
Resumo:
Introducción. La leche humana es el primer alimento escogido para alimentar a los recién nacidos (RN), especialmente a los prematuros (RNPT y a los de peso muy bajo (RNMBP). Cuando esta leche no está disponible, deben ser recetadas fórmulas especializadas, que promuevan un crecimiento y desarrollo adecuados. El uso de los hidrolizados proteicos (HP) en la UTI neonatal ha sido promovido, debido al riesgo potencial que los RNPT/MBP presentan, por la inmadurez gastrointestinal, problemas de absorción e intolerancia alimentaria. Sin embargo, tales formulaciones no fueran elaboradas para atender las necessidades específicas de estos niños, y pueden, cuando son utilizadas, ocasionar un déficit nutricional. Objetivo. Comparar la progresión de la nutrición enteral (NE) (a través de la oferta de volumen, calorías y proteínas), la evolución ponderal, y las complicaciones clínicas entre recién nacidos de peso muy bajo (RNPMB) alimentados con fórmula para prematuros (FP) e hidrolizado proteico (HP) en la UTI neonatal. Casuística y métodos. Fueran estudiados dos grupos de RNPMB: grupo 1:13RNPMB con edad gestacional media de nacimiento de 30 semanas, peso medio de nacimiento de 1 167 gramos, que recibieron FP. Grupo 2:8 RN con edad gestacional media de nacimiento de 29 semanas, peso medio de nacimiento de 1 141 gramos, alimentados con HP. Las ofertas de volumen, la de calorías y la de proteínas fueran diariamente calculadas para todos los niños en ambos grupos. La nutrición parenteral (NP) que complementaría a la terapia nutricional en las primeras semanas, también fue calculada. Los RNMBP fueron pesados diariamente, por la mañana, en balanza digital (escala de 10 g) debidamente calibrada. El peso medio diario fue calculado hasta el dia 15 de vida. Fueron construidas curvas de crescimento, a través del polinomio de segundo grado para ambos grupos. Para el análisis estadístico se utilizó el test de medias. Resultados. ) La oferta media de volumen, calorías y proteínas fue mayos en la primera semana en el grupo 2, pero de una forma no significativa (p=0.38; 0.34 y 0.05, respectivamente). En las semanas subsequentes, no hubo diferencias significativas en la progresión de NE entre los grupos. No fueron observadas complicaciones clínicas, sólo ocurrieron dos casos de distensión abdominal en el grupo 1, pero no fueron caracterizados como enterocolitis necrosante (ECN). No hubo diferencias estadísticas relacionadas con el aumento de peso entre los dos grupos durante el periodo de estudio; sin embargo, el grupo 1 presentó una tendencia de mejor evolución. conclusión. La prograsión de la NE fue semejante con la utilización de los dos tipos de fórmulas, no feron encontradas diferencias en el aumento de peso de los grupos, y no hubo complicaciones clínicas en ninguno de ellos. No hubo ventajas en el uso del HP en la UTI neonatal; por tanto, no está indicado para RNPMB, sin disfunción intestinal, debido a que su composición nutricional no prevé las necesidades de este grupo de niños
Resumo:
Evidence demonstrates that sympathetic nervous system (SNS) activation causes osteopenia via beta(2)-adrenoceptor (beta(2)-AR) signaling. Here we show that female mice with chronic sympathetic hyperactivity owing to double knockout of adrenoceptors that negatively regulate norepinephrine release, alpha(2A)-AR and alpha(2C)-AR(alpha(2A)/alpha(2C)-ARKO), present an unexpected and generalized phenotype of high bone mass with decreased bone resorption and increased formation. In alpha(2A)/alpha(2C)-ARKO versus wild-type (WT) mice, micro-computed tomographic (mu CT) analysis showed increased, better connected, and more plate-shaped trabeculae in the femur and vertebra and increased cortical thickness in the vertebra, whereas biomechanical analysis showed increased tibial and femoral strength. Tibial mRNA expression of tartrate-resistant acid phosphatase (TRACP) and receptor activator of NF-kappa B (RANK), which are osteoclast-related factors, was lower in knockout (KO) mice. Plasma leptin and brain mRNA levels of cocaine amphetamine-regulated transcript (CART), which are factors that centrally affect bone turnover, and serum levels of estradiol were similar between mice strains. Tibial beta(2)-AR mRNA expression also was similar in KO and WT littermates, whereas alpha(2A)-, alpha(2B)- and alpha(2C)-AR mRNAs were detected in the tibia of WT mice and in osteoblast-like MC3T3-E1 cells. By immunohistochemistry, we detected alpha(2A)-, alpha(2B)-, alpha(2C)- and beta(2)-ARs in osteoblasts, osteoclasts, and chondrocytes of 18.5-day-old mouse fetuses and 35-day-old mice. Finally, we showed that isolated osteoclasts in culture are responsive to the selective alpha(2)-AR agonist clonidine and to the nonspecific alpha-AR antagonist phentolamine. These findings suggest that beta(2)-AR is not the single adrenoceptor involved in bone turnover regulation and show that alpha(2)-AR signaling also may mediate the SNS actions in the skeleton. (c) 2011 American Society for Bone and Mineral Research.
Resumo:
Previous studies show that exercise training and caloric restriction improve cardiac function in obesity. However, the molecular mechanisms underlying this effect on cardiac function remain unknown. Thus, we studied the effect of exercise training and/or caloric restriction on cardiac function and Ca(2+) handling protein expression in obese rats. To accomplish this goal, male rats fed with a high-fat and sucrose diet for 25 weeks were randomly assigned into 4 groups: high-fat and sucrose diet, high-fat and sucrose diet and exercise training, caloric restriction, and exercise training and caloric restriction. An additional lean group was studied. The study was conducted for 10 weeks. Cardiac function was evaluated by echocardiography and Ca(2+) handling protein expression by Western blotting. Our results showed that visceral fat mass, circulating leptin, epinephrine, and norepinephrine levels were higher in rats on the high-fat and sucrose diet compared with the lean rats. Cardiac nitrate levels, reduced/oxidized glutathione, left ventricular fractional shortening, and protein expression of phosphorylated Ser(2808)-ryanodine receptor and Thr(17-)phospholamban were lower in rats on the high-fat and sucrose diet compared with lean rats. Exercise training and/or caloric restriction prevented increases in visceral fat mass, circulating leptin, epinephrine, and norepinephrine levels and prevented reduction in cardiac nitrate levels and reduced: oxidized glutathione ratio. Exercise training and/or caloric restriction prevented reduction in left ventricular fractional shortening and in phosphorylation of the Ser(2808)-ryanodine receptor and Thr(17)-phospholamban. These findings show that exercise training and/or caloric restriction prevent cardiac dysfunction in high-fat and sucrose diet rats, which seems to be attributed to decreased circulating neurohormone levels. In addition, this nonpharmacological paradigm prevents a reduction in the Ser(2808)-ryanodine receptor and Thr(17-)phospholamban phosphorylation and redox status. (Hypertension. 2010;56:629-635.)
Resumo:
Exercise training (ET) is a coadjuvant therapy in preventive cardiology. It delays cardiac dysfunction and exercise intolerance in heart failure (HF); however, the molecular mechanisms underlying its cardioprotection are poorly understood. We tested the hypothesis that ET would prevent Ca2+ handling abnormalities and ventricular dysfunction in sympathetic hyperactivity-induced HF mice. A cohort of male wildtype (WT) and congenic (alpha 2A/alpha 2C)-adrenoceptor knockout ((alpha 2A/alpha 2C)ARKO) mice with C57BL6/J genetic background (3-5 mo of age) were randomly assigned into untrained and exercise-trained groups. ET consisted of 8-wk swimming session, 60 min, 5 days/wk. Fractional shortening (FS) was assessed by two-dimensional guided M-mode echocardiography. The protein expression of ryanodine receptor (RyR), phospho-Ser(2809)-RyR, sarcoplasmic reticulum Ca2+ ATPase (SERCA2), Na+/Ca2+ exchanger (NCX), phospholamban (PLN), phospho-Ser(16)-PLN, and phospho-Thr(17)-PLN were analyzed by Western blotting. At 3 mo of age, no significant difference in FS and exercise tolerance was observed between WT and (alpha 2A/alpha 2C)ARKO mice. At 5 mo, when cardiac dysfunction is associated with lung edema and increased plasma norepinephrine levels, (alpha 2A/alpha 2C)ARKO mice presented reduced FS paralleled by decreased SERCA2 (26%) and NCX (34%). Conversely, (alpha 2A/alpha 2C)ARKO mice displayed increased phospho-Ser(16)-PLN (76%) and phospho-Ser(2809)-RyR (49%). ET in (alpha 2A/alpha 2C)ARKO mice prevented exercise intolerance, ventricular dysfunction, and decreased plasma norepinephrine. ET significantly increased the expression of SERCA2 (58%) and phospho-Ser(16)-PLN (30%) while it restored the expression of phospho-Ser(2809)-RyR to WT levels. Collectively, we provide evidence that improved net balance of Ca2+ handling proteins paralleled by a decreased sympathetic activity on ET are, at least in part, compensatory mechanisms against deteriorating ventricular function in HF.
Resumo:
This study determined which peripheral variables would better predict the rating of perceived exertion (RPE) and time to exhaustion (TE) during exercise at different intensities. Ten men performed exercises at first lactate threshold (LT1), second lactate threshold (LT2), 50% of the distance from LT1 to LT2 (TT(50%)), and 25% of the distance from LT2 to maximal power output (TW(25%)). Lactate, catecholamines, potassium, pH, glucose, (V) over dotO(2), VE, HR, respiratory rate (RR) and RPE were measured and plotted against the exercise duration for the slope calculation. Glucose, dopamine, and noradrenaline predicted RPE in TT(50%) (88%), LT2 (64%), and TW(25%) (77%), but no variable predicted RPE in LT1. RPE (55%), RPE+HR (86%), and RPE+RR (92% and 55%) predicted TE in LT1, TT(50%), LT2, and TW(25%), respectively. At intensities from TT(50%) to TW(25%), variables associated with brain activity seem to explain most of the RPE slope, and RPE (+HR and+RR) seems to predict the TE.
Resumo:
The purpose of this study was to investigate the effects of a short-term low-or high-carbohydrate (CHO) diet consumed after exercise on sympathetic nervous system activity. Twelve healthy males underwent a progressive incremental test; a control measurement of plasma catecholamines and heart rate variability (HRV); an exercise protocol to reduce endogenous CHO stores; a low-or high-CHO diet (counterbalanced order) consumed for 2 days, beginning immediately after the exercise protocol; and a second resting plasma catecholamine and HRV measurement. The exercise and diet protocols and the second round of measurements were performed again after a 1-week washout period. The mean (+/- SD) values of the standard deviation of R-R intervals were similar between conditions (control, 899.0 +/- 146.1 ms; low-CHO diet, 876.8 +/- 115.8 ms; and high-CHO diet, 878.7 +/- 127.7 ms). The absolute high-and low-frequency (HF and LF, respectively) densities of the HRV power spectrum were also not different between conditions. However, normalized HF and LF (i.e., relative to the total power spectrum) were lower and higher, respectively, in the low-CHO diet than in the control diet (mean +/- SD, 17 +/- 9 normalized units (NU) and 83 +/- 9 NU vs. 27 +/- 11 NU and 73 +/- 17 NU, respectively; p < 0.05). The LF/HF ratio was higher with the low-CHO diet than with the control diet (mean +/- SD, 7.2 +/- 6.2 and 4.2 +/- 3.2, respectively; p < 0.05). The mean values of plasma catecholamines were not different between diets. These results suggest that the autonomic control of the heart rate was modified after a short-term low-CHO diet, but plasma catecholamine levels were not altered.
Resumo:
The aim of this study was to determine if the carbohydrate (CHO) availability alters the rate of increase in the rating of perceived exertion (RPE) during high intensity exercise and whether this would be associated with physiological changes. Six males performed high intensity exercise after 48 h of controlled, high CHO (80%) and low CHO (10%) diets. Time to exhaustion was lower in the low compared to high CHO diet. The rate of increase in RPE was greater and the VO(2) slow component was lower in the low CHO diet than in the control. There was no significant condition effect for cortisol, insulin, pH, plasma glucose, potassium, or lactate concentrations. Multiple linear regression indicated that the total amplitude of VO(2) and perceived muscle strain accounted for the greatest variance in the rate of increase in RPE. These results suggest that cardiorespiratory variables and muscle strain are important afferent signals from the periphery for the RPE calculations.
Resumo:
Autologous hematopoietic stem cell transplantation (HSCT) has proved efficient to treat hematological malignancies. However, some patients fail to mobilize HSCs. It is known that the microenvironment may undergo damage after allogeneic HSCT. However little is known about how chemotherapy and growth factors contribute to this damage. We studied the stromal layer formation(SLF) and velocity before and after HSC mobilization, through long-term bone marrow culture from 22 patients and 10 healthy donors. Patients` SLF was similar at pre- (12/22)and post-mobilization (9/20), however for controls this occurred more at pre- mobilization (9/10; p=0.03). SLF velocity was higher at pre than post-mobilization in both groups. Leukemias and multiple myeloma showed faster growth of SLF than lymphomas at post-mobilization, the latter being similar to controls. These findings could be explained by less uncommitted HSC in controls than patients at post-mobilization. Control HSCs may migrate more in response to mobilization, resulting in a reduced population by those cells.