6 resultados para exploitation sexuelle à des fins commerciales
em Universidad de Alicante
Resumo:
Cette étude qui relève du domaine de la traduction philosophique (lato sensu) a pour objet deux versions de la Logique de Dumarsais ([1769]1797) éditées en Espagne (1800). Nous montrons que ces deux Lógicas, oeuvres de deux traducteurs différents, qui eurent chacun des fins également différentes, comme le prouvent le contexte bibliographique et les métatextes respectifs, manifestent la présence d’une terminologie espagnole divergente pour les termes clé de la théorie de la connaissance que l’auteur français exposa dans les pages initiales de sa Logique. La première de ces traductions, qui attribue à la logique un rôle d’introduction aux sciences, choisit des termes systématiquement calqués sur ceux de Dumarsais tandis que J. M. Alea (1781-1826) argumente l’emploi d’une terminologie spécifique, non concordante avec celle du texte source. Ces infidélités terminologiques (et in fine idéologiques) de J. M. Alea peuvent s’expliquer par le désir de ce traducteur de mettre à jour une théorie de la connaissance qu’il voudra rendre conforme à celle de Condillac.
Resumo:
This article is the English version of “Traducción y terminología. A propósito de dos versiones al español de la Logique (Madrid, 1800) de Dumarsais” by Brigitte Lépinette. It was not published on the print version of MonTI for reasons of space. The online version of MonTI does not suffer from these limitations, and this is our way of promoting plurilingualism.
Resumo:
L’estudi de la neologia és indestriable de l’estudi del canvi lingüístic i, doncs, de la diacronia. Ens proposem ací descriure el procés de canvi semàntic que va experimentar el verb esmar, forma patrimonial del llatí *adaestimare, paral·lela del cultisme estimar. Aquesta recerca es fonamenta en l’aprofitament dels corpus textuals i altres materials despullats manualment. Sobre aquests materials, s’ha assajat l’anàlisi de la subjectivació i de les inferències que proposa la teoria de la inferència invitada del canvi semàntic (= TIICS).
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Les sols argileux restent dominants dans la région de Tessala (Sidi Bel Abbes) connue pour son relief érodé et accidenté où les pentes supérieures à 12% dominent. L’utilisation encore traditionnelle et irréfléchie de ces types de sols contribue à l’accélération des phénomènes d’érosion et de dessèchement agissant directement sur la végétation. Une connaissance des principales propriétés de ces sols permettra de maîtriser leurs caractéristiques physiques sources de contraintes dans leur exploitation et mise en valeur. Une maîtrise de ces éléments permettrait d’identifier des zones homo-écologiques. Il sera alors possible de travailler sur des unités physico-écologiques de mise en valeur et d’exploitation intégrée des différents types de sols. La végétation et les paramètres physiques analysés permettront de confirmer ou d’infirmer les unités de gestion préalablement déterminées. La superposition des ces zones climatique, biologique et édaphique dégagera des entités de mise en valeur claires. Une proposition d’occupation des sols selon leurs potentialités axées sur des techniques d’amélioration des caractéristiques qui constituent des entraves.
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Estudi de l’evolució semàntica de enze, enza i de les unitats fraseològiques en què participa, des de les primeres atestacions escrites fins als usos contemporanis en català. S’hi té en compte l’evolució dels altres derivats romànics del llatí INDEX, -ICIS. S’hi aplica una anàlisi d’orientació cognitiva i es fonamenta l’estudi en l’aprofitament de corpora textuals (antics i contemporanis), dins dels quals hi ha l’obra literària i gramatical d’Enric Valor.
Resumo:
A criação de espaços territoriais especialmente protegidos é uma estratégia utilizada pelo homem desde a antiguidade, objetivando a reserva de áreas com características naturais necessárias à manutenção ou à reprodução cultural de populações humanas específicas, regulando e limitando o acesso e a apropriação de certos recursos e/ou reservando-os para usos ou futuros. Os processos de criação dessas “áreas especialmente protegidas” foram contudo intensificados, no final do século XX, com a percepção da finitude dos recursos naturais, e acelerados pelo florescimento e a consolidação do capitalismo, agora “globalizado”. Quando tais processos, são orientados por interesses diversos de grupos sociais hegemônicos, são comuns não só a desestruturação do modo de vida dos usuários dos recursos naturais tradicionalmente relacionados aos “territórios especiais”, como também a expulsão de grupos não-hegemônicos neles já instalados, sempre que suas práticas culturais sejam consideradas como incompatíveis com os fins e os objetivos da área que se pretende proteger. Entre os tipos de área especialmente protegida estabelecidos pela legislação brasileira, encontram-se as Unidades de Conservação da Natureza (UC). Criadas por Lei com o objetivo de conservar a biodiversidade brasileira, as UC vem sendo palco de diversos conflitos ambientais envolvendo populações tradicionais em todos os biomas brasileiros, mas pode ser mais facilmente evidenciada na Amazônia, aonde a megabiodiversidade a proteger se sobrepõe a territórios ocupados por diversas etnias indígenas e outros povos tradicionais. Os conflitos são intensificados quando a categoria de manejo da UC criada restringe o acesso e altera os modos de apropriação e/ou dos usos tradicionais dos recursos naturais da área por parte dos residentes, inclusive impedindo a continuidade da permanência das populações no interior da UC, no caso o grupo das UC de Proteção Integral. À luz dos debates que vem sendo travados no campo da ecologia política, tais processos conflituosos estariam associados à desterritorialização dos grupos afetados pela criação da UC, nos quais o Estado brasileiro seria o responsável direto. Independentemente das diversas abordagens acadêmicas para o conceito de “território”, entende-se atualmente que a territorialização e a desterritorialização (com consequente reterritorialização) são processos interrelacionados e circularmente conectados, não podendo ser compreendidos separadamente. Assim, o objetivo do presente trabalho é contribuir para a compreensão desses processos de des-re-terrritorialização, avaliando como alguns mecanismos previstos na Lei do Sistema Nacional das Unidades de Conservação para o reassentamento das populações anteriormente residentes vem sendo aplicados, no sentido de promover processos de reterritorialização. As reflexões apresentadas se dão a partir do caso dos ribeirinhos e colonos residentes na Estação Ecológica da Terra do Meio, Pará, Brasil. A partir da avaliação, são propostas alternativas para minimizar a situação de injustiça ambiental na qual se encontram esses atores sociais específicos.