5 resultados para Social Actors

em Universidad de Alicante


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La evolución del turismo residencial ha provocado cambios fundamentales en las regiones mediterráneas. Los estudiosos de este proceso han fijado su atención en los aspectos relacionados con la cultura material y la estructura social. Por eso, son mayoría las investigaciones que hacen hincapié en el análisis de las dinámicas urbanísticas, los perfiles socioeconómicos de los turistas y los protagonistas de los distintos tipos de movilidad residencial, los impactos ecológicos o los cambios en las estructuras demográficas. Reconociendo la necesidad y la importancia de estos trabajos, aquí se propone recuperar el valor central de la cultura no material como factor explicativo. A partir de la teoría política del discurso de E. Laclau, se identifican y analizan las características de las principales posiciones ideológicas que actualmente compiten por conseguir una posición de hegemonía en el sistema turístico-residencial que se articula en las sociedades mediterráneas. El trabajo de campo realizado a través de la a licación de 37 entrevistas en profundidad y 6 grupos de discusión permite reconocer qué actores sociales se asocian a las posiciones más enconadas y cuál es la lógica de actuación de cada una.

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Las desigualdades sociales en salud se reflejan también en la segregación espacial de barrios que concentran desventajas estructurales generando entornos poco saludables. Este estudio describe las acciones y estrategias desarrolladas, dentro de un proceso de intervención socio-comunitaria en salud, para mejorar el entorno de un barrio desfavorecido y la percepción vecinal de las transformaciones vividas. Metodología: Se construye un estudio de caso a partir de entrevistas semiestructuradas a informantes clave. Resultado: los informantes reconocen la transformación del entorno en aspectos urbanísticos, ambientales y sociales y la importancia de su participación en ello. La apertura de nuevos comercios o la disminución de la criminalidad son indicadores objetivos de esta mejora. Conclusión: Las intervenciones de promoción de salud para mejorar el entorno deben considerar su multidimensionalidad y, por tanto, su abordaje multisectorial a través de metodologías participativas que involucren a los diversos actores sociales.

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The aim of this research paper is to analyse the key political posters made for the campaigns of Irish political party Fianna Fáil framed in the Celtic Tiger (1997-2008) and post-Celtic Tiger years (2009-2012). I will then focus on the four posters of the candidate in the elections that took place in 1997, 2002, 2007 and 2011 with the intention of observing first how the leader is represented, and later on pinpointing the similarities and possible differences between each. This is important in order to observe the main linguistic and visual strategies used to persuade the audience to vote that party and to highlight the power of the politician. Critical discourse analysis tools will be helpful to identify the main discursive strategies employed to persuade the Irish population to vote in a certain direction. Van Leeuwen’s (2008) social actor theory will facilitate the understanding of how participants are represented in the corpus under analysis. Finally, the main tools of Kress and van Leeuwen’s visual grammar (2006) will be applied for the analysis of the images. The study reveals that politicians are represented in a consistently positive way, with status and formal appearance so that people are persuaded to vote for the party they represent because they trust them as political leaders. The study, thus, points out that the poster is a powerful tool used in election campaigns to highlight the power of political parties.

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A criação de espaços territoriais especialmente protegidos é uma estratégia utilizada pelo homem desde a antiguidade, objetivando a reserva de áreas com características naturais necessárias à manutenção ou à reprodução cultural de populações humanas específicas, regulando e limitando o acesso e a apropriação de certos recursos e/ou reservando-os para usos ou futuros. Os processos de criação dessas “áreas especialmente protegidas” foram contudo intensificados, no final do século XX, com a percepção da finitude dos recursos naturais, e acelerados pelo florescimento e a consolidação do capitalismo, agora “globalizado”. Quando tais processos, são orientados por interesses diversos de grupos sociais hegemônicos, são comuns não só a desestruturação do modo de vida dos usuários dos recursos naturais tradicionalmente relacionados aos “territórios especiais”, como também a expulsão de grupos não-hegemônicos neles já instalados, sempre que suas práticas culturais sejam consideradas como incompatíveis com os fins e os objetivos da área que se pretende proteger. Entre os tipos de área especialmente protegida estabelecidos pela legislação brasileira, encontram-se as Unidades de Conservação da Natureza (UC). Criadas por Lei com o objetivo de conservar a biodiversidade brasileira, as UC vem sendo palco de diversos conflitos ambientais envolvendo populações tradicionais em todos os biomas brasileiros, mas pode ser mais facilmente evidenciada na Amazônia, aonde a megabiodiversidade a proteger se sobrepõe a territórios ocupados por diversas etnias indígenas e outros povos tradicionais. Os conflitos são intensificados quando a categoria de manejo da UC criada restringe o acesso e altera os modos de apropriação e/ou dos usos tradicionais dos recursos naturais da área por parte dos residentes, inclusive impedindo a continuidade da permanência das populações no interior da UC, no caso o grupo das UC de Proteção Integral. À luz dos debates que vem sendo travados no campo da ecologia política, tais processos conflituosos estariam associados à desterritorialização dos grupos afetados pela criação da UC, nos quais o Estado brasileiro seria o responsável direto. Independentemente das diversas abordagens acadêmicas para o conceito de “território”, entende-se atualmente que a territorialização e a desterritorialização (com consequente reterritorialização) são processos interrelacionados e circularmente conectados, não podendo ser compreendidos separadamente. Assim, o objetivo do presente trabalho é contribuir para a compreensão desses processos de des-re-terrritorialização, avaliando como alguns mecanismos previstos na Lei do Sistema Nacional das Unidades de Conservação para o reassentamento das populações anteriormente residentes vem sendo aplicados, no sentido de promover processos de reterritorialização. As reflexões apresentadas se dão a partir do caso dos ribeirinhos e colonos residentes na Estação Ecológica da Terra do Meio, Pará, Brasil. A partir da avaliação, são propostas alternativas para minimizar a situação de injustiça ambiental na qual se encontram esses atores sociais específicos.

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En este artículo introductorio se desarrolla un breve resumen de la situación actual del campo de la Comunicación para el Desarrollo y el Cambio social en España, tanto en su vertiente práctica como académica. Este resumen sirve para contextualizar los diferentes artículos que componen el presente monográfico de Obets. En él recogemos una selección de 12 artículos, predominantemente dedicados a la descripción y análisis de los resultados de una serie de estudios de caso, cuyo objeto se sitúa con frecuencia tras la estela del 15M. Pero también se incluyen otros actores pertenecientes a la sociedad civil estructurada, como los que actúan en el ámbito educativo. Igualmente, se incluyen aportaciones desde escenarios latinoamericanos y estudios conceptuales y teóricos, como los que sirven de apertura y cierre del volumen.