5 resultados para Requalificação do edificado

em Universidad de Alicante


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O crescimento espraiado e periférico das cidades nos países dependentes, tal qual o Brasil, tem reproduzido um movimento de segregação socioespacial das classes de baixos rendimentos, as quais são relegadas a condições ambientais insalubres. Nos países centrais do capitalismo, sob formas distintas, se observa também desde os anos 1960 discussões com respeito à expansão urbana para áreas cada vez maiores, seja por fenômenos como o urban sprawl anglo-saxão, ou a urbanização difusa, dos países da Europa latina. Diante desse quadro, com a publicação do Livro Verde sobre o Ambiente Urbano, documento elaborado em 1990 pela Comissão das Comunidades Européias para fornecer subsídios à elaboração das políticas urbano-ambientais, tem se propagado a ideia de que a promoção de “cidades compactas” seria uma solução adequada para reverter o atual estágio de expansão urbana para novas áreas, aumentando as densidades demográficas em áreas infraestruturadas, sobretudo por meio da reabilitação de edificações e terrenos ociosos localizados nos centros tradicionais, os quais tem passado por processos de abandono, perda de população e deterioração física do patrimônio edificado. Tendo isso em vista, na presente comunicação temos por objetivo analisar como a temática ambiental tem se inserido no contexto das discussões sobre a requalificação de centros antigos com foco na promoção de habitações para as classes populares. Para tal realizamos revisão da literatura sobre o tema proposto bem como procuramos identificar os princípios que tem regido tais políticas com relação ao tema ambiental. A relevância do tema encontra-se na necessidade de buscar caminhos alternativos a política habitacional e urbana brasileira, a qual tem reproduzido um modelo predatório de reprodução do espaço urbano.

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Comunicación presentada en el XI Congreso Internacional de Expresión Gráfica Aplicada a la Edificación, APEGA 2012, Valencia, 29 noviemnre-1 diciembre 2012.

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El libro 70 años de Arquitectura en Albacete, 1936-2006 es el resultado del esfuerzo conjunto de un equipo de cinco arquitectos, de las instituciones que los han apoyado y ayudado y de todos los compañeros cuyo trabajo, guiado por el buen hacer, ha sido puesto a contribución de estas páginas. Viene a sumarse a la colección de publicaciones del Colegio Oficial de Arquitectos de Castilla La Mancha que pretenden ofrecer un panorama de la producción arquitectónica, en cada una de las provincias de esta comunidad autónoma, de los dos últimos tercios del siglo XX. La de Albacete (2010) ocupa una posición central después de la de Ciudad Real (RIVERO SERRANO, 2007) y de la de Guadalajara (AAVV, 2008). Con vocación de dar testimonio de la buena arquitectura que se construye en nuestra provincia, la información se ordena por periodos (tres: 1936-1956, 1957-1976 y 1977-2006) cuyo inicio lo determina el comienzo de la Guerra Civil española (1936), los intervalos los marcan las sucesivas leyes del suelo de nuestro país (1956 y 1976) y el cierre (2006) permite recoger los últimos proyectos cuyas obras están finalizadas. A su vez, cada periodo se organiza por décadas cuyo tratamiento cromático facilita la ubicación del lector dentro del grueso de la obra. 156 edificios comparecen en este libro documentados con planos (obtenidos en archivos públicos y privados o cedidos por sus autores), fotografías, ficha técnica, memoria y notas. Les acompañan sus planos de situación y los planos-guía de los municipios en donde se hallan. La confección de este libro responde al compromiso de los colegios de arquitectos con la ciudadanía de conocer y dar a conocer el patrimonio edificado en nuestra tierra, condición previa para su valoración y respeto. Y constituye una llamada a las administraciones para colaborar activamente en su conservación y protección.

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Este artículo continúa la investigación de una propuesta de innovación docente, parcialmente abordada en el último Congreso EGA bajo el planteamiento de un ‘viaje imaginario a la mente del diseñador´. Se pretende desarrollar mecanismos vinculados al pensamiento gráfico y fomentar un dibujo desinhibido, eficaz y de respuesta rápida como recurso característico de la ideación. Desde hace años la ideación protagoniza diferentes propuestas docentes en el ámbito académico de E.G.A. generalmente vinculadas al dibujo inespecífico. Intencionalmente, se trata aquí de revertir el proceso de ideación, de ponerse en la piel de quien diseñó un edificio y, a partir de lo edificado –referente directo– tratar de reconstruir los bosquejos de ideación que debieron realizarse para concebirlo y darle forma. En esta nueva investigación hemos confrontado los dibujos originales de los arquitectos –muchos inéditos– con dibujos de indudable atractivo e innegable desparpajo de estudiantes sobre dichos edificios, analizándolos dialécticamente para validar la pertinencia del enfoque pedagógico.

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Este trabalho tem o intuito de discutir como um imóvel tombado na cidade de Joinville/SC vem respondendo ao mundo das influências contemporâneas da espetacularização. A Casa Boehm, hoje uma loja de calçados no comércio, foi construída em 1927 e tombada em 2001, por meio do Processo de Tombamento PFCC n. 627/003, de 10 de abril de 2000, homologado pelo Decreto n. 3.461/2001, do Governador do Estado, na época, Esperidião Amin. O imóvel vem sofrendo alterações físicas, que afetam princípios de unidade, volumetria, padrões de estilo arquitetônico, o que faz com surjam debates a respeito dos seus valores estéticos. A depender do gosto dos locatários, especialmente no que se referee às cores externas, sem autorização, vislumbra-se a partir da opinião dos participantes do Conselho de Patrimônio da cidade - COMPHAAN, a espetacularização que este bem vem suportando em nome de uma sociedade de consumo, que apenas visa o lucro, apesar de inúmeros debates teóricos acerca da preservação. Desta forma, quando se pensa em restauração de um patrimônio cultural edificado, a preocupação imanente é com a sua imagem subjetiva/simbólica, e ainda, não menos importante, no que se refere às cores utilizadas nas pinturas das edificações. A metodologia utilizada é qualitativa, por meio de pesquisa bibliográfica, documentais no Arquivo Histórico de Joinville – AHJ e na Fundação Cultural de Joinville – FCJ e, etnográfica. A etnografia, com nuances interdisciplinares, foi realizada nestes mesmos Arquivos da cidade de Joinville, nos arredores do bem em questão e analisando algumas impressões obtidas nas reuniões do Conselho de Patrimônio da cidade – COMPHAAN. Este estudo é parte integrante da pesquisa para doutoramento em Ciências Humanas, na Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC. Parte-se da hipótese inicial de que as discussões que envolvem as cores em bens tombados têm se relacionado com a autenticidade e a integridade dos conjuntos nos centros históricos. Porém, vai além, já que o espetáculo buscado pelos gestores públicos, com intento de valorizar suas cidades, acaba por homogeneizar esses territórios em torno de uma ideia de patrimônio que tem sido questionada por alguns teóricos.