2 resultados para História Ambiental Urbana

em Universidad de Alicante


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O crescimento espraiado e periférico das cidades nos países dependentes, tal qual o Brasil, tem reproduzido um movimento de segregação socioespacial das classes de baixos rendimentos, as quais são relegadas a condições ambientais insalubres. Nos países centrais do capitalismo, sob formas distintas, se observa também desde os anos 1960 discussões com respeito à expansão urbana para áreas cada vez maiores, seja por fenômenos como o urban sprawl anglo-saxão, ou a urbanização difusa, dos países da Europa latina. Diante desse quadro, com a publicação do Livro Verde sobre o Ambiente Urbano, documento elaborado em 1990 pela Comissão das Comunidades Européias para fornecer subsídios à elaboração das políticas urbano-ambientais, tem se propagado a ideia de que a promoção de “cidades compactas” seria uma solução adequada para reverter o atual estágio de expansão urbana para novas áreas, aumentando as densidades demográficas em áreas infraestruturadas, sobretudo por meio da reabilitação de edificações e terrenos ociosos localizados nos centros tradicionais, os quais tem passado por processos de abandono, perda de população e deterioração física do patrimônio edificado. Tendo isso em vista, na presente comunicação temos por objetivo analisar como a temática ambiental tem se inserido no contexto das discussões sobre a requalificação de centros antigos com foco na promoção de habitações para as classes populares. Para tal realizamos revisão da literatura sobre o tema proposto bem como procuramos identificar os princípios que tem regido tais políticas com relação ao tema ambiental. A relevância do tema encontra-se na necessidade de buscar caminhos alternativos a política habitacional e urbana brasileira, a qual tem reproduzido um modelo predatório de reprodução do espaço urbano.

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Esta investigación establece la secuencia estratigráfica, cronológica y funcional de un núcleo de poblamiento suburbano del municipio romano de Lucentum, con el fin de dibujar las líneas maestras de la evolución productiva de su ager periurbano. El yacimiento presenta cuatro fases principales que abarcan un dilatado arco temporal: estructuras de época tardorrepublicana (fase I, ss. II-I aC), una reestructuración viaria y urbanística de época augustea (fase II), el desarrollo de una villa con estructuras de transformación mercantil datada a partir de época tardojulia o flavia (fase III) y, por último, una fase bajoimperial (fase IV, ss. IV-v dC), en la que la villa sufre fuertes reestructuraciones.