4 resultados para Depredador

em Universidad de Alicante


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Se ha creído durante mucho tiempo que el quebrantahuesos acomete a los hombres con la intención de matarlos y devorarlos. Esta historia fabulosa, originada en tierras suizas durante el siglo XVIII, contrasta con la mirada inofensiva, o al menos de indiferencia, con la que se le ha caracterizado en la cultura mediterránea. No obstante, la fuerza del mito del Gypaetus barbatus, como un ave dañina y perjudicial para el hombre, derivó en su desprotección como especie hasta prácticamente nuestros días. En este artículo damos a conocer, a rebufo de la mala fama del quebrantón como depredador humano, un antiguo documento en el que se narran los estragos en seres humanos y en ganado atribuidos a un supuesto quebrantahuesos y la muerte, de esta peligrosa bestia, acaecida en el año 1797 en la localidad alicantina de Benimantell.

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During the last 30 years, studies on Elysia timida (Risso, 1818) have addressed various aspects related to food sources, photosynthetic efficiency of kleptoplasts, population genetics, chemical ecology and reproductive biology, both in the Mediterranean Sea and in the Mar Menor coastal lagoon. E. timida shows a strong specific interaction with Acetabularia acetabulum, retaining functional chloroplasts for at least 45 days and obtaining extra energy in periods when food resources are scarce. It shows control of parapodia, avoiding pigment photodestruction under oversaturated light conditions. The chemical ecological relationships established between E. timida and its potential predator fish, Thalassoma pavo, have also been evaluated, and it has been found that that the extracts of the mollusc contain repellent and unpalatable polypropionate compounds. Population genetics has demonstrated the genetic divergence between populations showing high and significant values of FST and genetic distances, and at least six privative alleles that are not shared with Mediterranean populations have been detected in lagoon populations. This sacoglossan is a poecilogonic species, and its lagoon populations show a greater reproductive output than Mediterranean populations; they produce a greater number of egg masses and embyros per individual, and the capsules have a wider diameter.

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O crescimento espraiado e periférico das cidades nos países dependentes, tal qual o Brasil, tem reproduzido um movimento de segregação socioespacial das classes de baixos rendimentos, as quais são relegadas a condições ambientais insalubres. Nos países centrais do capitalismo, sob formas distintas, se observa também desde os anos 1960 discussões com respeito à expansão urbana para áreas cada vez maiores, seja por fenômenos como o urban sprawl anglo-saxão, ou a urbanização difusa, dos países da Europa latina. Diante desse quadro, com a publicação do Livro Verde sobre o Ambiente Urbano, documento elaborado em 1990 pela Comissão das Comunidades Européias para fornecer subsídios à elaboração das políticas urbano-ambientais, tem se propagado a ideia de que a promoção de “cidades compactas” seria uma solução adequada para reverter o atual estágio de expansão urbana para novas áreas, aumentando as densidades demográficas em áreas infraestruturadas, sobretudo por meio da reabilitação de edificações e terrenos ociosos localizados nos centros tradicionais, os quais tem passado por processos de abandono, perda de população e deterioração física do patrimônio edificado. Tendo isso em vista, na presente comunicação temos por objetivo analisar como a temática ambiental tem se inserido no contexto das discussões sobre a requalificação de centros antigos com foco na promoção de habitações para as classes populares. Para tal realizamos revisão da literatura sobre o tema proposto bem como procuramos identificar os princípios que tem regido tais políticas com relação ao tema ambiental. A relevância do tema encontra-se na necessidade de buscar caminhos alternativos a política habitacional e urbana brasileira, a qual tem reproduzido um modelo predatório de reprodução do espaço urbano.

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A cidade de Porto Seguro que se localiza no Brasil, no sul da Bahia, apresenta potencial de grande atração turística. O turismo em Porto Seguro é marcado por contradições que potencializam desigualdades e violências, associadas ao tráfico de drogas. Tal paradoxo eleva Porto Seguro a décima posição entre as cidades mais violentas do Brasil, situação de vulnerabilidade social, negação de direitos humanos e efetivação de um turismo predatório. O trabalho compreende pontualmente os dois lados desta situação, o primeiro apresenta a fetichização de Porto Seguro como um lugar idílico, o outro lado apresenta os elevados índices de criminalidade ligada ao tráfico de drogas. A metodologia deste estudo utilizou o cruzamento de dados estatísticos oficiais e pesquisas de campo. O estudo conclui que há um grande abismo entre a cidade ideal vendida e fetichizada como paraíso turístico reificado por uma mídia mercantil, e a cidade real ignorada por esta mesma mídia, e onde a população vive ao meio de um fogo cruzado que se monta e um diagrama de controles negociados, ilegalismos na expansão do tráfico de drogas e de uma economia ilícita que se inclui na economia turística.