2 resultados para COMUNIDADES EUROPEAS - INVESTIGACIONES

em Universidad de Alicante


Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

O crescimento espraiado e periférico das cidades nos países dependentes, tal qual o Brasil, tem reproduzido um movimento de segregação socioespacial das classes de baixos rendimentos, as quais são relegadas a condições ambientais insalubres. Nos países centrais do capitalismo, sob formas distintas, se observa também desde os anos 1960 discussões com respeito à expansão urbana para áreas cada vez maiores, seja por fenômenos como o urban sprawl anglo-saxão, ou a urbanização difusa, dos países da Europa latina. Diante desse quadro, com a publicação do Livro Verde sobre o Ambiente Urbano, documento elaborado em 1990 pela Comissão das Comunidades Européias para fornecer subsídios à elaboração das políticas urbano-ambientais, tem se propagado a ideia de que a promoção de “cidades compactas” seria uma solução adequada para reverter o atual estágio de expansão urbana para novas áreas, aumentando as densidades demográficas em áreas infraestruturadas, sobretudo por meio da reabilitação de edificações e terrenos ociosos localizados nos centros tradicionais, os quais tem passado por processos de abandono, perda de população e deterioração física do patrimônio edificado. Tendo isso em vista, na presente comunicação temos por objetivo analisar como a temática ambiental tem se inserido no contexto das discussões sobre a requalificação de centros antigos com foco na promoção de habitações para as classes populares. Para tal realizamos revisão da literatura sobre o tema proposto bem como procuramos identificar os princípios que tem regido tais políticas com relação ao tema ambiental. A relevância do tema encontra-se na necessidade de buscar caminhos alternativos a política habitacional e urbana brasileira, a qual tem reproduzido um modelo predatório de reprodução do espaço urbano.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

La literatura académica subraya la importancia de involucrar a la comunidad en los procesos de capacitación turística. Sin embargo, apenas hay reflexiones sobre cómo diseñar e implementar la formación en áreas rurales y remotas. En este trabajo se exponen las cuatro fases de un ciclo de Investigación Acción Participativa (IAP), desarrollada en la Selva Lacandona de México con la colaboración de los grupos originarios lacandones y ch’oles. El objetivo de estudio fue la capacitación humana en las áreas de sistemas turísticos, interpretación del patrimonio natural y cultural, y creación de producto. Todo ello complementado con una capacitación específica para mujeres y jóvenes, grupos tradicionalmente relegados en estas comunidades. El relato de las distintas fases de la IAP nos muestra cómo el conocimiento ancestral es la base para una capacitación turística sólida. La involucración de jóvenes estudiantes en los procesos de formación en comunidades, los formatos adaptados a los contextos locales, y los ejercicios de reciprocidad científica, sirven además para la revitalización cultural, el refuerzo de la autoestima y el desarrollo endógeno de los pueblos indígenas.